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domingo, 29 de abril de 2018

O Casalinho é cá de Leiria

Na passagem de mais um dia internacional da dança, nada como homenagear o talento do jovem bailarino de Leiria que tem acumulado prémios em cima de prémios de dança por esse mundo fora. Trata-se do António Casalinho, tem apenas 14 anos, estuda na Secundária aqui da minha zona e é aluno da Academia de Ballet e Dança Annarella Sanchez também aqui na freguesia.

Este ano voltou a vencer (pela segunda vez) o Youth America Grand Prix de Nova York.

Para além do Casalinho, a Academia de Dança apresenta-se nos concursos internacionais com outros excelentes alunos e alunas.

Convido-vos a vê-los dançar. Primeiro num número de bailado ao estilo clássico e depois um número mais moderno.








quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Para combater o frio...

Nada de camadas de roupa! Nada de cobertores, mantas ou edredons! Nada de lareiras ou salamandras!

Faça como este elegante rapaz dos seventies e vai ver que fica logo a transpirar...

Quem não se lembra de Grease ou de Saturday's Night Fever? 

Vamos rever e... apanhar a onda disco...



terça-feira, 28 de novembro de 2017

A milonga de Buenos Aires

Dava dinheiro para saber dançar assim...



sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Oiçamos o Boss!

Recebi de um amigo com esta nota:

«Tudo corria bem no show de Bruce Springsteen, em Leipzig, na Alemanha. Até ao momento em que ele pegan o cartaz de um fã, que pedia para eles tocarem “You Never Can Tell”, clássica canção de Chuck Berry, que embala a mitológica cena de dança de John Travolta e Uma Thurman em “Pulp Fiction”.
Detalhe: a canção não faz parte do repertório. O que torna esse vídeo ÉPICO é o facto de Bruce tentar encontrar o tom na frente de 45 mil pessoas, com os elementos da banda boquiabertos, sem saberem o que fazer! Num mundo onde "artistas" utilizam playback "The Boss" mostra como se faz! Impressionante.O resultado só podia ser ESPECTACULAR!»




E depois deste festival de excelente música, não há como não (re)ver a cena de dança acima referida do mítico filme Pulp Fiction.




domingo, 2 de julho de 2017

Hoje houve bailado

A fechar o 35º Festival de Música de Leiria que, ano após anos, é promovido e levado a cabo pelo Orfeão de Leiria, Conservatória de Artes, tivemos o extraordinário espetáculo EspalhaFactos da Companhia Nacional de Bailado, que também está a comemorar o seu 40º aniversário de existência.

Só posso dizer que foi S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!!

Apresentaram quatro peças de cada uma das quais vou deixar uma imagem. E depois deixo-vos o link de apresentação para quem quiser saber mais sobre o espetáculo.

Mas… se puderem e tiverem hipótese, não deixem de ir ver ao vivo. É esfuziante!



Treze Gestos de um Corpo






Herman Schmerman Dueto






Será que é uma Estrela? (sobre três lindíssimas composições de Jobim, Chico Buarque e Vinicius)





Minus 16 (uma maravilha de mímica, movimento, leveza e alegre plasticidade)









terça-feira, 14 de junho de 2016

Bailarinos de Leiria

Jovens bailarinos de Leiria, da escola de Annarella Sanchez também de Leiria.

Não são mesmo uma elegância, um orgulho?

Eu acho...







sexta-feira, 29 de abril de 2016

Mais um Dia de...

Bailarinos leirienses

Mais um Dia de... E hoje é o da Dança. Guardei para hoje esta notícia que nos enche de orgulho.


«Portugal "conseguiu um feito que quase ninguém consegue". Diogo tem 16 anos, Frederico tem 14 e António 11 anos.

Mesmo sem tradição no ballet, Portugal "conseguiu um feito que quase ninguém consegue", colocando três jovens bailarinos entre milhares no top dos melhores do mundo, no âmbito de um concurso que decorreu em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Diogo de Oliveira, de 16, Frederico Loureiro, de 14, ambos alunos da Escola Domus Dança, no Porto, e António Casalinho, de 11 anos, da Anarella Academia de Ballet e Dança, em Leiria, deram cartas ao longo de uma semana na 16.ª edição do Youth America Grand Prix (YAGP), chegando agora a casa com prémios e/ou bolsas de ensino e formação. (...)

É imbuído nesta arte que o professor Alexandre Oliveira, da Domus Dança, lamentou que Portugal "nada tenha feito para custear as despesas de representação" destes jovens talentos.

"Em Portugal, patrocínios [para o ballet] são uma miragem e não realidade", desabafou, especialmente quando Diogo, por exemplo, "é comparado com o Ronaldo".

À agência Lusa, também o pai do bailarino de Leiria, Luís Casalinho, referiu que as despesas para estas iniciativas como a que decorreu agora em Nova Iorque são suportadas pelos pais, o que, no seu caso, tem sido "com muito sacrifício".

"É pena que a cultura do nosso país esteja dependente da capacidade dos pais e gostaria de apelar a empresas e ao Governo para que pudessem apoiar este tipo de iniciativas", concluiu.»

Então aqui fica o nosso bailarino leiriense com o apontamento com que correu à N.Y - Final YAGP 2016. 

Espero que gostem!




terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

A Dança das Horas

Há dias vi um bailado incrivelmente belo no blog da Irene Alves  sobre a admirável música A Dança das Horas de Amilcare Ponchielli que vos convido a ver. É uma verdadeira maravilha!

A propósito, lembrei-me da versão ligeira desta ária, com o título Like I do, que fez as minhas delícias na minha (tonta) adolescência. Também foi cantada por Nancy Sinatra.

Alguém se lembra?


sábado, 28 de novembro de 2015

Às vezes bate cá uma saudade!!

Bem sei que não fica bem a uma "senhora-já-de-certa-idade" mas às vezes bate cá uma saudade destes loucos tempos do twist!! Nem queiram saber!

O que eu gostava - e gosto - de dançar o twist!! 

Vocês não?!



Bom fim de semana!

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Vejam como se dança!

Decerto dos melhores pares de bailarinos de sempre - Fred Astaire e Ginger Rogers - fizeram os encantos da Broadway e dos cinéfilos dos anos 30 e 40 do século passado. 

Este vídeo, que me apareceu no facebook pela manhã, exibe-os numa interpretação de 1935 da lindíssima canção Smoke gets into your eyes composta em 1933.




A canção teve vários intérpretes ao longo dos tempos, mas a mais bela - na minha modesta opinião - é a dos Platters gravada em 1958. Que vozes!





quinta-feira, 30 de abril de 2015

Dia Mundial da Dança

A este «dia de» não resisto, até porque a minha grande paixão em gaiata era mesmo vir a ser bailarina clássica. Só que depois fiquei-me por ... professora. Que grande falta de originalidade...

Da página do facebook da Youth America Grand Prix (YAGP) «roubei» duas ou três imagens de figuras super clássicas, daquela de que gosto mesmo muito.

Vejam se gostam.







E, já agora, umas imagens do "nosso" António Casalinho, aqui de uma escola de bailado de Leiria, que apenas com 11 aninhos, venceu, pelo segundo ano consecutivo, o prémio «Hope Award» da YAGP.






sábado, 21 de fevereiro de 2015

Folclore(s)? Não, obrigada!



(O Rancho Tá-Mar da Nazaré, em 1977)

Não sou muita dada ao folclore (apesar de ter aprendido a dançar a Vareira de Barcelos, o Vira da Nazaré e alguns passos do Fandango) e muito menos a folclores!

Mas, infelizmente, este “nosso povo” é! Dado a folclores, digo eu. Desde que haja quem toque, este “nosso povo” dança. E diverte-se. E depois fica-se por aí. Atrevo-me a dizer que nos falta a ”guelra”. «Guts»!«Balls»! (em estrangeiro soa menos agressivo…)

Veja-se o exemplo das manifestações. Convocam-se as manifestações: o pessoal acorre com mais ou menos empenho; o pessoal mune-se de uns cartazes bem divertidos, canta, grita umas frases ensaiadas contra o “governo”; depois dispersa e no dia seguinte, tudo continua exactamente na mesma. Lembram-se da manifestação de 15 de Setembro de 2012? Aquilo é que foi! Passeámos pelas avenidas, gritámos, cantámos, empunhámos os nossos cartazes cada um mais divertido do que o outro, e depois… nada! Até as manifestações dos polícias, que chegaram até à porta da Assembleia… nada!

Dizem uns amigos especiais que eu tenho quando os questiono, que não se pode fazer como fez o Buíça, ou o Miguel Vasconcelos ou até o Otelo, porque estamos em democracia… Estamos, ou gostamos de pensar que estamos? O Hitler também foi eleito e deu no que deu…
Outra espécie de folclore são as visitas que os amigos do ex primeiro-ministro – encarcerado e amordaçado à força há três meses sem que nada de concreto se saiba – têm feito a Évora. Que vão lá na qualidade de amigos, muito “politicamente corretos”, muitos “punhos de renda”, etc. e tal, mas tomarem uma atitude colectiva de solidariedade, de força, de cidadania até – não! Há que deixar as instituições funcionarem…  How convenient!!

Ora tudo isto para chegar à questão local.

Aquela escola que eu chamei de minha durante 37 anos da minha vida abriu portas em novas instalações nos idos de 82 e, como era B2,3, não foi incluída no programa de reabilitação das escolas que o malevolamente gastador governo anterior lançou para renovar as escolas secundárias. Como se pode imaginar, está muito necessitada de obras de recuperação que o (também folclórico) diretor que me ganhou o lugar (também de forma muito folclórica, diga-se) prometeu que viriam assim que ele ascendesse à direção por meio de fotografias emblemáticas que ele enviaria à defunta DREC. As fotografias foram e voltaram a ir, mas obras não vieram… Agora o pavilhão gimnodesportivo está em colapso e já nem permite que as aulas lá funcionem. O homem das fotografias emblemáticas já lá não está, permanecendo os seus apaniguado, embora, que certamente têm enviado mais fotografias. Mas as obras nada de virem! Então, esta semana, os pais resolveram fechar a escola a cadeado para forçar as coisas. Bem! – pensei eu, até porque as direções atualmente, por muito que o (C)rato diga que têm mais autonomia, não têm é nenhuma – que autonomia aconteceu mas foi no tempo do Ministro Roberto Carneiro! Porém… folclore, uma vez mais! Os pais fecharam a escola entre as 8.00 e as 8.40 da manhã e depois abriram-na e pronto! Que enorme pressão!!


Assim não vamos lá! Em nenhuma das situações. Digo eu.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Dia do Tango

Celebra-se na Argentina no dia 11 de cada mês de Dezembro o Dia Nacional do Tango que foi instituído em homenagem ao dia do nascimento do cantor Carlos Gardel.

E porque gosto muito de tangos, quer tocados, quer dançados, deixo aqui dois temas que reputo de muito belos: o primeiro uma velha canção muito do meu gosto na voz do próprio Gardel e que foi tema de um filme dos anos 30; e o segundo apresentado por um grupo de vanguarda;

Espero que gostem.











sábado, 6 de setembro de 2014

Baile à antiga

Se aproveitarem o sábado à noite para irem dar um pezinho de dança, inspirem-se nos passos (salvo seja...) dos pares do vídeo abaixo e divirtam-se!  (Cuidadinho com o lumbago e com as artroses, porém...)





Bom fim de semana!

terça-feira, 29 de abril de 2014

Tango

Quando chega este dia que dizem mundial da dança, as primeiras imagens que se me formam na mente e na retina são deste tipo.







Hoje, porém, escolhi um trecho de dança que me agrada especialmente dançar. Vejam se gostam.





domingo, 29 de abril de 2012

Dança


Ora cá temos mais um Dia de. Desta vez é o Dia da Dança!
E eu que sempre quis ser bailarina clássica, daquelas que dançam em pontas... Mas só tive um ano de aulas de bailado porque só houve professora nesse ano. E assim fiquei-me pelo twist e pelo hully-gully e assim. Mas como não tenho fotografias desses belos tempos dos bailes dos "meus" Diamantes, deixo aqui uma foto "artística" da nossa bailarina amadora que aproveita sempre os espaços amplos para mostrar as suas coreografias mais arrojadas ...

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dia Mundial da Dança



Nos meus tempos de adolescente tive uma enorme paixão pelo ballet clássico. Acho que todas as meninas passam por essa fase, pela delicadeza dos movimentos, pelo poético a que aspira, pelo romantismo que evoca. Para mim, pessoalmente ainda havia que contar com a força prodigiosa dos Tchaikovski(s), dos Mozart(s), dos Chopin(s), dos Schubert(s) que eu não me cansava de ouvir e de imaginar coreografias.

Eu sabia perfeitamente que não poderia ser bailarina – embora tivesse gostado muito – porque não havia possibilidades e porque estava “traçada” há muito para ser professora. Mas tanto falei nisso que quase obriguei a nossa professora de Ginástica, a Sr.ª D Georgina, (naquela época os professores eram de Ginástica, não eram de Educação Física) a abrir uma classe de dança lá no colégio (Externato Académico de Sintra, de ensino misto, graças ao Senhor...) e a minha mãe a pagar mais 35$00 todos os meses, a somar aos pesados 180$00 que já pagava de mensalidade para me inscrever da dita aula.

Naturalmente, como era costume nos colégios, fez-se a habitual festa de final de ano lectivo e eu (pseudo)dancei dois número de dança clássica. Giro, giro foi ter-me apresentado de vestido curtinho (que a minha mãe foi alugar ao Parque Mayer propositadamente para o importante evento) perante os alunos, especialmente os mais velhos (vejam o escândalo! É que isto foi em 1962!) e a nossa professora de Português, a Sr.ª D. Celeste, que tinha a alcunha de Libitina por ser tão ríspida e tão exigente (tudo o que sei de Língua Portuguesa aprendi com ela, diga-se, e foi muito!) ter levado todo o tempo a dizer-me lá da primeira fila onde se sentavam os professores: “Puxa o fato atrás para baixo!”

Foi dos momentos áureos da minha adolescência lá no colégio! Vieram as minhas tias de Lisboa e os meus tios de Minde para assistirem ao espectáculo, imaginem! Só uma nota contra: o meu “querido” à última hora não pôde estar! Que decepção! Acho que até chorei...



(Da esquerda para a direita: a Drª Irene, Directora do Colégio, a Sr.ª  D. Celeste, professora de Português
e o Sr. Costa, marido da Directora, que nos passava os ralhetes...
A  apresentação do espectáculo estava sempre a cargo de um dos alunos mais velhos)


(o meu primeiro número)


(o meu segundo número)


(Um aspecto da assistência, no ginásio do Colégio, onde se vêem os meus tios))

sábado, 3 de julho de 2010

Marcelino Sambé ganha mais um prémio



Foi no passado fim-de-semana, no estado norte americano do Mississippi, ganhou a medalha de ouro do International Ballet Competition.


Quem é Marcelino Sambé? É um jovem de 16 anos, filho de pai guineense e de mãe portuguesa que nasceu num bairro social, em Paço de Arcos, num dia 29 de Abril – Dia Mundial da Dança.


Começou a dançar com 4 anos, em Paço de Arcos. Dançava em festas e no Centro Comunitário do seu bairro onde fazia dança africana.

Aos dez anos o pequeno Marcelino entrou para a Escola de Dança do Conservatório Nacional português, graças a uma bolsa especial de que pôde beneficiar. Foi uma assistente social que, apercebendo-se do seu talento, o encaminhou para esse estabelecimento.


Em cinco anos Marcelino conseguiu impor-se com um talento promissor, quer em Portugal, quer a nível internacional, participando e ganhando em diversos concursos: ganhou um primeiro prémio em Pequim, o Gran Prix de Berlim. Em Abril de 2009, obteve a medalha de ouro da categoria júnior na décima edição do Youth American Grand Prix Competition, organizada em Nova Iorque. Ficou em primeiro lugar de juniores no Concurso Internacional de Ballet de Moscovo.
 

Porém, o jovem permanece modesto perante todos estes prémios. Para ele o que conta nestes concursos, muito mais do que os prémios recebidos, é a "experiência de palco" que esses eventos proporcionam.
 
   
 

Eis mais um exemplo de humildade e de como nós, Portugueses, quando queremos, somos mesmo bons!





(Informações e fotografias retiradas da Revista de Dança e da net)