(e ainda bem, que a
seca vai severa e longa por esse país fora)
Chove como sempre. E,
sempre que chove,
as pessoas abrigam-se
(as que não estavam à
espera que chovesse);
ou abrem, simplesmente,
o chapéu-de-chuva - de
preferência com fecho
automático. Porque, quando
chove, todos temos de
fazer alguma coisa: até
nós, que estamos dentro
de casa. Vão, uns, até
à janela, comentando:
“Que Inverno!”; sentam-se,
outros, com um papel
à frente: e escrevem
um poema, como este.
Gostei do poema. E gosto que esteja a chover. Podia era vir sozinha e não trazer o vento furioso atrás. Não havia necessidade do vendaval que está lá fora.
ResponderEliminarAbraço
Por muito que nos desagrade já todos, os de bom senso, a desejavam.
ResponderEliminarBendita seja a chuva, se não for para estragar!
O frio e o vento que a acompanharam é que eu dispensava bem. Já hoje apanhei uma grande molha...
Um beijo, Graça.
Que te encontres bem, e o teu marido também.
aqui também era suposto chover.
ResponderEliminarEstá um sol radioso!
Beijinhos
Lindo. Bom dia.
ResponderEliminarChove sim. Adorei :))
Bjos
Votos de uma boa Quarta-Feira
Grande autor o Nuno Júdice !!!
ResponderEliminarÉ bom que consigamos manter-nos (como aqui verificado) a relativizar os problemas !
Li hoje um artigo muito interessante do Jornalista Ricardo Marques - "Chove. E é triste" ! :
"Estranho mundo este em que um dia de chuva nos preocupa como se fosse uma guerra e uma guerra nos parece tão banal como um dia de chuva".
Abraço, Graça ! :)
Não gosto de chuva, muito menos do vento gelado que a acompanha, no entanto ela está a fazer imensa falta, que chova e não destrua!
ResponderEliminarNão conhecia o poema, gostei.
Beijinho querida.
Bonito poema, de hoje.
ResponderEliminarabraço Graça