Corria o ano de 69 quando esta estupensa canção apareceu. Pena estes cantores não anglo-saxónicos sejam menos conhecidos do público. Os franceses, os gregos, os espanhóis, os italianos... :( ... Acho que vou arranjar um cantinho no meu Blogue Não anglo-saxónico !
Tal como o Ricardo Santos diz, mas no meu caso é o inverso ! Na minha adolescência (quando ouvi mais música), eram precisamente os franceses, os italianos, os espanhóis e os gregos muito mais conhecidos que os anglo-saxónicos ! Talvez uma questão de língua. O espanhol e o italiano eram pouco mais difíceis de entender que o português; no meu tempo de liceu estudava-se 5 anos de francês e apenas 3 de inglês. O cinema seguia a mesma linha das canções e o inglês só começa a ser mais falado já nos anos 70 . ... e se eu lhes disser que o meu filho de 1965 nunca teve uma hora de inglês até entrar na faculdade de engenharia e mesmo aí, foi "inglês técnico" e só 1 hora por semana ! ... e já agora complemento: valeu-lhe a ida para a Dinamarca fazer o Erasmus, acabou o curso e arranjou emprego por falar bem o inglês, que "praticou intensamente" durante meio ano (português sozinho) na Dinamarca ! :))
Também sou desse tempo: cinco anos de francês e três de inglês. Mesmo quando comecei a dar aulas, em 1973, eu, professora de inglês tive de dar Português e até História porque no Ciclo Preparatório a língua obrigatória era ainda o francês.
Se bem me lembro tive francês logo no primeiro ano do liceu e e continuei até ao 5ºano e inglês do terceiro ao 5º, tal como tu! A sensação que tenho é que as aulas eram basicamente de gramática nunca falávamos nada :))) Sem dúvida a música (e os filmes) foi a grande responsável por me ajudar a falar tanto francês como inglês, ainda hoje me espanto quando ao ouvir músicas muito antigas ainda lhes sei as letras!!! Confesso que nalguns casos nem sabia o que dizia :)))
Aconteceu exatamente o mesmo comigo e com muitos dos meus colegas... O que eu aprendi de francês e de inglês com as letras dos discos que tirávamos diretamente da audição dos mesmos...
Claro que somos todos gregos ! Lamento muito profundamente a "má sorte" do "povo grego", claro, como uma esmagadora maioria o lamenta ! ... ... mas penso que haverá muita gente que entenderá que "o povo grego" não seja bem "o povo grego" ! (?) .
"A questão é esta: em vez de colocares um único cão a salivar sem alimento à sua frente, só por causa do toque da campainha… condicionamento clássico…colocas milhões com medo também só com o toque da campainha.
- Mas pode um continente comportar-se como um cão?
Bom dia Graça Penso que somos todos gregos. Sinto um nó que estrangula lentamente, prolongado a agonia dos famintos desta europa que nada tem do prometido.
~~~ ~ Menina, que espécime!! Que boa ideia!! ~ Parece bom carácter... Por ele, talvez desse para ser grega e troiana; judia e egípcia; italiana e francesa...
~ Angie está preparada para aparecer, com asinhas hipócritas, como a grande salvadora da Grécia...
~ ~ Sempre com os gregos!! Contra as aves de rapina!! ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Isto só vem comprovar que a Fräu Angela está a conseguir pelas Finanças o que o Adolf não conseguiu manu militari. Penso até que ela vai publicar o Mein Kampf revisto e aumentado...
Pobre Grécia e pobre (des)União Europeia; salva-se Portugal porque tem os cofres cheios, Albuquerque dixit...
Corria o ano de 69 quando esta estupensa canção apareceu.
ResponderEliminarPena estes cantores não anglo-saxónicos sejam menos conhecidos do público. Os franceses, os gregos, os espanhóis, os italianos... :( ... Acho que vou arranjar um cantinho no meu Blogue Não anglo-saxónico !
Obrigado Graça
Acho muito bem, Ricardo!!! Nos anos 60 a música francesa era de muito boa qualidade. Eu gosto - e sempre gostei - imenso.
EliminarBeijinho
Graça eu sempre gostei muito dos cantores latinos sejam eles oriundos de que país forem e muito dos franceses !
EliminarΗ ιστορία του Έθνους γράφτηκε με ΟΧΙ, το ΟΧΙ του 1940 το ΟΧΙ του Τάσσου Παπαδόπουλου στο σχέδιο ΑΝΑΝ το ΟΧΙ της 5 Ιουλίου στη ταπείνωση μας
ResponderEliminarematejoca, faço minhas estas tuas palavras......
EliminarTal como o Ricardo Santos diz, mas no meu caso é o inverso ! Na minha adolescência (quando ouvi mais música), eram precisamente os franceses, os italianos, os espanhóis e os gregos muito mais conhecidos que os anglo-saxónicos !
ResponderEliminarTalvez uma questão de língua. O espanhol e o italiano eram pouco mais difíceis de entender que o português; no meu tempo de liceu estudava-se 5 anos de francês e apenas 3 de inglês. O cinema seguia a mesma linha das canções e o inglês só começa a ser mais falado já nos anos 70 .
... e se eu lhes disser que o meu filho de 1965 nunca teve uma hora de inglês até entrar na faculdade de engenharia e mesmo aí, foi "inglês técnico" e só 1 hora por semana ! ... e já agora complemento: valeu-lhe a ida para a Dinamarca fazer o Erasmus, acabou o curso e arranjou emprego por falar bem o inglês, que "praticou intensamente" durante meio ano (português sozinho) na Dinamarca ! :))
Seria interessante, Ricardo ! :))
Bj, Graça ! :)
Também sou desse tempo: cinco anos de francês e três de inglês. Mesmo quando comecei a dar aulas, em 1973, eu, professora de inglês tive de dar Português e até História porque no Ciclo Preparatório a língua obrigatória era ainda o francês.
EliminarBisous....
Se bem me lembro tive francês logo no primeiro ano do liceu e e continuei até ao 5ºano e inglês do terceiro ao 5º, tal como tu! A sensação que tenho é que as aulas eram basicamente de gramática nunca falávamos nada :)))
ResponderEliminarSem dúvida a música (e os filmes) foi a grande responsável por me ajudar a falar tanto francês como inglês, ainda hoje me espanto quando ao ouvir músicas muito antigas ainda lhes sei as letras!!! Confesso que nalguns casos nem sabia o que dizia :)))
Aconteceu exatamente o mesmo comigo e com muitos dos meus colegas... O que eu aprendi de francês e de inglês com as letras dos discos que tirávamos diretamente da audição dos mesmos...
EliminarSempre fomos gregos
ResponderEliminarSempre fomos gregos
ResponderEliminarMenos os "nossos" "governantes"...
EliminarAh, o que eu adorei este Georges Moustaki, Graça, o que o idolatrei!
ResponderEliminarJá publiquei esta canção "Le Métèque", mas cantada por ele em português! Quando nos anos setenta ( creio) passou por cá. O sotaque é maravilhoso!
Era um homem lindíssimo. Uma delícia...passei tardes a ouvi-lo!
Hoje és grega? Eu acho que fui sempre!!
Beijinhos e obrigada por me trazeres este homem de volta...:)
Janita
Uma voz encantadora...
EliminarClaro que somos todos gregos !
ResponderEliminarLamento muito profundamente a "má sorte" do "povo grego", claro, como uma esmagadora maioria o lamenta ! ...
... mas penso que haverá muita gente que entenderá que "o povo grego" não seja bem "o povo grego" ! (?)
.
"A questão é esta: em vez de colocares um único cão a salivar sem alimento à sua frente, só por causa do toque da campainha… condicionamento clássico…colocas milhões com medo também só com o toque da campainha.
ResponderEliminar- Mas pode um continente comportar-se como um cão?
- Pode."
Pode!
EliminarBom dia Graça
ResponderEliminarPenso que somos todos gregos.
Sinto um nó que estrangula lentamente, prolongado a agonia dos famintos desta europa que nada tem do prometido.
Facínoras! Fascistas! Nazis!
Eliminar~~~
ResponderEliminar~ Menina, que espécime!! Que boa ideia!!
~ Parece bom carácter... Por ele, talvez desse para ser grega e troiana; judia e egípcia; italiana e francesa...
~ Angie está preparada
para aparecer, com asinhas hipócritas, como a grande salvadora da Grécia...
~ ~ Sempre com os gregos!! Contra as aves de rapina!!
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Que nojo, Majo!! Que nojo!
EliminarComo eu gostava de cantar esta canção do Moustaki!E agora ainda mais!!!
ResponderEliminar(ontem apeteceu-me rever Zorba, o Grego. E gostei de rever...)
Bom domingo
Também fui rever um pouco....
EliminarBeijinho
Como eu gosto deste tema (musical). O político, esse já assusta...
ResponderEliminarSe assusta!!!
EliminarNós iremos pelo mesmo caminho, se nada mudar na Europa.
ResponderEliminarTrocámos a nossa independência por euros...
Mau. muito mau, Luís!
EliminarNós iremos pelo mesmo caminho, se nada mudar na Europa.
ResponderEliminarTrocámos a nossa independência por euros...
Gracinhamiga
ResponderEliminarIsto só vem comprovar que a Fräu Angela está a conseguir pelas Finanças o que o Adolf não conseguiu manu militari. Penso até que ela vai publicar o Mein Kampf revisto e aumentado...
Pobre Grécia e pobre (des)União Europeia; salva-se Portugal porque tem os cofres cheios, Albuquerque dixit...
Bjs da Kel e qjs cá do lisboeta