A propósito lembro-me sempre do filme O Dia mais Longo que passou aí por 62. Daqueles filmes inolvidáveis pela temática, pelas interpretações, pela força, pela emoção. Afinal ainda nem vinte anos tinham passado sobre o segundo evento mais mortífero em meio século na Europa.
E é importante que não o esqueçamos! Porque, num mundo perigoso e arrepiante como é aquele em que atualmente vivemos, não podemos garantir que não volte a acontecer.
Fica a música, por de mais conhecida - uma marcha vigorosa e de esperança - nas suas versões americana e francesa.
O célebre Dia D.
ResponderEliminarQuando as forças dos Aliados desembarcam na Normandia e acabam por resgatar a França do jugo nazi!
É também o que mais me atemoriza nestes tempos conturbados em que vivemos...uma nova Guerra Mundial!
Esperemos que a lembrança terrífica desse flagelo modere a ânsia de poder e torne mais cordatos os donos do mundo...senão, poderá ser o fim...
Não vi os vídeos agora, verei amanhã, mas lembro-me do filme e das vozes de Dalida e de Paul Anka, perfeitamente!
Beijinhos e boa noite, Graça!
A megera hileriana não descansa enquanto isso não acontecer! É mesmo assustador, Janita!
EliminarBeijinhos.
Não conhecia! interessante e preocupante.
ResponderEliminarBjs
Muito preocupante, Lilá(s)!
EliminarVi o filme nos idos de 60....
Beijinhos
Sempre horrível ver imagens de Guerra...coisa mais estúpida!
ResponderEliminarbjs
[…] É a guerra aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas, e quanto mais come e consome, tanto menos se farta. É a guerra aquela tempestade terrestre que leva os campos, as casas, as vilas, as cidades, os castelos, e talvez em um momento sorve os reinos e monarquias inteiras. É a guerra aquela calamidade composta de todas as calamidades, em que não há mal algum que ou não se padeça ou não se tema, nem bem que seja próprio e seguro: – o pai não tem seguro o filho; o rico não tem segura a fazenda; o pobre não tem seguro o seu suor; o nobre não tem segura a sua honra; o eclesiástico não tem segura a imunidade; o religioso não tem segura a sua cela; e até Deus, nos templos e nos sacrários, não está seguro. […]
EliminarPe António Vieira
Muito medo de uma guerra!
Porque será que os dias de paz são sempre tão curtos?
ResponderEliminarUm interessante "post"!
Obrigada.
Obrigada! Beijinhos pacíficos....
EliminarÉ inevitável que volte a acontecer. E, infelizmente, talvez não demore tanto tempo quanto pensamos...
ResponderEliminarAssustador!
EliminarTendo em conta a estupidez dos políticos dominantes receio que o caminho que "isto" está a levar é uma nova guerra de de proporções inimagináveis.
ResponderEliminarPorque se recusam a aprender com os erros passados; antes parecem querer repeti-los mas numa maior dimensão. Assim à laia de troféu: "a minha guerra" foi maior que a tua...
as duas versões da canção prefiro a da Dallida: sinto-a com maior e mais forte impacto!
Beijos com sorrisos, que sempre ajudam...
Infelizmente estamos em uníssono nesta questão, amigo Kok! O que não é nada bom...
EliminarObrigada pela tua opinião sorridente....
Beijinhos
Há um constante esticar de corda nestes "nossos dias de paz".
ResponderEliminarHouve uma fugaz ilusão na queda do muro. Afinal o gérmen do mal não desapareceu.
Pela lei das probabilidades...
empolgantes dias . que foram!
ResponderEliminarbeijo