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sábado, 6 de julho de 2019

Partiu João Gilberto, o pai da bossa nova

Morreu, aos 88 anos, o cantor, compositor e músico que,  nos idos de 50/60,  lançou a bossa nova.

Presença e voz serenas que tão bem transmitem o pulsar de uma música bela e igualmente serena.

Para o relembrar e homenagear, aqui fica o «Desafinado» - que era coisa que ele não era...




terça-feira, 13 de novembro de 2018

Um tesourinho dos anos 70

De 1975, da parceria Vinicius/Toquinho, uma doçura.

Já quase nem dava para lembrar... Ouvi esta manhã na rádio e não resisti em trazê-lo para aqui.

Espero que seja também para vós uma boa recordação.




quinta-feira, 21 de junho de 2018

Canção de Verão

Quem se lembra dos Roupa Nova?
(conheci-os pela minha filha mais velha...)

Já do Verão ninguém de esquece...

Vamos (re)lembrar?




quinta-feira, 31 de maio de 2018

Pensem nas crianças...

Pensem nelas e nas mulheres e nos homens e na violência deste mundo.

Façamo-lo com a ajuda da poesia de Vinícius e da voz também poética de Ney Matogrosso.



Bom dia da Criança

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Oitava temporada

Até parece que vou falar das novelas da TVI com as suas intermináveis temporadas. Mas não! 

A oitava temporada é aqui no meu blog... Quer isto dizer que ando aqui há já oito anos a "moer-vos o juízo" e estou para continuar, com altos e baixos, sei lá até quando.

E, a propósito da "oitava", lembrei-me daquela anedota muito velha, do tempo dos discos pedidos na rádio . Era o programa «Quando o telefone toca» - quem se lembra? «Senhor Joaquim Pedro, posso dizer a frase? (era a frase publicitária) Posso pedir um disco?»

Ora um dia, telefonou para lá um senhor a pedir para tocarem o disco «oitava». Mas o Senhor Joaquim Pedro não conhecia esse disco e teimava: «será mesmo oitava? Não conheço! Pode cantar um bocadinho para eu ver se conheço?»
E aí, o ouvinte, tímido, cantou: «Oitava na peneira, oitava peneirando, oitava no namoro, oitava namorando»...

Para vos avivar a memória e para celebrar a entrada na minha oitava temporada, aqui fica este belo forró nordestino de Waldemar Henrique (anos 40 do século passado) pela voz do célebre Luiz Gonzaga.




domingo, 18 de março de 2018

Abençoadas águas de Março!

Os noticiários não se cansam de nos mostrar o enchimento de grande parte das barragens que, ainda há um mês, estavam quase vazias.

Aquela ponte que reapareceu naquela barragem alentejana e que eu mostrei aqui, felizmente encontra-se de novo submersa.

E até o nosso «formoso Rio Lys» que seguia tão tristinho quase num fio de água, rebentou na nascente e vem serpenteando sinuoso e impante pelos campos das Cortes. 

Ora vejam. 

(As fotografias foram retiradas da página do facebook da minha ex colega Elisabete Pinheiro, a quem agradeço.)

(Nascente seca)
(Nascente mais recentemente)














E despeja-se assim no meio da cidade.



E depois disto tudo, como poderia eu não recordar aqui, uma vez mais, as belas «Águas de Março» nas vozes de Elis e Jobim?...




terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Não vi a Super Lua!

Dizem-me que teria sido no início da noite de domingo que poderíamos ter visto a Super Lua, a única deste ano. E que, ontem, o bom do nosso satélite continuaria a parecer maior do que de facto é. Não vi!

O Observatório Astronómico de Lisboa explica que a sensação de proximidade é uma mera ilusão de ótica.

A NASA (devem pensar que somos todos burros, ou que ainda vivemos no século XIX...) avisa que o acontecimento, apesar de invulgar, “não causa inundações, terramotos, fogos, erupções vulcânicas, condições meteorológicas extremas ou tsunamis”...

Mas que é bonito de se ver, lá isso é... E eu não vi! 

Para aqueles que, distraídos como eu, não viram, fica aqui um luar como não há outro - o Luar do Sertão . (Catullo da Paixão Cearense, 1914)




quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Chove Chuva

Hoje lembrei-me deste sambinha dos idos de 1960... Vá-se lá saber porquê...





sexta-feira, 13 de outubro de 2017

... na vida tudo passa...

Ontem, depois de um jantar de amigos, de onde saí algo acabrunhada - culpa minha por certo - lembrei uma canção dos inícios de 60, uma das minhas canções, cuja letra (e toada) nunca pude esquecer por tão verdadeira. De facto, "na vida tudo passa"....


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Recordando Elis

Uma relíquia recebida por mail.  *Bar da Carmela, no Bexiga...*

Elis Regina era recém chegada de Porto Alegre, nos anos sessenta. Canta com Adoniran Barbosa,(1910-1982)  numa mesa do bar, uma música que ele acabara de compor para sua noiva IRACEMA que morrera atropelada em plena Avenida São João, uma semana antes do seu casamento.  Muita gente ignora que este samba nasceu do atropelamento da noiva de Adoniran.





E pela mesma dupla, quem não se lembra de «Tiro ao Álvaro», tema da novela Dona Xêpa?

Uma maravilha!





sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Tomara que chova...

Mas quando é que começa a chover assim?!


E eu, que nem gosto nada de chuva, dava tudo por uma chuvinha daquelas fortes e certinhas que refrescasse o chão, amainasse o calor e apagasse os fogos.

Até apetece cantar assim: 




terça-feira, 22 de agosto de 2017

A Barca dos Amantes

Uma - entre outras, muitas - parceria que deu belos frutos. Este é um deles. A lindíssima canção «A Barca dos Amantes» com a música dolente de Milton Nascimento e a letra romântica do nosso Sérgio Godinho.

Hoje lembrei-me de vo-la deixar aqui na interpretação de um e de outro. Lindo mesmo é quando a cantam a par, mas não encontrei o vídeo.

Façam a vossa escolha, se puderem...










domingo, 23 de abril de 2017

A imagem diz tudo...

A imagem diz tudo...




... e a música também!







Celebremos os livros porque

"os livros são objetos transcendentes"...


sábado, 25 de março de 2017

A noite está tão fria, chove lá fora...

A noite está mesmo muito fria e chove lá fora.

Como diz este samba canção de 1957 de que me lembro desde os meus 12 ou 13 anos. Muito bonito!

Alguém se lembra?




terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

As imortais

É recorrente. Como tudo no ano afinal. Todos os anos vem o Carnaval e todos os anos me vêm à lembranças estas duas canções de Carnaval. As imortais, para mim. E todos os anos me apetece deixá-las aqui. Tenho falhado alguns anos, mas este ano elas voltam para alegrar - ou não - nesta toada não dolente e tão meiga que só os nossos irmãos brasileiros conseguem criar...

Se gostarem de as relembrar, aqui ficam. Nestas versões que a mim me encantam.









E aproveitem, que amanhã já é 4ª feira de cinzas...

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Pobre Cupido...

Com tantas solicitações no dia de hoje, o pobre Cupido desnorteou...



Pobre Cupido, sempre tão maltratado... Em tempos que já lá vão, até houve que lhe chamasse Estúpido Cupido. 

Lembram-se?




terça-feira, 29 de novembro de 2016

Já fez cem anos, o samba!

Na verdade muita gente já fazia samba nessa época. No entanto, os seus autores registavam as suas composições como lundus ou tangos carnavalescos, já que o samba era marginalizado, estava constantemente na mira da polícia e sujeito a ser extinto, conforme ocorreu com o maxixe, pois ambos eram apontados como uma dança lasciva, adotada por gente da ralé. Assim, Pelo Telefone foi o primeiro samba que alcançou sucesso numa época em que imperavam as polcas, valsas, tangos, modinhas, lundus e outros géneros.

O samba era praticado, em modalidades folclóricas, em várias regiões do Brasil. A influência das tias baianas no samba carioca foi importantíssimo, como no caso da lendária Tia Ciata, cozinheira e curandeira, moradora da Praça Onze de Junho: a sua casa era o ponto de encontro da comunidade baiana radicada no Rio.

Os versos de Pelo Telefone foram recolhidos na casa da Tia Ciata e registados por Donga (música) e Mauro de Almeida (letra) como samba-carnavalesco na Secção de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional em 27 de Novembro de 1916 e gravado no mês seguinte na Casa Edson, ganhando projeção nos coretos carnavalescos.




Então vamos aprender com o Mestre como fazer um samba...




quinta-feira, 20 de outubro de 2016

«O amor em paz»

Uma das minhas canções de sempre: «O Amor em Paz» na excelente voz do malogrado Agostinho dos Santos - apesar de ser da autoria de Vinicius e Jobim nos idos de 50/60. 

Própria para quem "amou de mais" e depois pensa que não consegue "voltar a amar"... Muito bonito!

(Ouvi esta canção nesta versão centenas de vezes nos tempos da minha tonta adolescência...)



quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Ave Maria

Na data do fechamento do ano mariano por cá, lembrei-me de trazer aqui a belíssima Avé Maria no Morro que eu tanto gostava de trautear lá nos idos, idos de 60.

Há outras versões brasileiras e não só ( por Andrea Boticelli, Pavarotti e até pelos Scorpions) mas esta é a da minha memória, além de que a voz de Dalva de Oliveira era linda!

Oxalá gostem.



sábado, 14 de maio de 2016

Brasil





Este é o nosso Brasil. O Brasil brasileiro. O Brasil do povo. Alegre e cheio de vida e de cor. O povo que, de uma forma ou de outra, viu as suas vidas algo melhoradas pelos governos que ontem terminaram. Brutalmente e da forma mais anti-democrática que se possa imaginar. Por meio não de um golpe, mas de uma golpada. Um ajuste de contas permitido por uma Justiça fraca e vendida que permite que uma governante «limpa» seja afastada por outros muitos indiciados de crimes e com imensas contas a prestar aos tribunais.

Agora é mesmo de Temer pelo Brasil. Muito trágico. Muito assustador. Muito lamentável.

Daqui o nosso forte e caloroso abraço ao nosso Brasil brasileiro.