Na linha ufana do "governo" e na linha embusteira dos órgão de comunicação que não se cansam, uns e outros, de nos matraquear com o regresso aos mercados, convido-vos a regressar comigo a alguns mercados aonde não vou há muitos anos...
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Mercado de Algés (o 1º que conheci) |
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Mercado Velho da Vila - Sintra |
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Feira de São Pedro de Sintra |
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Mercado dos Lavradores, Funchal
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Mercado de Barcelona
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Mercado de Barcelona no Carnaval
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Mercado de Limoges
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Ainda Limoges
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Mercado de Bolonha
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Bolonha
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Podemos regressar ao velho mas sempre belo mercado de Leiria de 1924 aqui acima ou, por ironia, podemos regressar ao velhíssimo mercado que se realizava nos anos de 800 e início de 900 na Praça Rodrigues Lobo.
Hoje regressámos aos mercados; outro dia referir-me-ei aos sinais positivos...
Como estás a especializar-te em mercados ainda te vão contratar! :)
ResponderEliminarAbraço
Espero os sinais positivos...
ResponderEliminarUm mercado é a imagem do bolso de um povo, e também a sua cara!
Eu vou, como é hábito aos sábados, regressar ao Mercado Vermelho amanhã para fazer as compras da semana :))
ResponderEliminarBeijinhos e votos de bfds
A beleza da oferta de um mercado, depende da estação do ano, apesar da globalização.
ResponderEliminarEstou convencida que os mercados do Funchal, levariam a coroa de louros, caso houvesse um concurso.
Por aqui, está um péssimo dia de Inverno feio e ventoso, nada auspicioso para os comerciantes.
Vou ficar a ler um bom livro, no quentinho...
Um Sábado feliz.
Sinais positivos?
ResponderEliminarAs contas são fáceis de fazer: menos por menos... dá mais.
:)
Bom fim de semana!
Não há melhor local para avaliar o que um povo come e o que compra , do que ir ao mercado local.
ResponderEliminarAmanhã , se o tempo permitir , irei ao mercado do Bolhão..
Bom fim de semana.M.A.A.
Isto sim, é um verdadeiro regresso aos mercados, Graça.
ResponderEliminarBeijinho e bom fim de semana.
Bela reportagem para lembrar à genteParece-me ser (ainda) assim.
ResponderEliminarO Mercado, também conhecido por praça, é o local de eleição para se conhecer uma comunidade que se visite, seja onde for. Entra-se lá com dinheiro na algibeira e compra-se o que se quer e pode. Sente-se a vida, o pulsar de gente. Está a mirrar de há uns anos a esta parte, pelas razões que todos conhecem.
Hoje os pregões na moda são outros, é tudo eletrónica, ar condicionado, ratingues. Entra-se nos famigerados mercados de mão estendida, pedir a moedinha para a sopa que os nabucodonosores "concedem" com desdém. A nova submissão babilónica.
BFS.
Pois é minha amiga regresso aos
ResponderEliminarmercados "significa ficarmos a
dever mais" mas parece que não
há outra hipótese.
Dos mercados que referiu conheço:
Algés - Funchal - Limoges e o
de Barcelona.
Desejo que esteja bem.
Bom fim de semana.
Bj.
Irene Alves
Mas "eles" quando se referem aos mercados, não estarão a pensar no mercado da Ribeira?...
ResponderEliminar«No mercado da Ribeira
ResponderEliminarHá um romance de amor
Entra a Rita que peixeira
E o Chico qu'é pescador...»
(uma cançãozinha da Amália dos anos 50... mas não era a este romance que o/a anónimo das 18.00 se referia, pois não?!)
Ficamos à espera das fotos da visita do Pedro Coimbra ao Mercado Vermelho, pode ser?!
ResponderEliminarDra. Graça,
ResponderEliminarNão, não estava a pensar na canção, apenas concentrado nos "mercados". Já agora, aquele romance fazia "tremer toda a Ribeira", mas estes que nos (des)governam fazem tremer muitíssimo mais...
Que bela série. :)
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