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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Amor para o fim de semana

E hoje lembrei-me desta canção lindíssima dos inícios de 50 (que deixo aqui) para deixar uma onda de amor para o fim de semana.

Notem os requebros românticos da música e imaginem-se a dançá-la.





Anos mais tarde, Júlio Iglesias, com aquela voz linda com que nos apareceu a cantar Gwendolin em 1970, deu-lhe uma nova melodia, um ritmo mais moderno, e cantou-a assim.






De qualquer modo, quer se goste mais de uma ou de outra versão,  tenham um fim de semana cheio de Amor, Amor, Amor...

quarta-feira, 2 de março de 2016

Um telegrama

Os telegramas são hoje tão obsoletos como os ferros a carvão. Quem é que hoje se desloca aos correios (também já algo obsoletos ou privatizados ou assim) para enviar um telegrama?

Nos meus tempos de menina e moça era chique enviar um telegrama de parabéns; numa emergência, numa aflição, enviava-se um telegrama; no tempo da guerra mau sinal era receber um telegrama.

Quantos alunos ainda ensinei, nas aulas de Português, a preencher o impresso de telegrama!

Pois hoje de manhã, tive um daqueles vislumbres dos tempos de antigamente - estarei a ficar senil? - e vieram-me à cabeça uns breves acordes de uma canção e aí lembrei-me Un telegrama!

A canção foi apresentada por esta cantora chilena de voz poderosa na primeira edição do Festival da Canção de Benidorme, em 1959, e ganhou o primeiro prémio.

Alguém se lembra?


sábado, 1 de março de 2014

Boleros

E os boleros? Tão lindos. Música tão bamboleante, tão sensual! Romântica mesmo. 

Ui o que eu gostava de boleros aí pelos meus 12 - 14 anos! Depois foi a doce loucura da música anglo-saxónica e lá se foram os boleros. O "meu" primeiro bolero foi - e, bem vistas as coisas ainda é - Sabor a mi. Lindo e romântico de morrer!





O bolero fetiche dos meus pais (anos 40) era o espetacular Besame mucho





Mas o maior, o mais belo, o mais romântico, o mais cantado de todos é mesmo a extraordinária Perfídia.