A rapaziada da minha idade
decerto se lembra bem do sucesso dos tapetes Carpélio em finais de 60.
Sintéticos, leves, fofos e felpudinhos e de fácil lavagem.
Quando casei, no início dos idos de 70, tive um terno de tapetes Carpélio amarelo-dourado que, sobre alcatifa azul-escura contrastavam com mobília de linhas direitas lacada a branco.
A mobília ainda dura, já dos
tapetes, resta apenas a recordação do pelo e da cor que agora me vem
frequentemente à memória de cada vez que vejo a minha última aquisição em gato, o Lourinho, nesta triste figura…
: ))))
ResponderEliminarA vida de gato é difícil!
Experimenta a por-lhe o pé em cima desse tapete tão fofinho! :)
ResponderEliminarAbraço
Lembra-se de cada uma...até lhe achei graça . Os tapetes carpélio eram um luxo.Esse " caramelo" parece um tapete carpélio, mas nada de lhe pisar sequer o rabo.
ResponderEliminarM.A.A.
Desculpa, mas a raparigada da tua idade também se lembra desses tapetes, rrrssss
ResponderEliminarO gato é um mimo!
Festinhas para ele e um abraço para ti
eu, agora, face ao que tenho para fazer, não me importava nada de me submeter ao sacrifício de estar nessa "triste figura"! :)))
ResponderEliminarEu não me lembro nada desses tapetes. Será da idade?
ResponderEliminar:)
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ResponderEliminar~ ~ Este lorde loiro, de bigodão, tem sete vidas e uma sorte rara! ~
~ ~ ~ ~ Beijinho. ~ ~ ~ ~
É verdade, Majo!! Abandonado, já esteve muito doente, internado com problemas respiratórios mas adotado com todo o carinho. Tem mesmo uma sorte dos diabos!
ResponderEliminarEste Rui Pascoal está sempre a dar a entender que é mais novo do que eu!!
ResponderEliminarHomens!!!