sábado, 8 de novembro de 2014

Mudjer


Nova exposição de trabalhos da nossa amiga Clotilde Fava, eterna apaixonada por África e pela mulher africana, inaugurada ontem no átrio da biblioteca José Saramago, no Politécnico de Leiria.





Houve cantares e danças africanas.





E agora algumas das obras.






E os chamados ensaios.









Ah! E são para vender...

15 comentários:

  1. Ainda não fui ver mas tenciono ir.
    Gosto deste género de pintura.

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  2. Gracinhamiga

    Esta exposição da Clotilde Fava, nos dias de maior azáfama por mor do lançamento do Crónicas das minhas teclas é uma verdadeira provocação rrrsss.

    Sem tempo para nada, uma mostra chamada Mudjer deixa-me... desarmado. Que pena não poder estar presente. E muitos parabéns à Clotilde; pelos vistos foi a mim que saiu a fava rrrsss

    Qjs

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  3. Gostei. Obrigada pela partilha.
    Um abraço e bom Domingo

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  4. Tb gostei. Muito diferente do que estou habituada a ver.

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  5. Excelente partilha!
    Este é um género de pintura que gosto de ver, não de ter.

    Beijinho e uma flor

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  6. Lindo!
    A expressão dos rostos, dos quais os olhos ressaltam, é bastante enigmática como enigmática a própria África, na relação do humano com o mundo animal/ vegetal que transpira mistério. Visível, aqui, em algumas telas. Pelo menos, assim o entendo eu.

    Bj.

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  7. Sou da mesma opinião da Lídia. Africa é e será sempre uma bela desconhecida assim como as suas gentes. A sensibilidade da pintora retrata essa realidade.

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  8. Um olhar e um traço bem africanos!

    Abraço

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  9. Uma autêntica celebração à mulher !
    Acredito que os deve vender todos pois são muito belos.

    beijinho e boa semana amiga Graça

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  10. Gostaria de ver "ao vivo" mas não terei essa possibilidade.

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  11. Telas simplesmente maravilhosas! Duma expressividade enorme.
    Encantaram-me.
    Obrigado por me dares a conhecer obra tão boa.

    Acabei de me fazer teu seguidor, pois reparei que não o era.
    Uma boa semana.

    Um beijo
    Miguel

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  12. Gostei muito das obras e ensaios e da reportagem sobre a exposição.
    um beijinho

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  13. A Lídia Borges tocou no ponto.
    Clotilde Fava tem o dom de pôr na tela a expressividade dos rostos da mulher africana, no auge, concentrada nos olhos. Ao olharmos aqueles olhos encontramos um olhar.
    Boa reportagem, Graça.

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