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sábado, 30 de setembro de 2017

Passeio por Lisboa

Para ajudar à reflexão (eh eh eh eh...) convido-vos a dar uma pequeno passeio por uma das zonas mais emblemáticas de Lisboa.


Igreja da Graça


O Castelo lá ao fundo




Calçada da Graça








Vista do Castelo





Vista do Convento do Carmo 




Vista do zimbório da Estrela


Pavão passeando pelo Castelo


Uma casa típica


Jardim de Santa Luzia


Santa Luzia

Vista para o Castelo



Ah! E agora...




Espero que o passeio tenha ajudado à reflexão...

E amanhã... VOTE!

sábado, 23 de julho de 2016

De volta a casa

Hoje, de volta a casa, Alentejo acima. 
Aquela intensa imensidão amarela, azinheiras torcidas ao sol, o verde redondo dos pinheiros mansos, campos de arroz alagados em verde vivo.
E a presença constante dos aloendros. 



A beleza acústica da palavra - aloendro - a lembrar-me a leveza do poema «Canto Franciscano» do inesquecível Ary dos Santos tão bem cantado pelo Tordo.

«Por onde passaste tu
que me ficaste cá dentro
tenaz do fogo divino
irmão pinho ou aloendro?
Por onde passaste tu
que me ficaste cá dentro?»

Corria o ano de 72. As (poucas) maravilhas que nos eram permitidas à época.




O poema completo (de uma beleza de veludo...)

Por onde passaste tu
que não soubeste passar?
Pela sandália do tempo
pelo cílio do luar
pelo cílio do vento
pelo tímpano do mar?
Por onde passaste tu
que não soubeste passar?

Por onde passaste tu
que me ficaste cá dentro
tenaz do fogo divino
irmão pinho ou aloendro?
Por onde passaste tu
que me ficaste cá dentro?

Pois bem: nos campos da fome
ou nos caminhos do frio
se eu encontrasse o teu nome
lançava-te o desafio:
por onde passaste tu
pétala viva dos cerdos
rei das chagas e dos podres
- por onde passaste tu
não passaram as minhas dores!

Nasci da mãe que não tive
do pai que nunca terei
e aquilo que sobrevive
é o irmão que não sei:
uma espécie de fogueira
de corpo que me deslumbra.
Tudo o mais à minha beira
é uma réstia de sombra.
- Por onde passaste tu
com artelhos de penumbra?

Eis-me. Eis-me incendiado
por não saber perdoar.
Meu irmão passa de lado
- Eu sei como hei-de passar.



domingo, 5 de junho de 2016

Brindando o ambiente

Brindando o ambiente no seu dia. Por esse país fora...



























Poderia estar aqui o resto da noite a brindar o ambiente, mas já chega.

Se eu fosse o nosso amigo Rui da Fonte, já estava a pedir-vos para identificarem cada um dos lugares... Mas deixo isso para ele, não vos parece?...


quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Fonte dos Olhos

A aldeia de Melides é atravessada pela Ribeira de Melides onde encontramos um recanto encantador onde decerto em tempos as mulheres iam lavar a roupa e onde nos podemos refrescar da calma alentejana. Tem o nome romântico de Fonte dos Olhos.













Até apetece!!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Parabéns, Monte da Lua!



«A "Parques de Sintra – Monte da Lua" foi galardoada este domingo, pela segunda vez consecutiva, com o World Travel Award para “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”, durante a cerimónia oficial em Anguilla (Caraíbas).

Estes prémios, reconhecidos internacionalmente como os “óscares do turismo”, são atribuídos anualmente às melhores empresas do mundo na área do turismo e representam uma das distinções mais importantes que estas empresas podem receber. A votação é realizada pelo público em geral e por milhares de profissionais de Agências de Viagens e Turismo, oriundos de 160 países.

A Parques de Sintra foi nomeada na categoria de “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”, competindo com outras seis instituições dos Estados Unidos, Austrália e África.»



Também não admira, com paisagens destas....

Recorte da Serra

Castelo dos Mouros

Palácio da Pena

Convento dos Capuchos
Palácio de Monserrate

Vila Velha


Casa do Milhões - atual Regaleira

... só para mostrar apenas os pontos mais emblemáticos...

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

No alto da serra

Imaginam-se a viver numa casa destas?



Ou destas?





Ou ainda desta que até tem um moinho lá dentro?



A vista é esta, até ao mar.



E o acesso é mais ou menos assim.




No alto da serra de Aire e Candeeiros,




E cá estão eles, moinhos de habitação. 








E também há lá muitos destes.




Belo para lá passar um fim de semana de descanso. Mas acho que morria se tivesse de lá viver sempre. De claustrofobia...