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sábado, 20 de junho de 2020

É Verão

Celebremos o Verão 

  • Com a bela imagem do solstício no monumento megalítico




  • Com Sophia
Primeiro vem Janeiro
Suas longínquas metas
São Julho e são Agosto
Luz de sal e de setas

A praia onde o vento
Desfralda as barracas
E vira os guarda-sóis
Ficou na infância antiga
Cuja memória passa
Pela rua à tarde
Como uma cantiga

O verão onde hoje moro
É mais duro e mais quente
Perdeu-se a frescura
Do verão adolescente

Aqui onde estou
Entre cal e sal
Sob o peso do sol
Nenhuma folha bole
Na manhã parada
E o mar é de metal
Como um peixe-espada.

In O nome das Coisas, 1977

***

PRINCÍPIO DE VERÃO

Largos longos doces horizontes
A desdobrada luz ao fim da tarde
Um ar de praia nas ruas da cidade
Secreto sabor a rosa e nardo arde

 in| "Ilhas",1989


  • Com música
 A clássica...




... e a louca...






Nem sei o que vão preferir...
                                    ... talvez isto...





domingo, 26 de abril de 2020

Corona Rhapsody

Quem como eu adora a música dos Queen e assistiu com as filhas a muitos episódios dos Marretas, não pode ficar indiferente a esta animação tão bem adaptada à atual pandemia!

Quem ainda não conhecia - como eu - bem pode deliciar-se!





sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Rapsódia de Bethlehem

Decalcada na belíssima Bohemian Rhapsody dos míticos Queen, não se resiste a ver e rever e divulgar esta Bethlemian Rhapsody que, de forma bem divertida, relembra o nascimento de Jesus.

Se não conhecem, não percam. (só lamento que as legendas não sejam em português)

E, já agora, Bom Natal!




terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Então já é Natal (outra vez)


É por todo o lado! Parece que o Natal já chegou (outra vez)





Que é como quem diz...


Então já é Natal e o que têm feito?
Termina outro ano e outro está a chegar

E por isso é Natal, espero que se divirtam
Os próximos e os queridos, os velhos e os jovens

Um Natal muito, muito feliz e um bom Ano Novo
Esperemos que seja bom e sem quaisquer medos

E então é Natal, para os fracos e para os fortes (a guerra já acabou)
Para os ricos e para os pobres, a estrada é tão longa! (se vocês quiserem)

E então já é Natal, para os negros e para os brancos (a guerra já acabou))
Para os amarelos e para os vermelhos (se vocês quiserem)
Esperemos que terminem todas as guerras

Um Natal mesmo muito feliz e um bom Ano Novo (a guerra já acabou)
Esperemos que seja bom e sem quaisquer medos (se vocês quiserem)

Então já é Natal e o que têm feito?
Termina outro ano e outro está a chegar

E por isso feliz Natal esperamos que se divirtam
Os próximos e os queridos, os velhos e os jovens

Um Natal mesmo muito feliz
Esperemos que seja bom e sem quaisquer medos

E então já é Natal e o que é que temos feito?
Outro ano termina e outro está a chegar

John Winston Lennon / Yoko Ono




quarta-feira, 4 de julho de 2018

Telemóveis na escola?

Há dias foi transmitida a notícia de que em França iam proibir os telemóveis nas escolas. Do jornal para onde escrevo uns textos pediram-me, na qualidade de ex-professora e presidente de escola, um comentário sobre o assunto para um fórum que publicam todas as semanas.

O comentário que apresentei foi o seguinte:

«Parece-me uma ótima medida. Oxalá pudéssemos nós, no nosso país, aprender com esse bom exemplo. Durante as aulas, o processo de aprendizagem necessita de atenção, concentração e sossego para que se realize – talvez se poupasse muito dinheiro aos pais em explicações! Por outro lado, os intervalos servem para gastar energias acumuladas, descansar a mente e conversar de viva voz e não estar “enfronhado” nos aparelhos. Outra vantagem será o “desligar” dos pais, tornando as crianças e os adolescentes mais autónomos.»

Pois fiquem a saber, caros amigos, que o meu foi o único texto favorável à medida francesa. Senti-me autêntica «velha do Restelo»!

Os restantes participantes no fórum eram o Professor Daniel Sampaio, dois professores da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais aqui de Leiria, um diretor de agrupamento de escolas e o diretor de um centro de formação de professores. Todos liminarmente contra! com exceção do diretor de agrupamento, que ainda falou em mudança de metodologias na sala de aulas. Todos os restantes comentadores não são professores de adolescentes há anos e estão a ano-luz da realidade das escolas e do ensino que, de um modo geral, ainda se pratica nas salas de aulas.

Diz um: «Quando a escola diaboliza uma tecnologia perde a oportunidade de educar para ela. Ao diabolizar os telemóveis, perde também as múltiplas funcionalidades destes equipamentos para potenciar a renovação dos contextos de aprendizagem.»

Outro acrescenta: «Há mais vantagem no uso do telemóvel nas escolas do que na sua proibição para voltar ao uso do dicionário de milhares de páginas e à pesquisa em atlas ou enciclopédias tantas vezes desatualizadas.»

E ainda outro: «A proibição de levar o smartphone para a escola é, para mim, uma medida exagerada e que poderá revelar algum desconhecimento sobre estas matérias.»

O Professor Daniel Sampaio, por quem nutro a maior consideração, apresenta uma opinião um tanto naïf: «Não concordo porque o telemóvel faz parte da vida dos adolescentes e também dos seus professores. (…) Quer em família, quer na escola, é preciso criar regras de utilização, em que há períodos em que é possível utilizar o telemóvel, nos outros períodos não é.»

Todos eles falaram do uso do smartphone em termos de ferramenta de estudo e de pesquisa no âmbito da sala de aula, quando sabemos muito bem que a grande maioria das aulas – com honrosas exceções, naturalmente! – continuam a ser bastante expositivas, com base nos manuais adotados e pouco mais.

… … Mas como diziam os outros: don’t let me be misunderstood!  *  Nada tenho contrao uso das tecnologias! Eu própria tenho um I Phone e um I Pad e gosto. Os meus netos também têm os seus gadgets eue usam e gostam. Mas tudo tem o seu tempo e o seu espaço. Se os miúdos os tiverem ali à mão na escola, garanto-vos que – a não ser nas aulas de TIC ou nas bem programadas para o seu uso, que são poucas – eles não os usam senão para irem ao facebook ou ao Messenger, ou até com outras finalidades piores...


*



quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Celebrando o Amor

No dia em que se celebra o Amor, deixo aqui convosco uma bela, romântica canção de amor (com proposta de tradução...)




Imagens tuas em tons de azul
Vaporosas, instáveis, ondulando preguiçosas,
Minha querida, tenho tantas saudades tuas.

O tempo passa, não admira que os meus
Sentidos vão vacilando, os teus olhos chamando-me
É o que eu vejo toda a noite.

Quando nos voltaremos a ver? Quando? Quando? Quando?
Quando nos voltaremos ver? Quando? Quando? Quando?

Recordo aqueles dias, dias maravilhosos
Brilhando ternamente, a minha vida parecia
Começar e acabar contigo.

Quando nos voltaremos a ver? Quando? Quando? Quando?
                                  Quando nos voltaremos ver? Quando? Quando? Quando?




Porém, nunca o Amor foi tão bem definido como neste magnífico soneto de Camões.

«Amor é um fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se e contente;
É um cuidar que ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?»


sábado, 10 de fevereiro de 2018

Uma bela canção de amor

Como hoje estou com muito mau feitio e porque estamos no mês do amor e porque não quero ser azeda para os meus amigos… trago uma bela canção de amor dos meus queridos Fab Four.

E até me atrevi a fazer uma proposta de tradução da letra – que é tão bonita!


Espero que gostem.



Há lugares de que me lembro
toda a minha vida, embora alguns tenham mudado.
Alguns para sempre, mas não para melhor
Alguns desapareceram, outras permanecem
Com namorados e amigos de que ainda me lembro bem
Alguns já morreram, outros estão vivos
Amei-os a todos durante toda a minha vida!

Mas de todos esses namorados e amigos
Ninguém se compara contigo
E aquelas lembranças perdem o sentido quando penso nesse novo amor.
Embora não perca a afeição por aqueles que te antecederam,
sei que muitas vezes vou pensar neles,
mas, em toda a minha vida, a ti amo-te mais!




quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

I'm so tired...

Uma das "minhas" canções do Álbum Branco (1968) dos "meus queridos" Quatro Fabulosos. Sempre me vem à memória de cada vez que sinto aquele imenso «Cansaço» de que fala Álvaro de Campos.

E hoje trago-a aqui porque é mesmo assim que me sinto...

«I'm so tired, I haven't slept a wink
I'm so tired, my mind is on the blink» (...)

«I'm so tired, I don't know what to do» (...)

«I can't stop my brain
You know it's three weeks, I'm going insane
You know I'd give you everything I've got
for a little peace of mind» (...)





segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

«Thank God It's Christmas»


Relembrando os meus queridos Queen e a espetacular voz de Freddie Mercury, deixo hoje, aqui, o meu primeiro voto de Bom Natal para todos vós!





Oh my love we've had our share of tears
Oh my friend we've had our hopes and fears
Oh my friends it's been a long hard year
But now it's Christmas
Yes it's Christmas
Thank God it's Christmas



The moon and stars seem awful cold and bright
Let's hope the snow will make this Christmas right
My friend the world will share this special night
Because it's Christmas
Yes it's Christmas
Thank God it's Christmas
For one night

Thank God it's Christmas yeah
Thank God it's Christmas
Thank God it's Christmas
Can it be Christmas?
Let it be Christmas
Ev'ry day

Oh my love we've lived in troubled days
Oh my friend we have the strangest ways
All my friends on this one day of days
Thank God it's Christmas
Yes it's Christmas
Thank God it's Christmas
For one day


Thank God it's christmas
Yes it's Christmas
Thank God it's Christmas
Oooh yeah
Thank God it's Christmas
Yes yes yes yes it's Christmas
Thank God it's Christmas
For one day


A very merry Christmas to you all!
Oh meu amor nós tivemos as nossas tristezas
Oh meu amigo tivemos as nossas esperanças e medos
Oh meus amigos foi um ano longo e difícil
Mas agora é Natal
Sim é Natal
Obrigado Deus, é Natal

A lua e as estrelas parecem terrivelmente frias e brilhantes
Vamos esperar que a neve faça este Natal verdadeiro
Meu amigo o mundo partilhará essa noite especial
Porque é Natal
Sim é Natal
Obrigado Deus, é Natal
Por uma noite

Obrigado Deus, é Natal, sim
Obrigado Deus, é Natal
Obrigado Deus, é Natal
Pode ser Natal?
Deixe ser Natal
Todos os dias

Oh meu amor nós vivemos uns dias confusos
Oh meu amigo nós andámos pelos caminhos mais estranhos
Meus amigos este é o dia dos dias!
Obrigado Deus, é Natal
Sim, é Natal
Obrigado Deus, é Natal
Por um dia

Obrigado Deus, é Natal
Sim, é Natal
Obrigado Deus, é Natal
Oh sim
Obrigado Deus, é Natal
Sim sim sim sim, é Natal
Obrigado Deus, é Natal
Por um dia

Um Natal muito feliz para todos vós!

terça-feira, 25 de julho de 2017

Summer Holiday



Não resisto! Todos os anos pelo Verão me vem à lembrança e ao "trauteio" a alegria jovem e provocante desta musiquinha dos nossos inquietantes sixties jovialmente interpretada por Cliff Richard acompanhado pelos Shadows. 

Os meus amigos - rapaziada da minha idade - bem se lembra dela e de outras que pertenceram à banda sonora do filme «Mocidade em Férias».

Não é a primeira vez que a passo aqui, mas é isso: não resisto!!

E... deixa cá uma saudade dos doces anos adolescentes!!

Não há como me levar a mal esta minha  "nostalgia da adolescência"... 

Também Fernando Pessoa - e Álvaro de Campos e Bernardo Soares - escreveram tantos e tão belos textos estando-lhes subjacente uma profunda «nostalgia de infância» e ninguém lhe leva a mal por isso...

Enjoy your Summer holiday ! (que é como quem diz:)

Boas férias!!

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Loucuras de Verão

Primeiro dia de Verão. Curiosamente bem mais fresco que os últimos desta Primavera.

Depois de tudo, a lembrança desta musiquinha louca que conta as loucuras dos dias de Verão dos loucos tempos de 60/70.

Esta, do estilo skiffle*, foi mesmo editada em 1970 e foi um sucesso em Inglaterra e nos Estados Unidos. E por cá também, que eu bem me lembro... e até tenho o single...

Alguém se lembra?



* skiffle - música folk com influência de jazz e blues.

sábado, 27 de maio de 2017

Sgt. Pepper at 50

Diz-nos João Gobern, que tanto sabe de música, que «passa no próximo dia 1 de Junho meio século sobre a edição do disco que ajudou a mudar a face da música» - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band -  e que, em Liverpool, já se começou a festejar com a organização do festival Sgt. Pepper at 50 que teve início ontem.

Por esta altura os Fab Four tinham já decidido não continuar a fazer espetáculos, descontentes que estavam com os concertos que, diziam eles, eram «mais histeria do que música» porque nem conseguiam ouvir-se uns aos outros. O último concerto que deram foi em Agosto de 1966 em San Francisco. 

Assim, puderam, neste disco, usar instrumentos musicais diferentes - dado que não teriam de interpretar as canções em público - e, inclusivamente, usarem uma orquestra de 40 músicos para gravarem a canção A Day in the Life.

Vamos matar saudades?








segunda-feira, 13 de março de 2017

No satisfaction

Ui quantas vezes dancei e pulei ao som desta música!! Os "meus" Diamantes bem nos brindavam com esta musiquinha bem louca nos bailes e nas festas e nós pulávamos e gritávamos até o suor e o cansaço tomar conta de nós... Loucuras dos tempos de 60 ...

Mas hoje - como noutros tantos dias - I can't get no satisfaction.... e não sei porquê.

Fica a canção - que é um espanto de vida e de excitação.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Inglês e Francês

A minha pena era não haver, naquele tempo, cursos de Inglês e Francês na Faculdade. Nesse tempo, a matriz eram as filologias germânica ou românica. Só depois de 80 e tantos as filologias deram lugar às Línguas e Literaturas Modernas que permitiram licenciaturas de Inglês e Francês, que era o que eu gostava de ter feito. Too late!

Daí que tenha sempre gostado de canções que misturem as duas línguas. 

Lembram-se de «Ma Belle Amie», de 1970? Lindinha... mesmo.




Para não falar da belíssima Michelle dos nossos saudosos Beatles. Desta lembram-se de certeza. Uma delícia.





segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Ironia do destino

Por uma forte ironia do destino, o autor de uma das mais emblemáticas canções modernas de Natal, George Michael, partiu - dizem que serenamente - no próprio dia de Natal. 

Jovem de mais para partir, digo eu. Só que o coração não avisa, nem nos desperta antes de partirmos...











(Para saber mais, ver em   https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Michael   

http://www.jn.pt/artes/interior/morreu-o-cantor-george-michael-5571564.html  )


domingo, 13 de novembro de 2016

«You make me feel brand new»

E depois de tanto falarmos ontem em música e em gostos, hoje deixo-vos com uma daquelas de que eu gosto.

Espero que possa ser do vosso agrado e que possa servir para encararem a semana com otimismo. 

Nada como uma canção de amor para ficarmos bem dispostos...




Boa semana!

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Um Nobel da «Literatura» ao meu gosto...

Não, não vou pôr-me aqui a dizer se concordo, se discordo com a atribuição do prémio deste ano. Da mesma forma que não disse nos anos anteriores em que nem conhecia os escolhidos, nem a sua obra, nem sei se são bons escritores ou nem por isso.

Os prémios, como todas as avaliações, por muitos critérios que se definam à partida, acabam sempre por ser algo aleatórios e altamente discutíveis

Ora como «a literatura hoje já não precisa de problemas, a não ser desse grande problema que é a sua própria existência» (Nuno Júdice) se calhar pode abranger (ou ser abrangida por) outras áreas. Assim, eu permito-me escolher um Nobel da «Literatura» mais ao meu gosto. Podia escolher cantores/poetas de intervenção como Chico Buarque, ou Sérgio Godinho, ou Juan Manuel Serrat, ou tantos outros de outros tantos países que não conheço, mas, como é ao meu gosto, escolhi estes...

... também foram cantores/poetas de intervenção...














quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Os Fab Four

«Rapaziada da minha idade» e quem gosta dos Beatles, ficai lá a saber que é já amanhã que estreia o filme The Beatles: Eight Days a Week, «uma aventura visceralmente musical [que se desenvolve] também como um conto filosófico sobre a fama, suas euforias e ilusões, proezas e equívocos, num salutar contraponto à ideologia contemporânea dos "famosos" televisivos. É, além do mais, um filme de inequívoca comunhão afectiva, incluindo depoimentos actuais de Paul McCartney e Ringo Starr, e tendo contado com a colaboração de Yoko Ono e Olivia Harrison, viúvas de John Lennon e George Harrison.»

«Num contexto audiovisual em que passámos a ter um espectacular acesso a muitos materiais informativos, The Beatles: Eight Days a Week celebra um princípio eminentemente cinematográfico, bem diferente da "acumulação" tantas vezes favorecida por modelos televisivos: a reprodução dos clichés mitológicos não basta para compreender a dimensão e os efeitos de um fenómeno, sobretudo de um fenómeno como os Beatles.»

Entretanto deixo aqui um cheirinho do filme. Espero que dê para ... correrem a comprar os bilhetes...









sexta-feira, 24 de junho de 2016

Mais música a propósito do Brexit...

Anteontem lembrei-me do «Should I stay or should I go» a propósito do referendo no Reino Unido. Hoje, depois do sim à saída da UE, e face aos variados (e desvairados) cenários políticos mais ou menos assustadores dos nossos «comentadeiros» lembrei-me da letra da bela canção «Without You» da excelente banda sonora do extraordinário filme «My Fair Lady» que serve tão bem ao Reino Unido como, por outro lado, serve à Frau Merkel e ao seu hobbit (Herr Schäubel) - se bem que eu ache que lhes falta a sensibilidade suficiente para apreciarem esta peça de arte...



Apreciem um pouco da letra e digam se lhes aplica....

There'll be spring every year without you
England still will be here without you
There'll be fruit on the tree
And a shore by the sea
There'll be crumpets and tea without you

Art and music will thrive without you
Somehow Keats will survive without you
And there still will be rain on that plain down in Spain
Even that will remain without you,
I can do without you!

(…)

They can still rule the land without you
Windsor Castle will stand without you
And without much ado we can
All muddle through without you

(…)

I shall not feel alone without you
I can stand on my own without you
So go back in your shell
I can do bloody well
Without you


quarta-feira, 22 de junho de 2016

To stay or not to stay, that is the question...

Na véspera do dia do referendo no Reino Unido sobre a saída ou não da União Europeia, muitos britânicos devem estar a relembrar esta cançãozinha dos anos 80 dos The Clash, perguntando-se «should I stay or should I go»...

O melhor é mesmo levarmos isto «na desportiva», que a questão é séria...