"quanto falta pra
gente se ver hoje
quanto falta pra
gente se ver logo
quanto falta pra
gente se ver todo dia
quanto falta pra
gente se ver pra sempre
quanto falta pra
gente se ver dia sim dia não
quanto falta pra
gente se ver às vezes
quanto falta pra
gente se ver cada vez menos
quanto falta pra
gente não querer se ver
quanto falta pra
gente não querer se ver nunca mais
quanto falta pra
gente se ver e fingir que não se viu
quanto falta pra
gente se ver e não se reconhecer
quanto falta pra
gente se ver e nem lembrar que um dia se conheceu."
(do livro
Rua da Padaria, da Bruna Beber)
Será o amor ou a vida que cabe no espaço de doze linhas apenas?
Há processos assim, progressivos e irreversíveis.
ResponderEliminarBj.
Uma pena, não é? Tão triste quando o amor acaba desta maneira...
EliminarPois não sei, Graça. Só sei que gostei de ler este 'romance'.:)
ResponderEliminarBeijinhos.
Eu, por acaso, também!
EliminarBeijinho.
O resto está nas entrelinhas. :)
ResponderEliminarPois... as entrelinhas são tramadas...
EliminarCreio que o amor... quando mal alimentado... Já a vida é muito mais que duas pessoas...
ResponderEliminarAbraço.
Sempre reflexiva, Célia!!
EliminarBeijinho.
Doze linhas é muito. Ficaria com as quatro primeira.Depois o romance perde consistência. Acho eu!
ResponderEliminarBeijo
Lídia
Uma romântica, Lídia!
EliminarBeijinho.
Havia uma cançoneta que dizia mais ou menos isto,
ResponderEliminar«é a história de um amor, como tantos mais... »
Uma semana ótima. Ia dizer abençoada, mas recordei
que és uma herege incorrigível: ))
Dias muito aprazíveis...
Beijinhos floridos.
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O amor cabe e algumas vidas tb!!!
ResponderEliminarBj