Em jeito de homenagem aos infelizes que tombaram ontem inocentemente às mãos de uns fundamentalistas loucos em Paris, mas também aos muitos outros que caíram sob as Torres Gémeas, aos que morreram em Atocha, Madrid, em Londres, em Boston e em outros muitos locais também vítimas de outros tantos elementos do Islão.
Não nos deixemos porém embalar pelas homenagens, pelas vigílias, pelas manifestações folclóricas,pelos simbólicos desenhos e frases pacifistas.
Há que fazer muito mais a todos os níveis da sociedade para travar os fundamentalismos e as minorias - a começar pelo retomar seriamente os verdadeiros valores da democracia, virando de vez as costas ao liberalismo puramente económico.
Exactamente. Palpita-me, porém, que assim que os criminosos sejam apanhados ou mortos, o assunto desaparece das páginas dos jornais.
ResponderEliminarNem mais. Isto não tem nada a ver com religião. Há interesses inconfessáveis que adubam o conflito. Os americanos andam a fazer o quê há dezenas de anos? E qual é o papel dos países árabes/islâmicos e dos chefes religiosos neste filme; tem de ser envolvidos necessariamente na resolução. E Israel?
ResponderEliminarDesgraçado daquele que é apanhado no meio desta guerra. As dezenas ou centenas de milhares que foram vítimas no Médio Oriente não contam?
Gracinhamiga
ResponderEliminarReafirmo e sublinho o meu comentário de ontem, ponto. No entanto comento os comentários (pleonástico!) do Carlosamigo e do Agostinhamigo: bué dafixes.
Qjs
Também concordo com o que ambos dizem!
EliminarTresloucados, assassinos, bárbaros, não se confundem com o Islão, Graça.
ResponderEliminarGente que vive no meio de nós e que nos odeia, que odeia os nossos valores, essa é a realidade.
Beijinhos, votos de bfds
Sem dúvida, Pedro! Mas muito triste, trágico, mesmo!
Eliminar