Olá, Carol, eu não entendi essa imagem, será que sou burra? Sou do Brasil, quem sabe isso é coisa daí de Portugal, vocês adoram piadas, não é... Beijinhos, queria muito que me seguisses, pois eu já te sigo adoro vir aqui, eu gosto dos blogueiros portugueses. Beijos do Brasil... Mery.
Entre esse Zé e o Zé Povinho de agora há uma diferença O de agora pensa: A seta que se lhe espeta nunca fará dele um morto pois ela se dirige sempre ao corpo do outro e é sem dar por isso que terá tantas setas que mais parece um ouriço
Então o Socas ainda não apareceu?! A irmã da Ritinha está óptima e embora seja a mais mansinha das três que tenho, também é a mais vadia, a mais independente, é sempre a última a entrar em casa!
Mery, claro que não és nada burra! A questão é que as piadas políticas são mais bem entendidas pelos do próprio país. O "boneco" spetado pelas imensas setas é o Zé Povinho, um desenho de um pintor humorístico nosso do início do Séc. XX, com aquele aspecto de um rural ignorante e parolo que é gozado e explorado por todos, especialmente pelos políticos.
Pois é, Rogério, vamos ver se o actual Zé Povinho pensa mesmo! Assim o espero!
O meu gatinho Socas - que por acaso era um gatão - não apareceu e acho que não vai aparecer mais porque ele nunca se afastava da periferia da casa e jardim e nunca falhava a uma refeição. Estou muito triste com a perda dos meus dois gatinhos.
Obrigada, amigo Mar do Poeta, pela sua visita. Tenho-o lido no simpático blog da Catarina do Canadá.
Olá, Carol, eu não entendi essa imagem, será que sou burra? Sou do Brasil, quem sabe isso é coisa daí de Portugal, vocês adoram piadas, não é...
ResponderEliminarBeijinhos, queria muito que me seguisses, pois eu já te sigo adoro vir aqui, eu gosto dos blogueiros portugueses.
Beijos do Brasil... Mery.
Entre esse Zé
ResponderEliminare o Zé Povinho de agora
há uma diferença
O de agora pensa:
A seta
que se lhe espeta
nunca fará dele um morto
pois ela se dirige
sempre ao corpo
do outro
e é sem dar por isso
que terá tantas setas
que mais parece um ouriço
Coitado do Zé Povinho, mártir sem nunca o venerarem como santo...
ResponderEliminarIlustre Poetisa,
ResponderEliminarÉ mesmo o Bordalo antigamente fazia uma manguito hoje é flechado.
O mal já de longa dada, mas agora está a agonizar-se.
Abraço amigo
E como estas setas são dolorosas para todos nós!
ResponderEliminarEntão o Socas ainda não apareceu?!
A irmã da Ritinha está óptima e embora seja a mais mansinha das três que tenho, também é a mais vadia, a mais independente, é sempre a última a entrar em casa!
Abraço
Carol
ResponderEliminarEstas setas fazem-me lembrar algo!!! Porque será?
Espero que o teu gatinho já tenha voltado. Ontem eu comentei que tinha-mos sete mas, são oito.
Beijinho Carol
Mery, claro que não és nada burra! A questão é que as piadas políticas são mais bem entendidas pelos do próprio país. O "boneco" spetado pelas imensas setas é o Zé Povinho, um desenho de um pintor humorístico nosso do início do Séc. XX, com aquele aspecto de um rural ignorante e parolo que é gozado e explorado por todos, especialmente pelos políticos.
ResponderEliminarPois é, Rogério, vamos ver se o actual Zé Povinho pensa mesmo! Assim o espero!
O meu gatinho Socas - que por acaso era um gatão - não apareceu e acho que não vai aparecer mais porque ele nunca se afastava da periferia da casa e jardim e nunca falhava a uma refeição. Estou muito triste com a perda dos meus dois gatinhos.
Obrigada, amigo Mar do Poeta, pela sua visita. Tenho-o lido no simpático blog da Catarina do Canadá.