Dia de calor
abrasador,
em que o corpo
se abandona
à lassidão
e absorto
o pensamento
se embriaga
de paixão.
Dia de calor
abrasador –
- beladona
que propaga
num momento
um desejo
insensato
de sem pejo
te envolver
com prazer
e beijar
tuas feições
de gaiato.
Dia de calor
abrasador
e a tontura
de te ter
cá comigo
para ser
tua frescura,
para estar
só contigo
e te amar
pura, pura...
E as papoilas rubras no meio de flores azuis são uma maravilha a complementar um poema lindo da tua autoria!
ResponderEliminarParabéns pela inspiração de um verso curto, de estrofes longas, com muito ritmo e...frescura!
Abraço
Andeiro?
ResponderEliminarCarol?
Andeiro?
Carol?
És tu?
Depois de me refazer volto...
:)
Dia de calor
ResponderEliminarAbrasador
Entardecer
encalorado
Noite de poema
belo
fresco
encantado
Fiquei tão acalorado
ResponderEliminarque regressei a tomar ar
Acabei aqui ao lado
comentário a rimar
a tentar
rimar
que a mais não sou obrigado
:)
Já lá vã muitos dias de calor abrasador.
ResponderEliminarDesejo que volte o tempo do beijo
Quero a esperança de volta com a brisa
Este tempo sem água se transformará em dor
Belo e sensual.
ResponderEliminarParabéns. gostei imenso.
Tive que ligar o ar condicionado.
ResponderEliminar:D
Que linda imagem!
ResponderEliminarGosto imenso de papoilas, e assim entremeadas de flores azuis ficam uma maravilha!
O teu poema é muito lindo.
Bom restinho de semana. Beijinhos
Que queridos os vossos comentários! Acreditam que este poema foi escrito em Junho de 1968? Ainda era solteira e boa rapariga, andava na Faculdade e escrevia muitos versos (atenção: não são poemas. São apenas uns versos.)
ResponderEliminarSe me calhar hei-de trazer mais para este espaço.
Obrigada, outra vez.
Beijinhos
Um campo de papoilas e um poema refrescante! : )
ResponderEliminar1968?????
ResponderEliminarJá havia versos?????
Poema é!!! Não disfarces!!!!
E Em 1968 já eras bonita!!!
Obrigada, Catarina.
ResponderEliminarE obrigada M. És uma querida! "Disfarçuda" me chamava às vezes a minha melhor amiga da Faculdade...