A dita opereta inicia-se com o Jorge de Palma ao piano a tocar a encantadora Ária para a 4ª Corda, de Bach, que é, desde que me lembro, a ária mais bonita, mais repousante, mais melodiosa que já ouvi..
Deixo-a aqui para o caso de se quererem maravilhar.
Muito Bom tanto a opereta alentejana como a composição do João Sebastião ! Obrigado Graça
ResponderEliminarUma delícia, os vagares alentejanos! :)
ResponderEliminarLídia
Gosto, sim senhor -:)
ResponderEliminarA Opereta Alentejana é uma deliciosa rapsódia dos "Tais Quais" que já conhecia.
ResponderEliminarEstou a escrever ao som dulcíssimo desta Ária de Bach e a adorar. Muito bom este post, Graça. Uma deliciosa simbiose que resultou lindamente.
E ainda dizem que a música erudita não se mistura com os cantares populares. Vai lá vai...:)
Beijinhos
Tens razao; encantadora!
ResponderEliminarBfds
Bom, escusado será dizer que não conhecia esta ária de Bach. Pelo menos assim interpretada, pois a opereta alentejana, já tinha ouvido algumas vezes, mas entretida com a letra, não prestei grande atenção à música.
ResponderEliminarÉ muito bonita. Obrigada pela partilha.
Um abraço e bom domingo
Um bom serão: desliga-se a TV e, confortavelmente, vai-se ao concerto. Transforma-se a sala de estar numa de espectáculos.
ResponderEliminarEm acabando esta parte vai-se aos discos que estão a ganhar pó. Quem for mais friorento - mantinha nas pernas.
Bom domingo, Graça.
Entre o cante alentejano e a bela opereta, não sei qual gosto mais, mas fiquei aqui a ouvir deliciada a ária de Bach.
ResponderEliminarBeijinhos Graça
Duas ótimas peças...
ResponderEliminarDias confortáveis e felizes na despedida deste Novembro...
~~~ Beijinhos operísticos ~~~
Agrada-me que vos tenha agradado...
ResponderEliminarBoa semana para todos!
excelentes escolhas.
ResponderEliminarbeijo