Mostrar mensagens com a etiqueta Gulodices. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Gulodices. Mostrar todas as mensagens

sábado, 20 de abril de 2019

Boa Páscoa, after all...



Boa Páscoa, pessoal! E...





quinta-feira, 29 de março de 2018

Os Ovos Fabergé

Em 1855, o Czar Alexandre III, em comemoração da Páscoa, pediu ao joalheiro Peter Karl Fabergé, que fizesse uma joia em forma de ovo para presentear a esposa, a czarina Maria Feodorovna. A tradição russa de trocar ovos de galinha decorados na Páscoa é comum aos cristãos ortodoxos. Inspirado na decoração milenar dos ovos, Fabergé e os seus artesãos criaram uma joia única, de rara beleza, que viria a ser o primeiro ovo imperial. A joia parecia um pequeno ovo, lavrado em ouro e platina, esmaltado, e, ao ser aberto, apresentava uma gema de ouro, que dentro trazia uma miniatura em forma de galinha, com olhos de rubi e uma réplica em diamante da coroa imperial.



Assim nasceu a tradição dos ovos imperiais Fabergé, verdadeiras obras de arte da joalharia universal, peças únicas de uma beleza incrível e de valor exorbitante.

Os ovos Fabergé foram todos criados para os czares Alexandre III e Nicolau II, pai e filho respetivamente, no período entre 1885 e 1917, sendo oferecidos durante a Páscoa entre os membros da família real. As joias representam o último esplendor da dinastia czarista, então já decadente.


Coroação, 1897

Ano após ano, Fabergé e os seus artesãos surpreendiam com obras únicas com motivos temáticos inesgotáveis de genial criatividade e talento. Os ovos Fabergé passaram a ser cobiçados por toda a corte czarista.

Pedro, O Grande, 1903

Os ovos imperiais Fabergé, foram mostrados ao mundo, pela primeira vez, em 1900, na Exposição Universal de Paris. A exuberância e beleza das joias fascinaram os europeus, fazendo com que as joias Fabergé alcançassem prestígio e fama por todo o continente.

Palácio de Alexandre, 1908


Com a Revolução Russa, de 1917, Fabergé exilou-se na Suíça. Após os conflitos revolucionários, os cobiçados ovos foram expropriados à família imperial, alguns foram perdidos durante as pilhagens aos palácios.


Fabergé

Estimativas históricas registam que, entre 1885 e 1917, 56 ovos imperiais Fabergé teriam sido confecionados. No fim do século XX, até 1998, 44 exemplares tinham sido localizados
Decorridas muitas décadas sobre a Revolução Russa, os ovos Fabergé passaram a fazer parte do imaginário, dos mistérios e lendas que foram criados em torno dos malogrados Romanov. Não só a beleza estética das peças, como o significado histórico que representam e a tragédia que permeiam misticamente, fizeram dos ovos imperiais tesouros exorbitantemente valiosos, disputados por colecionadores de todo o mundo.

(Para saber mais:)












Enquanto admiram estas preciosas obras de arte, entretenham-se a debicar uns ovinhos de chocolate - dos verdadeiros...




domingo, 14 de janeiro de 2018

Dia de Reis

Juro que não estou trelida! Ainda...
Tal como "o Natal é quando um homem quiser" - Ary dixit - também o Dia de Reis é quando um homem (ou uma mulher) quiser, pois então!

Então não é que ontem me apareceu aqui uma amiga com este bolo-rei (ou rainha, ou seja lá como se chama!)? E foi ela que o fez! Ora vejam. 



E agora sem capota...



E este veio hoje - de uma das filhas. Mostro-o cortado para verem bem o interior.

Feito a pensar no sportinguista nº 1 da casa, que está doentinho...




Espero que estejam já a salivar...

Boa e doce semana para todos!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Que me dizem?

O que me dizem de ter passado o primeiro dia de outono a tratar disto?



No fim de muito descasca, coze, esmaga, faz ponto de pérola e mistura, mistura, mistura...
deu isto.


Uma autêntica «formiga» a «arrecadar» para o Inverno...

Ui o que aquele ex ministro haveria de gostar!!!



domingo, 3 de maio de 2015

Mães

Hoje já toda a gente disse tudo sobre as Mães, já se desejaram todos os «Bom Dia da Mãe», já se escreveram todas as frases mais bonitas, já se ofereceram todas as rosas vermelhas ou amarelas que as floristas conseguiram arranjar.

Por isso, como já nada de novo posso acrescentar, vou limitar-me a deixar imagens da mães cá de casa.




A minha avó, a minha mãe, eu e as minhas filhas (que são já, elas também, mães).




A mãe do meu marido com dois dos seus seis filhos.

Umas Mães-Coragem, as mais velhas!



E para que não se diga que nada de bom desejo às Mães que por aqui passarem, deixo aqui expressos os meus desejos mais doces....


(Dolce Peccato, Leiria)

quinta-feira, 26 de março de 2015

Eat chocolate!

Dia do chocolate?! Dia do chocolate?! Agora até temos o dia do chocolate!!

Hummmmm, mas pelo menos este é um dia bem doce!







terça-feira, 17 de março de 2015

Tome qualquer coisa verde

É tradição dos países de língua inglesa celebrar o Dia de São Patrício, padroeiro da Irlanda. As pessoas celebram o trevo da sorte e vêm para as ruas vestidas de verde. A minha amiga SK, canadiana, enviou-me um mail dizendo "Have something green!"

E é esse desejo que vos deixo hoje aqui: «Tomem algo verde!» como por exemplo:








Comam algo verde!









E, já agora, uma provocaçãozinha: 

Viva o Sporting!!!!


domingo, 14 de dezembro de 2014

Frugalidades ...

Movida pelas frugais refeições que a nossa amiga Catarina, deixo aqui evidências do frugal almoço que hoje servi à família.

Uma sopinha da pedra com tudo o que é de lei: chispe, orelha, toucinho entremeado, entrecosto, quadrados de carne de vaca e de porco, chouriço, cacholeira e farinheira. Tudo coisinhas leves...  Claro que também tinha feijão manteiga, batata, couve lombarda, cenoura e nabo para dar um toque saudável... Só lhe faltava mesmo a pedra - que eu não vou em lendas...





Ainda sobrou para amanhã. Se quiserem passar por cá...

sábado, 27 de setembro de 2014

Sabores de outono

Sabores de outono cá da casa:

A habitual tarefa da marmelada...




... e as romãs a tomarem na árvore.







sábado, 30 de agosto de 2014

Servidos?!

Pelo-me por uma boa bifana. E esta, hoje, já de regresso, é a verdadeira bifana na ... caralhota...


Hummmmmm... estava deliciosa! 

São servidos? É só dar um saltinho ali a Almeirim e bom apetite!


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Este é o meu Zé!

Este é o meu Zé!



E faz hoje cinco anos! Um homem!!

Tem sido um verdadeiro dia de festa! Senão vejam:

  • Um bolo para lhe cantarem os parabéns na escola:



(Inspirado no Dusty)

              E as prendinhas para os colegas a condizer:


Chupas embrulhados em cartolina.
(Habilidades da mãe)

  • Um bolo simples para festejar na aula de Trampolins:





  • E por último, mas não em último, outro bolo para a família próxima (já estou a caminho...)





Parabéns, meu querido! Possa a tua vida ser uma constante festa!


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Broas de espécie

Estou cada vez mais preguiçosa! Comprei os ingredientes necessários para fazer broas para o Dia do Bolinho, como se chama aqui na zona de Leiria ao dia um de Novembro (que agora deixou de ser dia feriado para se mostrar à Frau Merkel como os povos do sul deixaram de ser calaceiros e passaram a trabalhar mais dias e mais horas...) Pois passou o dia um e mais uns poucos de dias e eu, nada de fazer as boas das broas.

Pois ontem fui dar com as batatas-doces a ficarem tristes e como detesto deixar estragar seja o que for de comida, lá me decidi a pôr mão à obra. Mas… é que este ano tinha pensado em fazer outro tipo de broas, sem ser as castelar que são as que normalmente saem cá em casa.

Toca a ir reler as receitas que já tinha espreitado e, de acordo com as quantidades de ingredientes que tinha, lá me abalancei a fazer as chamadas broas de espécie que sei que são deliciosas.

Só vos digo: que trabalheira! No que eu me fui meter! Experimentar receitas novas é sempre uma aventura porque não sabemos exatamente os tempos e as voltas a dar às coisas. E é o que eu digo: estou cada vez mais preguiçosa!


Mas o resultado foi este, querem ver?




Ah! E, já agora, aqui fica a receita para os/as menos preguiçoso(a)s do que eu…

Ingredientes

550 g de açúcar
225 g de água
700 g de batata-doce
75 g de coco
4 gemas de ovo
100 g de miolo de amêndoa moída
1 colher de café de canela
1 limão
1 pitada de cravo-da-índia em pó
gema de ovo para pintar

Leva-se o açúcar com a água ao lume até obter ponto pérola grosso. Mistura-se a batata-doce cozida sem casca e passada pelo passe-vite, o coco e a amêndoa moída, a casca do limão ralada, a canela e o cravo-da-índia. Volta ao lume para ferver e engrossar. Retira-se e, quando está morno, juntam-se as gemas batidas. Volta ao lume para cozer as gemas, até fazer estrada no fundo do tacho.

Descansa de um dia para o outro. Depois, com a ajuda de farinha, formam-se umas broas oblongas, que se colocam sobre obreira ou hóstia (eu usei folha de alumínio com que forrei os tabuleiros), pintam-se com gema de ovo e vão a forno quente durante mais ou menos meia hora.


(Uma grande trabalheira, mas são tão boas!... Aventurem.se!)


sábado, 2 de novembro de 2013

Tradições

Não sou – nunca fui – fundamentalista das tradições. Não sou daquelas pessoas que acham que forçosamente temos de passar aos jovens aquelas “coisas maravilhosas” dos nossos tempos de meninice ou aqueles hábitos e/ou ensinamentos com que os nossos pais e os nossos avós nos criaram e educaram. Por isso não lamentei amargamente o facto de as criancinhas não terem vindo ontem em bandos tocar às campainhas logo pelas oito da manhã a berrarem aquele tremendo «Ó Tia, dá bolinho?» porque estes energúmenos do “governo” fizeram desaparecer o dia 1 de Novembro do calendário dos feriados.

Lamento profundamente, isso sim, o facto de estarem a cortar indiscriminadamente feriados, como mais ninguém faz por essa Europa fora, em nome de uma demagógica e hipocritamente propalada produtividade que mais não serve senão para mostrar uma subserviência genufletida perante “os diligentes povos dos países do Norte” a quem devemos vénia e deferência (Passos dixit).

Agora lamentar e temer que a tradição se perca, isso não faço, não! Tenho cá para mim (e peço desculpa se pareço arrogante) que só se perde (ou ganha) aquilo que tem de se perder (ou ganhar) e, por outro lado, é como com os valores: perdem-se, ou melhor, desaparecem uns para aparecerem outros. Tudo de acordo com a mudança dos tempos; tudo a ver com a mudança das vontades. Tudo com a noção de uma grande relatividade.

Bom! Mas tudo isto para chegar a dizer que tenho uma familiar por de mais habilidosa que, desde que se aposentou, faz umas prendinhas mimalhas que oferece aos mais próximos com o “bolinho” da zona de Leiria. Eu sou das recebe, mesmo sem ligar nenhuma à tradição…

Vejam só o mimo!

(Fechado)

(Aberto e com recheio...)

(Olhem só o recheio...)



Ainda vou fazer umas destas "merendeiras" da zona de Leiria e depois deixo aqui a minha receita...

domingo, 20 de outubro de 2013

Oh coitadinho do meu Belenenses!



Hoje Os Belenenses foram afastados da Taça de Portugal pela Académica de Coimbra. Ora de há muitos anos para cá, de cada vez que Os Belenenses perdem um jogo, eu digo, algo sentida, «Oh coitadinho do meu Belenenses!»

Não! Eu nem sequer sou do Belenenses! Sou sportinguista de longa data e nem sei dizer desde quando, nem porquê. (Ah! E aproveito para avisar já os meus queridos seguidores e/ou comentadores que nem pensem em começar já a mandar piadas! Olhem que eu tenho muito a dizer sobre o Xoxe Xexus se for caso disso…)

Mas voltemos ao meu Belenenses. Como muitos de vós sabem, eu nasci em Algés e lá vivi até aos dez anos. Isso no tempo do grande Matateu, um dos melhores jogadores de Os Belenenses, que por acaso morava com a sua loira esposa em Algés. Mas determinante mesmo era o facto de o meu primo-irmão que morava em Belém era (e é) tal como o pai, o meu tio Mário, incondicional fã de Os Belenenses. E nós, que nessa altura nos dávamos como o gato e o rato, tínhamos de estar sempre em campos opostos e em agressão constante. Daí que eu o zurzisse contra Os Belenenses a quem amiúde eu chamava de Pastelenses (por causa dos pastéis de Belém, claro!) e sei lá o que mais…





Os anos passaram, nós acabámos por nos afastar um pouco indo cada um à sua vida e já casada e mãe de filas e  sem aquela “vontadinha” de infernizar a vida do meu querido primo-irmão, passei a manifestar aquele carinho que sempre tive por ele adotando o seu Belenenses como se fosse também o meu Belenenses.

Por isso hoje lá voltei a sentir aquela pequenina tristeza porque «o meu Belenenses» perdeu no jogo para a Taça e lá veio o habitual «Oh coitadinho do meu Belenenses!»...