Portugal. País
paradisíaco porém povoado parcialmente por pessoas pérfidas. País portentoso,
pilhado para prover o prazer de poucos privilegiados. Pobre povo pisado,
possuído, pervertido, planeando poder partir para patamares posteriores, porém
permanecendo prisioneiro de processos paralisantes, putrefactos e pirrónicos.
Presos a partidos
políticos, a promessas de prosperidade, a premissas de progresso, permitimos
que a peçonha permaneça pairando, putrificando, perpetuando a pena pesada passada
pelos principais planeadores da pantomina. Pululam os parasitas, pindéricos,
prostitutos, pavões, pisoteando os princípios primordiais para poderem
predominar principescamente perante a populaça.
Percorremos passo a
passo paisagens preenchidas de pesadelo, pensando o porquê de penarmos para
preenchermos percentagens, provermos programas ou princípios pecuniários. O
pânico pulsa, o povo padece, os políticos pululam.
Políticos?
Pressionem-lhes as partes pudibundas! Políticos? Ponham-lhes pinças nos polegares!
Políticos? Pendurem-nos pelo pescoço! Políticos? Partam-lhes os pés!
Políticos? Prendam-lhes os pulsos! Políticos? Pobres das progenitoras
que permitiram que pusessem os pés no planeta! Políticos? Párias paridos pela
peidola!
Perpetuamente pertença
do povo,
Pobre Perfumado
[EsPero Piamente não Poder vir a ser Processada por causa do Pequeno Palhaço do P lá do toPo...]