E porque dizem que hoje é o Dia da Rádio, fica aqui a memória do filme Radio Days de Woody Allen (1987)
«As décadas de 30 e 40 foram os
momentos áureos do rádio nos Estados Unidos. Inspirado por esse período, Woody
Allen escreveu e dirigiu o filme Radio Days, que conta as lembranças de um
garoto e sua família judia em Nova Iorque, durante a Segunda Guerra Mundial.
Woody Allen narra alguns episódios fictícios do tempo de ouro do rádio
norte-americano, e também conta histórias, como se fosse o protagonista,
relembrando sua infância permeada pelos programas de rádio da época.
Naquela época, o rádio tinha um
papel preponderante como veículo de comunicação de massa. A melhor maneira de
nos mantermos informado sobre os acontecimentos da sua terra e do mundo era
através da rádio. O filme mostra como toda a população norte-americana
acompanhou apreensivamente a narrativa do ataque à base naval de Pearl Harbor,
bem como a reportagem de uma menina que caiu a um poço.
Outra demonstração da influência
da rádio na vida das pessoas, e que foi aproveitada no filme, foi o programa de
Orson Welles, inspirado no livro A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells. Orson
Welles transmitiu um programa especial do Dia das Bruxas, no ano de 1938,
simulando uma série de relatos sobre invasões alieníginas à Terra.
O filme é interessante por
relatar de forma bem-humorada e nostálgica a era de maior impacto da rádio, já
que na década seguinte ela perdeu espaço com a chegada da televisão. No
entanto, mesmo com a sua decadência, podemos dizer, ao assistirmos ao filme,
que o seu apelo foi mais profundo que o da televisão. Por se apoiar apenas no
som, ela é naturalmente um veículo que exige mais atenção. As histórias ficavam
no plano do imaginário e é nisso que consiste o glamour dos programas radiofónicos.»
(in Wikipedia)
Hoje na nossa tertúlia de poesia a rádio foi rainha.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Claro, é o dia da rádio! Deve ter sido bem interessante, Elvira.
EliminarBeijinho.
Fica aqui o link para algo que escrevi há anos neste dia e que foi lido em directo na Rádio Macau.
ResponderEliminarhttp://devaneiosaoriente.blogspot.com/2010/10/video-didnt-kill-radio-star.html
Beijinhos
Lá irei, Pedro.
EliminarBeijinho.
Não conheço o filme!
ResponderEliminarEu gosto de escutar rádio!
bj amigo
Vale a pena ver o filme - aliás como todos os do Woody Allen - que é muito engraçado.
EliminarBeijinhos cinéfilos...
Ainda outro dia revi, mas em jovem era cinéfilo e tudo o que fosse grandes realizadores, desde os franceses, italianos, suecos, alemães, americanos, via tudo !!!... por que era Bom Cinema.
ResponderEliminarHoje 50% é feito no computador, 25% de violência, resta 25% de cinema que às veses até é Mau !!! No entanto há excepções, mas são poucas !!!
Tens toda a razão, Ricardo!! Penso e sinto o mesmo. Já pouco me apetece ir ao cinema, quando em tempos também poucos me falhavam ... Mudam-se os tempos...
EliminarExcelente crónica, Graça, porém só quem vivenciou esses dias
ResponderEliminarconsegue avaliar o impacto que a rádio tinha na vida das pessoas...
Eu ainda não dispenso o rádio todo o dia ligado na cozinha...
Beijocas sem radiofonia!; (
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Felizmente está ainda muito viva e faz muita companhia especialmente no carro.
EliminarBeijinho