Não, não vou falar de ogivas nucleares. Só mesmo de ogivas medievais. Gosto muito da forma em ogiva e até no Desenho, no Liceu, disciplina em que eu não era nada boa, gostei de aprender a desenhar a ogiva (e o arco abatido, o de volta inteira, a elipse, a hipérbole - gosto de formas geométricas) .
E ontem, como fomos ao Castelo assistir a algumas atuações do evento «Música na Castelo» organizado pelo Orfeão de Leiria, andei por lá a (re)descobrir ângulos.
E agora as ogivas. E arcos de volta inteira também...
As ogivas da sala interior inferior onde vimos uma exposição muito interessante sobre a reconstrução do Castelo pelo arquiteto Ernesto Korrodi.
Agora para «fazer inveja» às aldrabas do nosso amigo as-nunes, fica aqui a aldraba da porta do castelo.
O Castelo (este e os outros todos!) vale bem uma visita num belo dia de sol! Aventurem-se!
O Castelo (este e os outros todos!) vale bem uma visita num belo dia de sol! Aventurem-se!
Foi bom revisitar o castelo e que bem o fotografaste nesses aspectos que referes.
ResponderEliminarTem graça! Eu também era fraca aluna no desenho à vista e decorativo e óptima no geométrico.
No 5º ano do liceu tive 17 no geométrico e 7 no desenho à vista! :)
Abraço
arcos muitos sedutores, diria - em particular, os arcos de "volta inteira"...
ResponderEliminarbeijo
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ResponderEliminar~ Como as ogivas são um dos símbolos do gótico, fiquei admirada
por encontrá-las num castelo medieval. Tive que me informar...
~ Agora sei que os Paços Novos foram construídos para D. JoãoI,
em 1401.
~ Gosto de conhecer o nosso património edificado (e não só).
~ ~ ~ ~ Uma ótima semana. ~ ~ ~ ~
Eu gostava era de ver a aldraba primitiva... que esta tem aspeto de já ser do séc. XX.
ResponderEliminarMas obrigado pela referência ao meu entusiasmo pelas aldrabas. É um tema interessantíssimo. Gostava era de ter tempo para me debruçar sobre as histórias que algumas hão-de conter!
Ficaram-me os olhos nas maravilhas
ResponderEliminarE Minha Alma apontou-me as ruínas e me disse
"Se ninguém fizer nada é uma chatice" e nem comentou a beleza da aldraba que lá estava
Bela reportagem sobre um castelo onde gostaria de voltar, pois só entrei lá uma vez e tinha vinte anos....
ResponderEliminarBoa semana
Este fim de semana a minha amiga hérnia discal fez-me companhia...i.e., não deu para (re)visitar o castelo, mas em Julho já há mais motivos/eventos para lá voltar.
ResponderEliminarBonitas fotos.
Há tantas "tesouros" escondidos por este país fora. Adorei as fotos e tomei nota para viagem futura.
ResponderEliminarbeijinho e boa semana amiga Graça
Fê
Já lá estive dentro, uma só vez e há já muitos anos.
ResponderEliminarLembro-me bem do bom estado de conservação daquela parte com janelas viradas para a cidade.
Não me recordo é desta parte em que as fotos mostram o mau estado de conservação !
As fotos são uma boa reportagem, Graça ! :))
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Obrigada, amigos. Aqueles que vieram cá há muitos anos, deveriam voltar para ver as diferenças.
ResponderEliminarAs janelas sobre a cidade cá estão e são, de facto, o ex-libris da cidade.
Majo, o palácio é de facto medieval, mas foi tendo remodelações ao longo da sua longa vida. D. João I e a sua muito culta e determinada Filipa de Lencastre foram fazendo obra por todo o país.
ResponderEliminarQuem nos dera uma outro casal como este!
Beijinhos históricos...
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ResponderEliminar~ ~ Graça, o castelo em estilo romanico-- com arcos redondos-- é medieval,
~ tal como a torre de menagem mandada construir por D. Dinis.
~ ~ D. JoãoI mandou construir os "Paços da Rainha" ou "Paços Novos"
~ incluindo a Igreja de Santa Maria, em estilo gótico-- com arcos em ogiva.
~ ~ ~ ~ Abraço histórico. ~ ~ ~ ~