Nova exposição de trabalhos da nossa amiga Clotilde Fava, eterna apaixonada por África e pela mulher africana, inaugurada ontem no átrio da biblioteca José Saramago, no Politécnico de Leiria.
Houve cantares e danças africanas.
E agora algumas das obras.
E os chamados ensaios.
Ah! E são para vender...
Boa partilha!
ResponderEliminarAinda não fui ver mas tenciono ir.
ResponderEliminarGosto deste género de pintura.
Gracinhamiga
ResponderEliminarEsta exposição da Clotilde Fava, nos dias de maior azáfama por mor do lançamento do Crónicas das minhas teclas é uma verdadeira provocação rrrsss.
Sem tempo para nada, uma mostra chamada Mudjer deixa-me... desarmado. Que pena não poder estar presente. E muitos parabéns à Clotilde; pelos vistos foi a mim que saiu a fava rrrsss
Qjs
Gostei. Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo
Tb gostei. Muito diferente do que estou habituada a ver.
ResponderEliminarExcelente partilha!
ResponderEliminarEste é um género de pintura que gosto de ver, não de ter.
Beijinho e uma flor
Lindo!
ResponderEliminarA expressão dos rostos, dos quais os olhos ressaltam, é bastante enigmática como enigmática a própria África, na relação do humano com o mundo animal/ vegetal que transpira mistério. Visível, aqui, em algumas telas. Pelo menos, assim o entendo eu.
Bj.
Concordo, Lídia!
EliminarBeijinho.
Sou da mesma opinião da Lídia. Africa é e será sempre uma bela desconhecida assim como as suas gentes. A sensibilidade da pintora retrata essa realidade.
ResponderEliminarUm olhar e um traço bem africanos!
ResponderEliminarAbraço
Uma autêntica celebração à mulher !
ResponderEliminarAcredito que os deve vender todos pois são muito belos.
beijinho e boa semana amiga Graça
Fê
Gostaria de ver "ao vivo" mas não terei essa possibilidade.
ResponderEliminarTelas simplesmente maravilhosas! Duma expressividade enorme.
ResponderEliminarEncantaram-me.
Obrigado por me dares a conhecer obra tão boa.
Acabei de me fazer teu seguidor, pois reparei que não o era.
Uma boa semana.
Um beijo
Miguel
Gostei muito das obras e ensaios e da reportagem sobre a exposição.
ResponderEliminarum beijinho
A Lídia Borges tocou no ponto.
ResponderEliminarClotilde Fava tem o dom de pôr na tela a expressividade dos rostos da mulher africana, no auge, concentrada nos olhos. Ao olharmos aqueles olhos encontramos um olhar.
Boa reportagem, Graça.