segunda-feira, 24 de abril de 2017

Devemos cantar!

Levantam canções no ar
os grilos sem terem voz

Com as asas é que nós
também devemos cantar

(David Mourão-Ferreira)




21 comentários:

  1. Há que cantar e festejar! Viva o 25 de Abril!

    Beijinhos Graça

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  2. Não sei cantar, nem com cordas, nem com asas,
    mas aplaudo veementemente de pé.
    ~~~ Beijinhos libertados ~~~

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    1. Cada um canta como pode, Majo! Aplaudir é uma das formas.

      Beijinhos revolucionários.

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  3. E que nunca nos faltem as asas
    Um abraço e viva a Liberdade

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    1. Vamos nem que seja nas asas do sonho, Elvira.

      Viva a Liberdade!|

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  4. Cantemos
    do modo que soubermos

    Como os grilos?
    Que seja!

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    1. Pois então!!!

      "Canta, canta, amigo, canta
      vem cantar a nossa canção
      tu sozinho não és nada
      juntos temos o mundo na mão!»

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  5. Portugal vive em liberdade, em democracia, sem movimentos extremistas.
    Valeu e vale a pena.
    Beijinhos

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  6. Com asas, de preferência, festejemos e cantemos o 25 de Abril!
    Bom Feriado!

    Votos de uma semana muito feliz.
    Beijinhos
    MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS

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  7. Que cada um cante pois
    com as asas que tem.

    Bom Feriado.

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  8. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
    Muda-se o ser, muda-se a confiança:
    Todo o mundo é composto de mudança,
    Tomando sempre novas qualidades.

    Continuamente vemos novidades,
    Diferentes em tudo da esperança:
    Do mal ficam as mágoas na lembrança,
    E do bem (se algum houve) as saudades.

    O tempo cobre o chão de verde manto,
    Que já coberto foi de neve fria,
    E em mim converte em choro o doce canto.

    E afora este mudar-se cada dia,
    Outra mudança faz de mor espanto,
    Que não se muda já como soía.

    Luís Vaz de Camões (1524-10 de junho de 1580)

    25 DE ABRIL, SEMPRE!

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    1. O nosso grande Camões fica bem em qualquer situação, tempo ou espaço. Como é possível que os escritos dos Poetas tenham tão grande alcance!

      25 DE ABRIL, SEMPRE!

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  9. David Mourão-Ferreira cantava o AMOR como nenhum outro poeta daquele tempo.

    Então, eu canto com os grilos para que os cravos vermelhos não murchem para SEMPRE.

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    1. Cantemos juntas então, ematejoca!

      (A poesia de David Mourão-Ferreira é espantosamente bela e cheia. Uma maravilha! Ele é que era cá um vaidosão lá pelos corredores da Faculdade!.... Perdoa-se-lhe, à distância...)

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