domingo, 21 de junho de 2015

O dia mais longo

Celebra-se hoje o solstício do verão no hemisfério norte: entra o verão e é o dia mais longo do ano. 

A propósito lembro-me sempre do filme O Dia mais Longo que passou aí por 62. Daqueles filmes inolvidáveis pela temática, pelas interpretações, pela força, pela emoção. Afinal ainda nem vinte anos tinham passado sobre o segundo evento mais mortífero em meio século na Europa.

E é importante que não o esqueçamos! Porque, num mundo perigoso e arrepiante como é aquele em que atualmente vivemos, não podemos garantir que não volte a acontecer.

Fica a música, por de mais conhecida - uma marcha vigorosa e de esperança - nas suas versões americana e francesa.








14 comentários:

  1. O célebre Dia D.
    Quando as forças dos Aliados desembarcam na Normandia e acabam por resgatar a França do jugo nazi!

    É também o que mais me atemoriza nestes tempos conturbados em que vivemos...uma nova Guerra Mundial!
    Esperemos que a lembrança terrífica desse flagelo modere a ânsia de poder e torne mais cordatos os donos do mundo...senão, poderá ser o fim...

    Não vi os vídeos agora, verei amanhã, mas lembro-me do filme e das vozes de Dalida e de Paul Anka, perfeitamente!

    Beijinhos e boa noite, Graça!

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    1. A megera hileriana não descansa enquanto isso não acontecer! É mesmo assustador, Janita!

      Beijinhos.

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  2. Não conhecia! interessante e preocupante.
    Bjs

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    1. Muito preocupante, Lilá(s)!
      Vi o filme nos idos de 60....

      Beijinhos

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  3. Sempre horrível ver imagens de Guerra...coisa mais estúpida!
    bjs

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    1. […] É a guerra aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas, e quanto mais come e consome, tanto menos se farta. É a guerra aquela tempestade terrestre que leva os campos, as casas, as vilas, as cidades, os castelos, e talvez em um momento sorve os reinos e monarquias inteiras. É a guerra aquela calamidade composta de todas as calamidades, em que não há mal algum que ou não se padeça ou não se tema, nem bem que seja próprio e seguro: – o pai não tem seguro o filho; o rico não tem segura a fazenda; o pobre não tem seguro o seu suor; o nobre não tem segura a sua honra; o eclesiástico não tem segura a imunidade; o religioso não tem segura a sua cela; e até Deus, nos templos e nos sacrários, não está seguro. […]
      Pe António Vieira

      Muito medo de uma guerra!

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  4. Porque será que os dias de paz são sempre tão curtos?

    Um interessante "post"!

    Obrigada.

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  5. É inevitável que volte a acontecer. E, infelizmente, talvez não demore tanto tempo quanto pensamos...

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  6. Tendo em conta a estupidez dos políticos dominantes receio que o caminho que "isto" está a levar é uma nova guerra de de proporções inimagináveis.
    Porque se recusam a aprender com os erros passados; antes parecem querer repeti-los mas numa maior dimensão. Assim à laia de troféu: "a minha guerra" foi maior que a tua...

    as duas versões da canção prefiro a da Dallida: sinto-a com maior e mais forte impacto!

    Beijos com sorrisos, que sempre ajudam...

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    1. Infelizmente estamos em uníssono nesta questão, amigo Kok! O que não é nada bom...

      Obrigada pela tua opinião sorridente....

      Beijinhos

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  7. Há um constante esticar de corda nestes "nossos dias de paz".
    Houve uma fugaz ilusão na queda do muro. Afinal o gérmen do mal não desapareceu.
    Pela lei das probabilidades...

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