Estimada Amiga Graça Sampaio, Nos dias de hoje já não existem portugueses com eles nos sítio. Agora falam, falam e não passa disto, infelizmente. Abraço amigo
A que restauração te referes? À de obras de Arte? À das cómidas e bóbidas? Ou... à do Pinto Ribeiro?
Convém kisto fique esclarecido. Penso que o feriado - que já foi - não tinha razão de ser. Bem fez o nosso querido (des)Governo. Para quê tanto barulho e alvoroço?
Feriado, sim, feriado devia ser o 21 de Junho, data em que o Imóvel deu posse irrevogável ao (des)Governo PSD/CDS-PP, mais precisamente em 2011. Abençoada data e aben-suado Palhaço
É data que merece ser recortada, ops, recordada com fanfarras e procissões virtuais, pois aconteceu (para bem de todos nós) por obra e graça da Virgem de Fátima, de acordo com a Insolentíssima Senhora Professora Doutora Maria Silva.
Este ano, infelizmente já não chegamos a tempo de fazer a proposta nesse sentido, mas para 2014 vai ser tiro e queda. Mais a mais cai que nem sopa no mel pois é a época dos Santos Populares.
Isso recorda-me a quadra que se contava na época da Velha/Nova Senhora:
Dos dois Antónios de que Lisboa desfruta um é filho da Sé e o outro... também é
Portantos (sem s) seja-me permitido deixar aqui um sentido e entusiástico Viva o democrático (des)Governo!!! Viva o impossível, ops, impassível Imóvel de Belém!!!
Para quê, portantos (sem s) o 1.º de Dezembro? E para quê a Restauração? Foram-se. Já eram.
Eu cá referia-me à Restauração da Independência, claro! Que bem precisamos de uma outra na atualidade. Retirar os feriados - este e os outros - em nome de uma maior produtividade... vão-se catar! (para não dizer pior...)
Há um ano fiz o comentário, que deixo em baixo, a propósito do dia. Passou um ano e ainda ninguém foi lançado pela janela do Terreiro do Paço.
... A chamada troica, a nova santíssima trindade, a quem devemos devoção, segundo os aios de serviço, sáo apenas autómatos que cumprem a liturgia oficial dimanada de seres ocultos que vivem num limbo impenetrável. Os aios, os novos Miguéis de Vasconcelos, mercenários ao serviço de interesses inconfessáveis, vão esmifrando os magros proventos da plebe de forma infame. Se acabaram com o dia da Restauração o povo terá que reinventar um novo dia para a libertação da Nação como sempre aconteceu ao longo da nossa história. Não esperem que sejam os outros a dar-nos a soberania.
"Lá vamos cantando e rindo levados, levados sim pela voz do som tremendo das tubas clamor sem fim"
Começava assim o hino da chamada "Bufa" (Mocidade Portuguesa)que a stôra de canto coral (via-se grega connosco a "Formiga Brava") porfiava em afinar para as festividades da praxe e que a garotada do 1º e 2º ano do liceu não achava qualquer piada. Era uma seca das antigas! Fardadinhos com o S afivelado na parada no dia 1, hastear da bandeira, marchar, marchar, a gente a pensar: mas esta porra nunca mais acaba? Desertinhos para nos desfarpelarmos, jogar à bola ou andar de bicicleta. Ontem, há tanto tempo.
Estimada Amiga Graça Sampaio,
ResponderEliminarNos dias de hoje já não existem portugueses com eles nos sítio.
Agora falam, falam e não passa disto, infelizmente.
Abraço amigo
Quando os restaurantes impuserem uma baixa significativa do IVA
ResponderEliminarAbolir este feriado é perfeitamente incompreensível :(
ResponderEliminarBoa semana!
Gracinhamiga
ResponderEliminarA que restauração te referes? À de obras de Arte? À das cómidas e bóbidas? Ou...
à do Pinto Ribeiro?
Convém kisto fique esclarecido. Penso que o feriado - que já foi - não tinha razão de ser. Bem fez o nosso querido (des)Governo. Para quê tanto barulho e alvoroço?
Feriado, sim, feriado devia ser o 21 de Junho, data em que o Imóvel deu posse irrevogável ao (des)Governo PSD/CDS-PP, mais precisamente em 2011. Abençoada data e aben-suado Palhaço
É data que merece ser recortada, ops, recordada com fanfarras e procissões virtuais, pois aconteceu (para bem de todos nós) por obra e graça da Virgem de Fátima, de acordo com a Insolentíssima Senhora Professora Doutora Maria Silva.
Este ano, infelizmente já não chegamos a tempo de fazer a proposta nesse sentido, mas para 2014 vai ser tiro e queda. Mais a mais cai que nem sopa no mel pois é a época dos Santos Populares.
Isso recorda-me a quadra que se contava na época da Velha/Nova Senhora:
Dos dois Antónios
de que Lisboa desfruta
um é filho da Sé
e o outro... também é
Portantos (sem s) seja-me permitido deixar aqui um sentido e entusiástico Viva o democrático (des)Governo!!! Viva o impossível, ops, impassível Imóvel de Belém!!!
Para quê, portantos (sem s) o 1.º de Dezembro? E para quê a Restauração? Foram-se. Já eram.
Qjs
Se calhar acabaram com 0 feriado por temerem uma repetição da História...
ResponderEliminarBeijinho
Aos poucos eles vão comendo tudo.
ResponderEliminarbeijinho e uma flor
Eu cá referia-me à Restauração da Independência, claro! Que bem precisamos de uma outra na atualidade. Retirar os feriados - este e os outros - em nome de uma maior produtividade... vão-se catar! (para não dizer pior...)
ResponderEliminarO Henriquamigo e que as diz e das boas!!
... de nova(s)madrugada(s), ouve-se já os clamores.
ResponderEliminarbeijo
Há um ano fiz o comentário, que deixo em baixo, a propósito do dia. Passou um ano e ainda ninguém foi lançado pela janela do Terreiro do Paço.
ResponderEliminar...
A chamada troica, a nova santíssima trindade, a quem devemos devoção, segundo os aios de serviço, sáo apenas autómatos que cumprem a liturgia oficial dimanada de seres ocultos que vivem num limbo impenetrável. Os aios, os novos Miguéis de Vasconcelos, mercenários ao serviço de interesses inconfessáveis, vão esmifrando os magros proventos da plebe de forma infame.
Se acabaram com o dia da Restauração o povo terá que reinventar um novo dia para a libertação da Nação como sempre aconteceu ao longo da nossa história. Não esperem que sejam os outros a dar-nos a soberania.
...
Boa, Agostinho!!
ResponderEliminarEra o hino da Restauração que cantávamos nas aulas de Canto Coral no Liceu, herético...
"Lá vamos cantando e rindo
ResponderEliminarlevados, levados sim
pela voz do som tremendo
das tubas clamor sem fim"
Começava assim o hino da chamada "Bufa" (Mocidade Portuguesa)que a stôra de canto coral (via-se grega connosco a "Formiga Brava") porfiava em afinar para as festividades da praxe e que a garotada do 1º e 2º ano do liceu não achava qualquer piada. Era uma seca das antigas! Fardadinhos com o S afivelado na parada no dia 1, hastear da bandeira, marchar, marchar, a gente a pensar: mas esta porra nunca mais acaba? Desertinhos para nos desfarpelarmos, jogar à bola ou andar de bicicleta.
Ontem, há tanto tempo.
Muito lindas essas fotografias,gostei da tua postagem. Desejo-te tudo de bom!! Beijinhos e fica com deus!!
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