De qualquer modo trata-se de um bebé com todos os cuidados, atenções e trabalhos que esses serzinhos deliciosos precisam e exigem. Bem! Já não estávamos mesmo habituados! Que seria de nós se a natureza nos desse filhos até ao fim da vida! Há, de facto, um tempo para cada coisa neste mundo.
E aí lembrei-me de um single (Those were the days) cantado pela cantora Mary Hopkin, apadrinhada pelos Beatles, que saiu em 1968, e em cuja segunda faixa ela cantava uma canção muito linda que se chamava “Turn, turn, turn” com letra escrita a partir do Livro Eclesíastes (cap. 3) da Bíblia e que diz assim:
To Everything (Turn, Turn, Turn)
There is a season (Turn, Turn, Turn)
And a time to every purpose, under Heaven
A time to be born, a time to die
A time to plant, a time to reap
A time to kill, a time to heal
A time to laugh, a time to weep
To Everything (Turn, Turn, Turn)
There is a season (Turn, Turn, Turn)
And a time to every purpose, under Heaven
A time to build up,a time to break down
A time to dance, a time to mourn
A time to cast away stones, a time to gather stones together
To Everything (Turn, Turn, Turn)
There is a season (Turn, Turn, Turn)
And a time to every purpose, under Heaven
A time of love, a time of hate
A time of war, a time of peace
A time you may embrace, a time to refrain from embracing
To Everything (Turn, Turn, Turn)
There is a season (Turn, Turn, Turn)
And a time to every purpose, under Heaven
A time to gain, a time to lose
A time to rend, a time to sew
A time for love, a time for hate
A time for peace, I swear it's not too late
Vamos ouvir:
Música dos anos 60!...
ResponderEliminarQuanta candura! Quanta melodia! Quantas recordações!
Saudades...
E eu aqui estou (penso não ser durante muito mais tempo!) encafuado no escritório para que não faltem informações e dinheiro dos contribuintes (os que ainda pagam alguma coisa)
ao Estado.
Vou p´ra casa. Um cafezinho, um ar de jardim, a ver se descanso...
Passou, agora, aqui em frente, uma procissão...Avé, Avé Maria...
Abraço
António
Entre os avés e a música dos anos 60.... prefiro os anos 60 e o cafezinho e o ar de jardim, com as rosas amarelas....
ResponderEliminarBj.
E já sabes pôr música!!!
ResponderEliminarQue inveja!
Tens que levar uns apontamentos para o próximo jantar-xanax que, pelos vistos, tarda! :-))
Com que então de avó a tempo inteiro?
Que inveja! :-))
Inveja da boa, claro... :-))
Lembro-me bem desta canção...
Abraço
Anos 60, pois eh!
ResponderEliminarPodias ter ido buscar a versão original dos Birds, mas como esta tinha lá um dos 4 cavaleiros tão amados, quiçá o teu preferido, foi esta a escolhida.
A minha neta Catarina esteve em Londres este ano na Páscoa e trouxe-me o BEST OF THE BEST GOLD, dos BIRDS onde na faixa 4 lá está TURN TURN TURN, que foi nossa companheira de muitas horas, dias e anos, até hoje.
Miau, e muitos ron-ron's!
Ó Gatinho Preto, estive para pôr as duas versões, também a dos Byrds, mas pensei que era demais. Foi só isso! Podes (e deves)continuar a dar opiniões sobre músicas para pôr aqui, tá bem?
ResponderEliminarBeijinhos.
Falar de músicas hoje não, vou falar de músicos, mais propriamente do concerto do Santana ontem no Pavilhão Atlântico.
ResponderEliminarComo sabem este músico de origem Mexicana, apareceu no Festival de Woodstck, onde actuou com banda no Sábado 16/8/69, tendo tocado também nesse dia entre outros Creedence Clearwater Revival, Janis Joplin com a The Kozmic Blues Band, The Whu, e Jefferson Airplane.
Santana caracteriza-se pelo cunho latino-americano que imprime ao grosso das suas músicas, para mim tem o que muitos procuram uma vida inteira nesta arte e, nunca encontram:
-Um som e estilo próprios.
Basta ouvir uma música para dizer este é o Santana, aquela guitarra tem um som único. Discutir se agrada ou não, isso é como tudo são gostos, o homem sabe do ofício sem dúvida, e é diferente.
O espectáculo começou muito mal, o som estava péssimo, inacreditável àquele nível, a regie estar entregue a um incompetente que estragou o trabalho de onze excelentes músicos até um quarto do espectáculo, depois lá se fez luz naquela cabeça e melhorou substancialmente. Foram duas horas sempre a abrir, cansa só de ver tanta música qual delas a mais ritmada. Eu só pensava se eles tivessem as dores nas costas e nos braços que eu tenho isto já tinha acabado ao fim de meia hora do inicio do concerto.
Pavilhão Atlântico completamente cheio, maioria malta nova da minha idade claro, saldo positivo.
Mas depois de ter já passado por muitos concertos ali, nenhum igual ao de Eric Clapton, este sim nada a apontar, perfeição absoluta.
Próximos concertos que vou ver; Diana Kroll, (a minha onda actual), e Michael Bublé.
Enfim outras músicas!
Ah! não fiquem admirados porque ontem podiam entrar gatos no pavilhão, e eu até fui com a minha dona!
Miau!
Obrigada, Gato Preto, pelo teu testemunho sempre vivo! Ficamos à espera de mais. Então desta vez a tua Gatinha também foi? Fizeste bem! Mais uma vantagem de não viver "nas berças" como eu...
ResponderEliminarBeijinhos