Uma semana depois de ter completado 93 anos, morreu hoje o pintor
Nadir Afonso. Formado em arquitetura,
viveu em França vários anos.Mais tarde (1951-54)
viveu no Brasil, trabalhando com o arquiteto Niemeyer.
Além da obra plástica, publicou
inúmeros livros, entre eles La Sensibilit Plastique (1958), Les
Mécanismes de la Création Artistique(1970), O Sentido da Arte (1999)
e O Trabalho Artístico. Reflexões(2011).
O abstracionismo geométrico é a
sua imagem de marca. Obras suas foram expostas em França, Suíça, Espanha,
Itália e no Brasil. (retirado daqui)
Em jeito de homenagem deixo aqui algumas das suas obras.
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Os Portugueses |
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Da Ocidental Praia Lusitana |
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O Galo |
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O Rapto da Europa |
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Évora
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Godesses in the Wind |
Conheci-o nos anos 80, altura em que tive pela primeira vez contacto directo com a sua obra.
ResponderEliminarExcelente a colectânea que escolheste para o celebrar.
Tive oportunidade de ver, no edifício do antigo Banco de Portugal, em Leiria, uma rectrospetiva da sua obra.
ResponderEliminarCriteriosa a escolha das obras de Nadir Afonso. Bem melhor que a minha. E
ResponderEliminarQue em paz descanse!
Para cumprir o propósito e determinação de Camões na 2ª estrofe dos Lusíadas a Dr.ª Graça traz-nos esta homenagem a mais um d'"aqueles que por obras valerosas
ResponderEliminarse vão da lei da morte libertando".
Custa-nos aceitar a natureza mortal do homem, especialmente quando se trata de alguém que admiramos; resta-nos, para nosso consolo e proveito, a obra do artista.
ResponderEliminarVi ontem à hora do jantar a notícia do desaparecimento de Nadir Afonso.
Tinha uma peculiar forma de comunicar, quer em pessoa através da sua fala e dos seus gestos, quer através da sua brilhante obra.
Gostei muito de ver este belo apontamento de cor aqui no teu roseiral.
Beijinhos geométricos
(^^)
Bom mesmo era ter um quadro dele!
ResponderEliminarAbraço
Isso também eu queria, Leo...
ResponderEliminarUm pintor que muito aprecio por aquilo que nos consegue transmitir ao olharmos os seus traços, as suas cores.
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ResponderEliminarA imortalidade no traço, na cor, na obra...
Um beijo