(Igreja de Santa Maria de Almacave, Lamego)
No livro “Histórias Rocambolescas da História de Portugal” do jornalista João Ferreira – que também é historiador – que ando a ler, fiquei a saber que “Ao longo dos anos, na biblioteca e nos studia do mosteiro de Alcobaça, os monges de Cister trabalharam arduamente em silêncio, descobrindo e decifrando códices velhos de séculos que alimentaram as bases da argumentação nacional a favor da independência (de Portugal por altura da Restauração) e contra as pretensões espanholas. Foi ali, resultado do saber e da ousadia desses religiosos, que se forjou de fio a pavio, provavelmente no segundo quartel do século XVII, a mais célebre e patriótica falsificação da História de Portugal: as Cortes de Lamego.
(pág. 27 e 28)
Aí lembrei-me – e desculpem-me pela disparidade entre as temáticas – mas lembrei-me de como alguns colegas das direcções de outras escolas aqui da zona também forjaram e modificaram documentos importantes, como actas de reuniões do conselho pedagógico e de departamentos curriculares, gráficos e estudos comparativos nunca realizados, etc. etc., para apresentarem aos inspectores por altura da avaliação externa das suas escolas e assim alcançarem melhores classificações ...
Pelos vistos, esta tendência já nos vem nos genes, é histórica e é sempre feita por bem...
Isto está tudo mal desde o principio!
ResponderEliminarQuem torto nasce tarde ou nunca se endireita.
Resumindo:
-Esse tal Afonso Henriques nunca havia de ter nascido!
Vê lá que nesta altura até podíamos estar para aqui todos contentes, por sermos campeões da Europa e do Mundo em futebol, campeões de formula um, de ténis, um montão de coisas!
Assim de independentes só temos o nome, andamos sempre de mão estendida.
Por muito que uns se esforcem a fazer algo, os que se distraem a estragar são sempre mais infelizmente!
Essa das Cortes de Lamego, para termo de comparação, tem requintes...
É para que saibas! E para mais eram monges...
ResponderEliminarProvavelmente noutros países aconteceu e acontece o mesmo só que com o mal dos outros podemos nós bem!
ResponderEliminarEm todo o caso gosto muito de ser portuguesa! :-))
Abraço
Também eu, ó Rosinha!
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