«Que o poema seja microfone e fale
uma noite destas de repente às três e tal
para que a lua estoire e o sono estale
e a gente acorde finalmente em Portugal».
(Manuel Alegre, in O Canto e as Armas, 1967)
«E a gente acorde finalmente em Portugal!!»
Um poeta talvez um pouco esquecido !
ResponderEliminarUm livro que faz parte da minha biblioteca poética.
Obrigado por o relembrares Graça !
O primeiro livro que comprei do Manuel Alegre, há muitos, muitos muitos anos...
ResponderEliminar~
ResponderEliminar~ Que o clamor desta efeméride especial e emocionante,
faça vibrar de uma maneira sentida, os sentimentos
elevados de todos os portugueses dignos, que anseiam
por liberdade e justiça social.
~ Sintamo-nos unidos, nós, que partilhamos esses ideais.
~ Abraços. ~
ResponderEliminarPalavras de 67... de quando eu vim ao mundo!
Gostava que não tivesse de ter havido um 25 de Abril... gostava que este poema não fosse dilacerantemente actual!
Beijinhos Graça
Um poeta de mão cheia. Não desesperou e alcançou, tantos anos depois, a madrugada de Abril.
ResponderEliminarAcho que ninguém escreveu a liberdade como ele, Graça
ResponderEliminarE foi tão mal tratado pelo partido que sempre serviu....
Estimada Amiga Graça Sampaio,
ResponderEliminarVolvidos 10 anos de estar em Macau fui a Portugal de livença Graciosa, onde chguei com a esposa e os filhos a 5 de abril, quando se deu a revolução dos cravos estava eu na Amadora.
Passei 5 meses em Portugal e me aconteceram coisas do arco da velha.
Abraço amigo
Também o escolhi mas noutro registo!
ResponderEliminarApesar dos erros valeu a pena!
E o povo acordará, certamente!
Abraço
Manuel Alegre sempre foi, ele mesmo um "microfone" da liberdade...
ResponderEliminarOxalá a poesia baste para acordar o povo.
Beijo.
Hoje, mais do que há 40 anos!
ResponderEliminarGracinhamiga
ResponderEliminarAcabo de vir de uma sessão memorável de fado que decorreu no grande salão do Instituto Menezes Bragança, antigo Vasco da Gama.
Foi o contributo da Fundação Oriente para as comemorações do 25 de Abril. Muita gente, a maioria da qual (ainda) fala Português.
Tive a oportunidade de conversar com uns quantos lusofalantes e tentar explicar-lhes o que foi o Dia da Liberdade em Portugal. Não foi um comício, muito menos uma sessão de esclarecimento.
Apenas umas palavras pela felicidade que sinto perante o milagre protagonizado pelo MFA. Recordam-se do que esta sigla quer dizer?...
Longe de Lisboa (onde vou voltar a estar a partir do 1º de Maio) não repudiei a caricatura passada na AR (aqui não é Portugal...); limitei-me a acentuar as comemorações do Povo e a que decorreu no Largo do Carmo.
Mas, lamentavelmente, não me ocorreram as estrofes do meu Amigo Manuel Alegre. Fica para a próxima...
Qjs
Afrodite, querida, que jovem és! Em 67 já eu estava no 2º ano da Faculdade!
ResponderEliminarObrigada, Henriquamigo, pela sua presença aqui hoje!
ResponderEliminarBeijinhos diretos para Goa!
ResponderEliminarManuel Alegre - a palavra apontada, a pontaria certeira...
Incomoda muita gente!
Um beijo