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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Grrrrr... está cá um frio!

Claro que está frio! É inverno, que se há de fazer?!

A minha amiga Susie, que vive na cidade de Picton, na margem norte do lago Ontário, enviou-me ontem estas belas imagens...









36º negativos.... Grrr....

Por cá, com a Helena e mais o Gabriel e mais não sei quem, também estamos a ter uns dias bem agrestes com chuvadas fortes, ventos e granizo...

Já mandei fazer um fatinho destes...

Que vos parece?...

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Vem lá o inverno!

Anúncios de que esta  prematura Primavera termina hoje e que o Inverno está de volta com chuva, vento e neve nas terras altas...

Por isso elas começaram já hoje a preparar-se para a invernia...








Fazei o mesmo. Boa semana!!

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Brrr... que frio!

Não sei porquê, mas a minha avó espanhola, acerca do frio do mês de Fevereiro, dizia sempre: «Fevereiro, fêveras de cão...»


Mas eu deixo aqui um gato...





quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Para quem gosta do Inverno

Belo, branco e frio, chegou o Inverno! 


No seu movimento de translação em redor do Sol, o nosso planeta Terra dá origem às estações do ano. Hoje aconteceu o solstício de Inverno aqui no hemisfério Norte introduzindo a estação branca.



De bater o dente...



O Google, na sua imensa arte e imaginação, celebrou o solstício deste inverno assim: 




E eu trago desenhos alusivos às festas pagãs (com as suas fadas e bruxas) e às crenças e lendas sobre as quais a Igreja Católica construiu as suas próprias festas e mitos.















Yule = Natal pagão
Tenham um bom Yule!

sábado, 21 de janeiro de 2017

J'ai froid!

Brrrrr!!! Estou farta de frio! Bem sei que daqui por seis meses estou a vociferar porque hei de estar farta de calor! Mas para já, estou enregelada, enrodilhada em roupa, com quilos de dores nas articulações e montes de frieiras nos pés e nas mãos. 

Estou farta de frio! Mesmo com os dias lindos de sol, estou farta de frio! As minhas pobres plantas estão caídas e queimadas. As camélias soçobram castanhas em vez de cor-de-rosa. Só o pequeno azevinho, árvore do frio, parece remoçar.

E nas minhas habituais deambulações pelas minhas canções de sempre, lembrei-me da querida Françoise Hardy - que fez (73) anos há poucos dias  - com aquela canção de 62 em que dizia: «J'ai chaud, j'ai froid, hum, hum cheri» 

Nesta altura  j'ai froid apenas, mas a cançãozinha fica aqui para aquecer-nos o coração...




quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Quién subirá la cuesta d'enero?

Tem morrido tanta gente! E não me refiro apenas a figuras mediáticas estrangeiras e nacionais. São amigos e familiares deles que têm partido, alguns em grande sofrimento, em condições precárias de saúde.

O outono, com a sua proverbial queda da folha, e o inverno com o seu ar traiçoeiramente gélido, enfraquecem e fragilizam quem já está débil e levam ao apagar do último sopro de vida.

Lembro sempre um dito que a minha avó espanhola usava muito: «Quién subirá la cuesta d’enero?» Também repetia esta máxima porque o seu último marido se ficou no sono nos inícios de 60, a 8 de Janeiro. Tinha 51 anos. Ela própria não conseguiu subi-la que se apagou, aos 91 anos, já tão frágil, a 28 de Dezembro, nos alvores de 80.

Tem morrido tanta gente! «Quien subirá la cuesta d’enero?»



Sinto um prenúncio de morte
Dentro do meu coração.
Virá quando a der a Sorte.
Quando vier, virá em vão.

Porque a morte é sombra e nada,
É só a vida vulgar
Que de um lugar é tirada
E posta em outro lugar.

Ri, alma, do que acontece!
Nada existe, salvo seres.
A aranha da vida tece
Só teias de o não saberes.


(Fernando Pessoa, 16-03-1934)

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

O desconcerto da Natureza

Janeiro entrou frio e chuvoso. Depois daquele Dezembro soalheiro de tardes primaveris, pensei que agora sim, tinha entrado o inverno. Não que eu goste por aí além do clima invernoso, mas as coisas querem-se a seu tempo.

As plantas no meu nano-mini-micro jardim andam completamente baralhadas. Senão, veja-se.

Os brincos-de-princesa continuam a florir.





As rosinhas de Santa Teresinha não param de desabrochar para a sua duração breve de um dia. «Essas volucres amo, Lídia, rosas /Que em o dia em que nascem, /Em esse dia morrem.» (Ricardo Reis)




A cameleira, que costuma dar botões com os primeiros frios de Novembro, ainda agora mostrou o seu primeiro botão.




 Está na altura de cortar as hortenses mas elas ainda estão a florir.









Últimas hortenses do ano

Que enorme desconcerto!!!


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

A Primeira Lua de Inverno

(Do poeta sintrense M. S. Lourenço, pai do Prémio Pessoa 2016, meu vizinho durante anos e que nunca conheci...)


A Primeira Lua de Inverno
I

Repousa em redor a pequena vila.
Às luzes que cruzam a rua
Juntam-se lanternas de um fiacre.
Poluídos para alguns os frutos do dia,
Deixam o mercado agora ermo,
Sem uvas nem girassóis.
Ouve-se música através dos muros,
No jardim alguém tenta calar o apelo
De um amor recusado, ainda em chaga,
Mas na cascata a água precipita-se,
Fresca, num jorro rápido.

(Fonte dos Pisões)


II

Acabou o Sol & o sino da tarde leva
Os deuses, um a um, a um passado provisórios,
Donde irão emergir para o grande cisma
Do Inverno, o primeiro sopro do qual
Já se ouve subir os píncaros da serra.
Para a deusa branca chegou o fim do seu enigma,
A sua ruína coroa agora as ruínas do castelo:
Aqui morrem os deuses & as borboletas.
Rejeitados olhando apenas,
Recíproco, um brilho no vazio.


M.S. Lourenço (1936 – 2009) 

(O Caminho dos Pisões)



(Foto de Pedro Macieira)


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O avesso de um Natal Branco...

Este vídeo está farto de girar por aí. Mas lembrei-me dele agora que muitos de nós - a começar por mim - que vivemos num país com um clima de fazer inveja aos melhores, desejam ardentemente passar um Natal Branco...

Que maravilha o primeiro nevão!! Tudo branquinho e assim... O pior é quando já se vai no sexto ou no sétimo nevão com montes de neve à porta, sem poder sair.... e assim....

(re)vejam que é de morrer a rir....




sábado, 19 de novembro de 2016

O 1º Sol de Inverno

A minha mãe dizia que «não havia sábado sem Sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça». De facto,  a manhã de hoje, sábado, brindou-nos com um lindo Sol, mas de tal modo emoldurado por um ventinho frio que não o deixava aquecer o ar. O primeiro sol de inverno deste ano

E aí veio-me à mente o verso «como o sol de Inverno, não tenho calor» - Simone, nos idos de 60. Belo slow. Belo poema. 

Vamos recordar?




segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Hoje foi assim!



Felizmente hoje foi assim! Apesar do frio que se fez e faz sentir, a seguir às fortes bátegas de chuva que caíram de manhã, a tarde abriu-se em Sol. 

E vento! Vento forte e frio. 


Foi num outro dia 15 de Fevereiro (1941) que o país foi assolado por um ciclone que deixou um rasto de destruição por todo o país, além de um elevado número de mortos, de feridos e de desaparecidos. 

Não que me lembre porque não era ainda nascida nem os meus pais se conheciam sequer... mas porque, durante alguns anos, o terrível acidente era falado e recordado porque era o dia do aniversário do meu avô, do meu Babá, o querido padrasto da minha mãe e, à mesa, sempre se reviviam as histórias, mais ou menos aflitivas, mais ou menos cómicas, que cada um viveu naquele dia de vento violento lá em Algés.

Não dá para me esquecer da data.


quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

São nêsperas, senhor!!

Nêsperas em Janeiro?! 

A nossa nespereira sente-se algo confusa com o Inverno primaveril que se tem feito sentir. E então, depois de se encher de frutos em Novembro, pensando que já está em finais de Março, está a amarelecê-los...

O milagre das rosas pode ter-se dado aqui por Leiria, poiso do nosso Rei-Poeta (que por acaso era um bom "vadio") e da sua paciente Santa Esposa. Então porque não dar-se agora o milagre das nêsperas?!






quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Neve

(vi no facebook e não resisti a trazer para aqui...)








«Branca e leve
Branca e fria»...


E cá em Leiria que só chove!!...

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Chegou o Inverno!




Não nos enganou! O facto é que ontem começaram de baixar as temperaturas por ordem do solstício...

E ele, o senhor Inverno, fez a sua entrada triunfal hoje, aí pelas 4.48 da madrugada...

Se gosto do Inverno? Gosto! Acho que agora gosto de todas as épocas, de todas as estações, mas o certo é que prefiro o Senhor Solstício do Verão...

Bom, mas hoje lembrei-me de deixar aqui imagens de outros Invernos... diferentes.

Serra da Estrela, Janeiro de 1978

(a minha filha Ana com o seu primo Pedro)





(e aqui com a jovem mãe - moi mêmme... - com as belas calças à boca de sino, estilo anos 70...)




Dez anos mais tarde, os mesmos com os maninhos mais novos. Serra da Estrela, Dezembro de 88.


(deslizando no gelo) 



(a minha filha Marta com o seu primo Ricardo)


(as duas)



(e, por fim, o «esbardalhaço»...)


Que belos tempos!!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Aproveitando o Sol

A temperatura desceu abruptamente. Como eu gosto deste tempo de frio cortante mas de céu límpido, Sol brilhante, se bem que muito fraquinho, e de luz azul gelo. 

Vestir as camisolas de lã e o casaco comprido, calçar as meias grossas, não esquecer as luvas e passear pelas ruas da cidade... Aproveitando o Sol enquanto dá.




Como os meus vizinhos da frente - aproveitando o Sol. Enquanto dá...



Possam os meus amigos também aproveitar o Sol. Enquanto dá.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Neva em Boston




Acabo de falar com um amigo que mora em Boston que me disse que neva há dois dias sem parar, com temperaturas negativas de 16º e rajadas de vento de 120 km por hora.

Estão totalmente isolados e a sua sogra não faz outra coisa se não​ olhar pela janela da cozinha.

Disse-me que o grave é que, a continuar esta situação, não vai ter outra alternativa​ senão deixá-la entrar em casa. 


domingo, 1 de fevereiro de 2015

Io sono il vento

Com os alertas laranja - estou mesmo a falar de meteorologia... - com a forte agitação marítima que se fez sentir aqui pelo litoral e com as rajadas de vento que ontem abanaram as gelosias das janelas do meu quarto, lembrei-me  desta canção que foi apresentada no Festival de San Remo de 1959 e tantas versões teve.

A versão original é poderosa e muito ao gosto dos anos 50.




A edição feminina é de igual modo poderosa. Há a versão mexicana pelas Hermanas Navarro, e a brasileira de Mário Augusto. Mas eu fico-me pelo italiano. 

Espero que gostem... e também espero que o vento (e a chuva e o frio) abrande...




Boa semana!

domingo, 21 de dezembro de 2014

Solstício de Inverno

Chegou o Inverno! 

Na louca sucessão das estações, cada vez mais rápidos correm o ciclos do Sol.
O tempo que em jovens passava lento, lento, voa agora nas assa de um vento gelado em direção sabe-se lá onde.

Mas, para já, chegou o Inverno em tons de azul gelo. Época de hibernação, tempo de meditação e de celebrações.


Celebra-se hoje o solstício de Inverno, o momento em que o sol atinge as posições máxima e mínima de altura em relação ao equador. 

Desde a antiguidade que se celebra o solstício, estando o Natal relacionado com a cristianização dessa festa tradicional, que simbolizava o renascimento, o reinício, o sol e o momento em que a luz vencia a escuridão, porque a partir daí os dias iam voltar a ser maiores.

Foi o dia mais curto e vai ser a noite mais longa do ano. Toca a aproveitar e...



quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

E onde anda o anticiclone dos Açores?!

No intervalo de umas horas em que a chuva simpaticamente permitiu que um fraquinho sol de inverno timidamente mostrasse uns pálidos raiozinhos amarelos, consegui esta tarde ouvir um primeiro chilrear de pássaros. É típico do mês de Fevereiro, apesar de ser muito frio, deixar antever os primeiros sinais da Primavera. Mas este ano a chuva e o mau tempo permanentes não nos têm deixado um momento para pensarmos na aproximação da bela estação do ano.

Temo-nos perguntado cá em casa por onde andará o nosso protetor anticiclone dos Açores que nem se tem ouvido falar nele? Terá emigrado seguindo o aliciante conselho do “nosso” primeiro, ou foi contrabandeado para a China sem sequer ter passado por um leilão na Christie’s? É que há meses que não se tem feito sentir a sua ação no clima…


Bom, mas apesar de tudo, cá pelo meu mini-nano-micro jardim as flores vão dando os primeiros sinais de alento.












E até a minha jovem buganvília roxa (que tanto desejei por ser da mesma cor da trepadeira que cobria a frente do meu colégio Gil Eanes em Algés) já mostrou a sua primeira flor da época...