Li hoje no jornal que, no passado ano lectivo, 40 escolas pediram a uma associação de jovens lésbicas e ‘gays’ para esclarecerem os alunos sobre o tema da homosexualidade e da bissexualidade e, no presente ano, a referida associação já recebeu outros tantos pedidos de outras escolas.
Que fique bem claro que não venho aqui com moralismos bacocos e que nada tenho contra a orientação sexual de cada um. Mas, face a esta notícia, perguntei-me se os professores não estarão a perder a sensatez!
Não estarão a fazer da lei da educação sexual um bicho-de-sete-cabeças? Os primeiros documentos do Ministério da Educação com orientações para a inclusão da educação sexual nos programas datam do ano 2000 a preparar a exploração desta área com muita naturalidade e com muita leveza no âmbito da educação para a cidadania que haveria de ser legislada no ano seguinte. Tudo a ser explorado numa base de educação para os afectos que poderia ser feita por qualquer professor do Conselho de Turma de acordo com o combinado no âmbito do mesmo.
A educação sexual que se pede agora para se fazer junto dos alunos continua a ter de ser planificada em termos de Conselho de Turma e registada no respectivo Projecto Curricular. Tenho a certeza que isso pode (e deve) ser feito pelos professores da turma. Sei que há, muitas vezes, o recurso a médicos ou a psicólogos e muito bem! A questão da homossexualidade pode aparecer na discussão ou por proposta dos alunos e aí continuo a acreditar no amplo conhecimento e na facilidade dos nossos colegas em satisfazer a curiosidade dos alunos. Que mais podem os próprios ‘gays’ acrescentar à discussão ou ao esclarecimento da questão? Defender o seu estatuto? Aconselhar os alunos?
Não deve haver nenhum país como este!
ResponderEliminarOs corruptos apanhados com a boca na botija, com provas de que foram prevaricadores, conseguem a absolvição, todos os dias somos bombardeados com notícias qual delas a mais bizarra, agora isto:
-Só faltava agora os professores abdicarem das suas competências, e darem voz a associações de pessoas que tendo todo o direito à sua existência, devem estar fora do âmbito escolar, se o 25 de Abril veio proibir toda e qualquer orientação religiosa nas escolas, até os crucifixos foram arrancados das paredes, porquê agora falar de orientação sexual por pessoas que têm uma visão sectária, muitas vezes "fundamentalista" do assunto. Atenção que toda a regra tem excepção, existem bons professores homossexuais que dariam uma boa palestra, e conseguiriam prender a atenção de uma escola inteira. Quem os convence a ir dar uma palestra dessas a uma escola, assumindo a sua orientação sexual, sujeitos a serem enxovalhados por educandos mal comportados?
Educação sexual nas escolas sim!
Um avô preocupado.
Estamos todos muito preocupados com o que vai acontecendo pelas escolas. É preciso denunciar e
ResponderEliminarintervir sempre!