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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Uma questão de semântica...


Pequeno teste de cálculo mental

Um patrão está a testar os conhecimentos de cálculo da sua nova secretária:

- Se eu lhe der 500 000 euros, menos 10%, o que é que retira?

- Tudo, Senhor Engenheiro, tudo… a saia, a blusa, o soutien, a cueca… retiro TUDO!!!





sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Para maiores de 70 anos...

(a linguagem desculpa-se dadas as circunstâncias...)

Primeiro dia de aulas na Escola de Informática para a 3ª idade.
Zé, 70 anos de idade.

(daqui)


Windows 10: -Digite a sua senha.

Zé: -Zé.

Windows 10: -Desculpe, a senha não pode ser o seu nome.

Zé: -Zi.

Windows 10: -Desculpe, deve conter pelo menos 6 caracteres.

Zé: -Pepino.

Windows 10: -Desculpe, a senha deve conter pelo menos um número.

Zé: -Um pepino.

Windows 10: -Desculpe, a senha deve conter pelo menos um número em forma de algarismo.

Zé: -1 pepino.

Windows: -Desculpe, a senha não pode conter espaços.

Zé: -1pepinodemerda.

Windows: -Desculpe, a senha deve conter pelo menos uma maiúscula.

Zé: -1pepinodeMERDA.

Windows: -Desculpe, a senha não pode conter maiúsculas sucessivas.

Zé -1PepinoDeMerda!!!

Windows 10: -Desculpe, a senha não pode conter símbolos de pontuação.

Zé: -1PepinoDeMerdaParaQueOenfiesNoCuSeuFilhoDaPutaQueTePariu.

Windows 10: -Desculpe, essa senha já existe.



Bom fim de semana!


domingo, 11 de fevereiro de 2018

Para reír...






*Maurício Macri (!959) engenheiro civil, político, empresário, executivo e dirigente desportivo que se tornou presidente da Argentina em 10 de Dezembro de 2015.


domingo, 10 de dezembro de 2017

Notícias do Sousa da Ribeira do Puorto

Não sei se deram conta, mas o nosso queridíssimo amigo Rui da Fonte tem andado a entreter-nos com uns contos malandros passados lá no Puorto, carago, e bem à moda do Puorto, carago, com um sujeitinho chamado Sousa, da Ribeira do Puorto.

Ora o nosso amigo Sousa, que é muito malandrão e tem a escola toda, esteve há dias em Lisboa onde se foi encontrar com um colega, sabe-se lá para quê. 

Iam os dois a passear pela praia a combinar não sei o quê, quando um deles dá um pontapé numa pedra - ou assim lhe pareceu. De facto, tratava-se de uma lâmpada mágica da qual saiu um génio que se lhes dirigiu desta forma:




- Como prémio de me terem libertado de mil anos de prisão, cada um de vós tem direito a pedir-me aquilo que quiser.

O lisboeta, cheio de pressa, disse todo fanfarrão:

- Eu quero que seja construído um muro em redor de Lisboa, impedindo a entrada dos fulanos do Norte. Não precisamos de aguentar esses gajos nem outros menos capacitados do que nós...

- O seu desejo é uma ordem, meu amo...ZÁS... E o muro já está construído...

Logo, logo  o génio dirigiu-se ao Sousa perguntando-lhe qual era o seu desejo.

Então o Sousa, que, como já ficou dito, é muito malandrão, perguntou:

- Oube lá, ó morcõn, o muro que construíste é sólido?

 - Nada neste mundo o pode destruir, meu amo!

- E é mais alto que tuodos os edifícios em Lisboua?

- É mais alto que os edifícios mais altos de toda a Lisboa - garantiu o génio.

- Tem políticos? - pergunta o Sousa, muito maroto.

- Todos os grandes lá vivem, meu amo!

- Tá benhe! Atón einche d'água até beinhe ao ciminho...


quinta-feira, 13 de julho de 2017

Diminutivos

Fiquei a saber ainda há pouco que se podem registar os bebés dando-lhes nomes nos seus graus diminutivos. Do estilo “Rosarinho”, “Carminho” e assim. Tive uma colega que se chama Teresinha, nome que “ganhou” fora de Portugal. Mas pensei que os nossos Cartórios não aceitassem diminutivos.

[Sempre lamentei muito as pessoas que têm de carregar o resto da vida com um nome daqueles que são de fugir, apenas porque os paizinhos se apaixonaram por determinada personagem de filme, de livro, de novela, de artista da atualidade. E, pior ainda, porque era o nome do padrinho ou da madrinha. Mas isso é outro assunto, além de que os gostos são muito discutíveis.]

Mas a propósito das Rosarinhos, das Carminhos e das Teresinhas, lembrei-me de uma anedota muito antiga que o meu pai contava. Era assim:

«Era o primeiro dia de escola de uma turma da 1ª classe e a professora começou a perguntar o nome aos seus novos alunos. E começou pelos da primeira fila:

- Então como te chamas?

- Eu sou o Zezinho…

- Zezinho, não. O teu nome é José. E esta menina aqui, como te chamas?

- Eu chamo-me Mariazinha…

E a professora, cheia de paciência, lá a emendou: - Mariazinha, não. És a Maria.

- E tu, a seguir, como te chamas?

- A minha mamã chama-me Manelinho.

E lá voltou a professora a emendar:

- Aqui és o Manuel. Aqui na escola não há –inhos…

E todos os meninos iam desfiando os seus «petit noms» enquanto iam ficando a saber que a professora não os ia tratar pelos seus diminutivos.

Quando chegou a vez do último aluno dizer o seu nome, o pobre miúdo disse muito embaraçado:

- Eu chamo-me Agosto, senhora professora…

- Agosto?! – responde-lhe a senhora. – Mas ninguém se chama Agosto, meu querido!


- Eu chamo-me Agostinho… mas a senhora professora diz que aqui não há –inhos…»




sexta-feira, 7 de julho de 2017

Uma rapariga muito volátil...

(Imagem do filme "Ligações Perigosas")


A menina tinha sido educada nos preceitos da Santa Madre Igreja.

Vemo-la, adolescente quase adulta, no confessionário dizendo ao senhor padre:

- Ai, padre, perdão! Sou tão volátil, tão volátil, mas tão volátil!

O padre, confuso, sem perceber o que ela queria dizer, pergunta-lhe:

- Minha filha, volátil como? Explique-me.

E aí a menina confessou que tinha um namorado, mas que era tão volátil, tão volátil, que assim que via outro rapaz bonito e bem apresentado, não resistia a beijá-lo a abraçá-lo e assim… mas gostava muito do namorado.

- Minha filha – diz o padre – não és “volátil”, tu queres dizer que és “volúvel”…

- É isso, padre! Sou muito volúvel, mas prometo que não vai voltar a acontecer!

O pior é que, na semana seguinte, lá se apresentou a moça no confessionário dizendo que era muito “volátil” e que tinha voltado a pecar com mais dois ou três rapazes lindos que tinha conhecido.

O padre de novo a recriminou, não sem antes repetir que não era “volátil”, mas “volúvel”.

- Sim, padre. Volúvel! Muito volúvel!!

Passados uns dias, quando a jovem apareceu perante o padre, antes que ela abrisse a boca, o padre falou exaltado:

- Não me diga que voltou a acontecer!

- Padre, perdão! Foi agora mesmo à entrada da igreja: vi um rapaz lindo e não resisti! Tive de o beijar! Eu já lhe tinha dito que sou muito volátil! Muito volátil...

E o padre, esquecendo-se por momentos dos seus hábitos e da sua função, quase gritou:

- Não é volátil, não! É muito put@! Muito put@! 


terça-feira, 30 de maio de 2017

A força das novelas

Eu estava em casa, sentado na sala a mexer no telemóvel e a minha mulher a ver televisão.

Pedi-lhe por favor para me ir buscar uma cerveja ao frigorífico, ao que ela respondeu que não ia porque queria ver aquela parte da novela.

Aí o telemóvel dela, que estava na cozinha, tocou. Ela levantou-se rapidamente e foi ver quem era.

Era uma mensagem que dizia:
 "Já que estás na cozinha, podes trazer-me uma cerveja?"

 Acordei no hospital, não sei se levei com um pau ou com um tijolo!...




quarta-feira, 17 de maio de 2017

Compras em Macau




Um casal está de férias em Macau . Passeando pela zona do mercado, a ver as coisas que por lá se vendem, passam por uma pequena loja de calçado, mais propriamente de sandálias, e ouvem uma voz lá de dentro num linguajar meio por meio, a dizer: 

 - Vocês, estlangeilos! Entlem, entlem na minha humilde loja!  
  
O casal entra na loja e o chinês diz-lhes: 

- Tenho aqui umas sandálias especiais que penso que estalão intelessados.   Elas fazem ficale selvagem no sexo que nem um glande camelo do deselto,  quem as calçal   ficalá  maluco. 

A esposa mostra-se curiosa e interessada. O marido não se interessa nada por elas, mas por descargo de consciência pergunta ao homem:   

- Como é que estas sandálias nos tornam muito mais ativos sexualmente?    

O Chinês explica:    

- É só explimentale...    

O marido depois de discutir um pouco com a mulher, cede e displicentemente  experimenta-as. Calça as sandálias e imediatamente ganha um olhar selvagem, algo que a mulher não via há muitos anos. Era o poder sexual cru e nu! Num piscar de olhos, o marido corre para o Chinês, atira-o para cima da mesa rasga-lhe as calças e... o Chinês começa a berrar:   

- Calçou ao contlálio!!! ... Calçou ao contlálio!! ! .... Calçou ao  contlááááááliio!!!!!!  


(Cuidado, Pedro Coimbra, quando decidir ir comprar sandálias...)

quinta-feira, 27 de abril de 2017

A canonização

Foi dos meus tempos de férias na Nazaré, nos idos da primeira metade de 60. Teria eu os meus quinze ou dezasseis anos e não me lembro de me ter rido tanto antes, nem talvez depois.

A anedota era assim:

«Um tolo de um publicitário americano teve a ideia peregrina de que todos os padres dissessem no fim da missa: «Bebam Coca-Cola!»

Toda a gente se ria da ideia dele, mas a ele parecia-lhe bem e o plano a não lhe saía da cabeça. Assim, resolveu viajar até ao Vaticano para expor o plano ao próprio Papa.

Quem o recebeu foi um dos secretários de Sua Eminência a quem o publicitário propôs que todos os padres católicos, no fim de cada missa, dissessem: «Bebam Coca-Cola!»

Claro que o vigário secretário pôs o homem a correr do gabinete para fora. E este, esbaforido, baralhado e contrariado, sentou-se num banco dos corredores do palácio papal, perguntando-se pensativo: «Só gostava de saber quanto é que o tipo da Fiat terá pago para os padres dizerem nas missas “fiat voluntas tua”…»

Escusado será dizer que, nessa época, as missas ainda eram ditas em latim…

Vem isto ao caso mercê das atuais canonizações. Pergunto-me, tal como o publicitário tonto, quanto é que os tipos da Canon terão pago…




sexta-feira, 21 de abril de 2017

Todo o cuidado é pouco...

  Dois polícias ligam para a esquadra:

- Estou?! Meu sargento?

- Sim! Diga!

- Temos aqui um caso, meu sargento. Uma mulher acabou de dar um tiro no marido porque passou por cima do chão que ela tinha acabado de lavar com a esfregona.

- Então e já prenderam a mulher?

- Não, meu sargento. O chão ainda está molhado…





Bom fim-de-semana!
E... cuidado com o chão molhado...

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O relógio na Inbicta...

(que me desculpem os meus amigos do Norte...)

António mostra orgulhosamente o seu novo apartamento a um amigo, após um jantar bem regado. Quando chegam à sala, o amigo repara numa enorme tampa de panela pendurada numa parede e pergunta:

- O que é aquilo?

António responde:

- É o meu relógio!

- E como funciona? - pergunta o amigo.

António pega num martelo e arregaça uma pancada enorme no gongo.

De repente, ouve-se do outro lado da parede:

- BAI PRÓ C...!...., GRANDESSÍSSIMO FILHO DA P... ......, SÃO DUAS HORAS
DA MANHÃ!!!!

- Bês... num falha, carago!!!!




domingo, 5 de fevereiro de 2017

Um preto e um branco!

A vizinha da frente tem muitos gatos. Alguns passam-se para cá em busca de alguma “ascensão social”, ou melhor dizendo, de comidinha. Faço um esforço enorme para não os adotar, mas não pode ser.

A Rosita – uma gata preta luzidia e esperta como um alho, que entra cá em casa quase sem darmos por isso – teve uma ninhada há uns três meses e dois deles: um belo siamês de olhos bem azuis, grande e comilão – o maior da ninhada – e uma gatinha quase preta, com leves riscas cinzentas antracite e olhos bem verdes, a mais pequenina da ninhada, não saem aqui do meu quintal. Por muito que eu os carregue ao colo, desde a mais tenra idade, para o jardim da vizinha, eles voltam para cá quase ato contínuo. As outras irmãs (felizmente) não adotaram o meu espaço, mas estes dois, inseparáveis, não me perdem de vista. Um preto e um branco.

São muito meiguinhos um para o outro. Naqueles dias de frio intenso, abrigavam-se por aí e deitavam-se um por cima do outro para se manterem mais quentes. São inseparáveis. Um preto e um branco.



Hoje, belo dia de Sol, estiveram ali a lavar-se um ao outro com todo o carinho. Inseparáveis. Um preto e um branco.








Aí lembrei-me de uma anedota muito antiga que dizia assim:

Vinha um homem pela rua abaixo, visivelmente furioso, repetindo sem cessar: «Fosca-se! Um preto e um branco! Fosca-se! Um preto e um branco! Fosca-se! Um preto e um branco.» (talvez usando o vernáculo mais forte, que me escuso de utilizar aqui…)

Passa um padre por ele e diz-lhe:

«Meu filho! Vejo que vens aperreado, mas não devias dizer esses palavrões; podes chocar as pessoas. Mas o que te aconteceu? Será que queres desabafar?»

O homem, esbaforido, responde:

 «Ó senhor padre, é que acabei de ser pai!»

«Meu filho, mas não há alegria maior! Não entendo a tua consternação!» - responde-lhe o padre com suavidade.

«É que são gémeos!» - gagueja o homem ainda mais desesperado.

«Mas isso é uma alegria redobrada! Uma dádiva de Deus! Não é motivo para desespero. Tudo se cria!» - continua o padre.

«O senhor padre não está a entender! É que um é branco e o outro é preto!»

E o padre: «Fosca-se! Um preto e um branco!!!»


Boa semana!

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

A ressonância magnética

Sabe quem já experimentou como é desagradável fazer uma ressonância magnética. A barulheira é de tal ordem que parece que estão a britar as paredes ali mesmo em cima de nós; depois vem o som de fortes marteladas por cima da nossa cabeça, tudo isto acompanhado por aquele som trepidante dos martelos pneumáticos. Tudo isto connosco deitadinhos dentro de um exíguo tubo branco com a recomendação de que não nos movamos sob pena de se ter de começar o exame de início. Até nos põem uma campainha na mão para interromper o exame em caso de emergência.

Hoje tive de fazer um desses exames e, como não foi a primeira vez, mantive-me calma, e tentei pensar em coisas agradáveis e leves.

Foi quando, face à barulheira do “martelo pneumático” a “rebentar o chão” ali mesmo juntinho a mim, me lembrei de uma anedota muito, muito velha, do tempo do liceu que se contava assim:


Um fulano todos os dias passava por uma obra e via um operário de martelo pneumático na mão a perfurar o solo fazendo as fundações. Como era muito gozão, todos os dias lhe dizia:

- Então? A andar de lambreta?

O outro ficava furibundo mas nada podia fazer. Até que um dia pensou esperá-lo com um tijolo na mão para lho atirar em cima.

No dia seguinte, lá estava ele preparado com o tijolo junto à cara para atirar em cima do provocador.

Quando este chega e o vê naquela posição, diz com o ar mais escarnecedor:

- Então? Hoje a ouvir rádio?...


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Anda, Bobby!

Sabemos todos da irrequietude do atual presidente e de como ele gosta de surpreender toda a gente com visitas ao povo mais simples. Diz-se que um dia destes foi visitar os inquilinos do Hospital Psiquiátrico lá em Lisboa.

Quando lá chegou, o diretor foi avisando o presidente das “manias” de muitos dos doentes para ele saber mais ou menos o que dizer. E chamou a sua especial atenção para um deles que andava a passear uma escova de dentes puxada por uma trela convencido que se tratava do seu cão.

O presidente, com a sua natural habilidade para falar com as pessoas, foi metendo conversa com um ou outro dos doentes até que avistou o que passeava o “cão”.

Chegou-se perto dele e perguntou, cheio de bonomia:

- Então, anda a passear o cãozinho, não é verdade?

O homem fez a sua maior cara de espanto e disse:

- A passear o cão?! Então não se está mesmo a ver que isto é uma escova de dentes?!

O presidente esbugalhou os olhos, mas nada respondeu, limitando-se a ver o homem afastar-se enquanto este, com um certo ar de gozo, sussurrava na direção da escova de dentes:

- Anda, Bobby! Já enganámos mais um!!




quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Ganda alentejano!

Porque rir é o melhor remédio, aqui fica...

Um francês, um americano e um Alentejano conversam entre eles.

Diz o Americano: 

- Na América temos um porta-aviões que transporta 1000 aviões.

Diz o francês: 

- Na França temos um hotel que acomoda 20 000 pessoas.

Diz o Alentejano: 

- Eu tenho uma pila onde cabem 200 passarinhos empoleirados.

Passado um bocado diz o americano: 

- Eu exagerei ... O porta aviões só leva 150 aviões!

Diz o francês: 

- Eu também exagerei, o hotel só dá para 1000 Pessoas!

Diz o Alentejano: - 

Eu confesso que também exagerei um bocadinho .......
O último pássaro já fica com uma patita de fora .....





sábado, 5 de novembro de 2016

Y como va su vida sexual?

-   “Y como va su vida sexual comadre?”

-   “Pues como la Coca-Cola”.

-   ¿Como la Coca-Cola?!!!! Y como es eso????”


-   “Primero normal, después Light y ahora Zero!”




Tenham um bom fim de semana!

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Cópia da cópia é no que dá...

(Pode ser já vossa conhecida, mas esta chegou-me hoje por mail.)

Um jovem noviço chegou ao mosteiro e logo lhe deram a tarefa de ajudar os outros monges a transcrever os antigos cânones e regras da Igreja.

Ele surpreendeu-se ao ver que os monges faziam o seu trabalho copiando a partir de cópias e não dos manuscritos originais.



Foi falar com o velho Abade e comentou que, se alguém cometesse um erro na primeira cópia, esse erro se propagaria em todas as cópias posteriores.

O Abade respondeu-lhe que sempre fizeram assim, há séculos copiavam da cópia anterior, na verdade desde o início da Igreja, para poupar os originais. Mas admitiu que achava interessante a observação do noviço.

Na manhã seguinte, o Abade desceu até às profundezas da cave do mosteiro, onde eram conservados os manuscritos e pergaminhos originais, intactos e com a poeira de muitos séculos . . .

Pois passou-se a manhã, a tarde e a noite, e ninguém mais vira o Abade. O último que o vira informou que ele estava indo na direcção da cave. Preocupados, o jovem noviço e mais alguns monges decidiram procurá-lo.

Nos labirintos do mais profundo e frio compartimento da cave, encontraram o velho Abade completamente descontrolado, tresloucado, olhos esbugalhados, espumando e com as vestes rasgadas, batendo com a cabeça já ensanguentada nos veneráveis muros do mosteiro.

Apavorado, o monge mais velho do grupo de busca perguntou:

- Mas, Abade, pelo amor de Deus, o que aconteceu?

- IMBECIL ! IMBECIL ! IMBECIL o primeiro copista! Desgraçado, que arda no Inferno! CARIDADE! . . . era CARIDADE !!! Eram votos de "CARIDADE" que tínhamos que fazer . . . e  não de "CASTIDADE"!!! . . . .


Tenham uma boa noite!

sábado, 15 de outubro de 2016

O mê pai foi a Évora




Um abastado lavrador da Amareleja meteu-se no seu jeep e foi a um monte vizinho. Bateu à porta.

Um miúdo de cerca de 9 anos vem abrir.

- O teu pai está em casa?

- Nã senhori, foi a Évora.

- Bem, e a tua mãe está em casa?

- Nã senhori, ela também não está. Foi com o meu pai.

- E o teu irmão Manel? Ele está?

- Nã senhori, ele também foi com a mãe e com o pai.

O lavrador ficou ali sem saber muito bem o que fazer.

- Posso ajudá-lo em alguma coisa - pergunta o rapaz delicadamente. - Eu sei onde estão as ferramentas; se quiser alguma emprestada; ou talvez o possa ajudar..

- Bem - diz o lavrador, com cara de chateado - realmente queria falar com o teu pai, por causa do teu irmão Manel... Ele engravidou a minha filha Raquel

O rapaz pensou por uns momentos..

- Lá disso não sêi, terá de falar com o meu pai. Se lhe servir de alguma ajuda para ir fazendo contas, eu sei que o pai cobra 500€ pelo touro, 100€ pelo cavalo e 50€ pelo porco, mas realmente não sei quanto é que ele lhe vai levar pelo Manel...


 É fim de semana - há que rir e divertir...


quinta-feira, 6 de outubro de 2016

E o Viagra é o quê?

Um africano pergunta ao médico branco:

- E o Viagra é o quê exatamente?

O médico:

- São umas pílulas que lhe permitem fazer amor oito vezes por dia...

O africano:

-Ah! É um calmante...



quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Esta hoje tem bolinha vermelha...

Uma mulher está na cama com o amante, e quando pressente o marido a chegar, diz-lhe:

- Depressa! Fica de pé e muito quieto ali no canto.

 Rapidamente  ela cobriu o corpo do amante com óleo e pó-de-talco e diz-lhe:

- Finge que és uma estátua. Eu vi uma igualzinha na casa dos Almeida!



 Pouco depois, o marido entra, olha para a "estátua" e pergunta à mulher:

- O que é isto?

Ela um pouco assustada mas fingindo naturalidade, responde:

- Isto? Ah, é uma estátua! Os Almeida têm uma no quarto deles...Gostei tanto que comprei esta igual para nós!

 ... E não se falou mais da estátua.

 Às duas da madrugada, o marido, que ainda estava a ver televisão, e aproveitando o facto da mulher já estar a dormir, vai até à cozinha, prepara uma sanduíche, pega uma lata de cerveja gelada e vai ao quarto.

 Ali, dirige-se para a "estátua" e diz:

- Toma! Come e bebe alguma coisa, meu filho da p...! Não quero que te aconteça o mesmo que a mim, que fiquei dois dias a fazer de estátua no quarto dos Almeida e nem um copo de água me deram!!!

 ... A  isto,  chama-se  Solidariedade  Masculina!


Uma mulher jamais faria isto!!