quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Bordalo sempre actual





7 comentários:

  1. Olá, Carol, eu não entendi essa imagem, será que sou burra? Sou do Brasil, quem sabe isso é coisa daí de Portugal, vocês adoram piadas, não é...
    Beijinhos, queria muito que me seguisses, pois eu já te sigo adoro vir aqui, eu gosto dos blogueiros portugueses.
    Beijos do Brasil... Mery.

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  2. Entre esse Zé
    e o Zé Povinho de agora
    há uma diferença
    O de agora pensa:
    A seta
    que se lhe espeta
    nunca fará dele um morto
    pois ela se dirige
    sempre ao corpo
    do outro
    e é sem dar por isso
    que terá tantas setas
    que mais parece um ouriço

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  3. Coitado do Zé Povinho, mártir sem nunca o venerarem como santo...

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  4. Ilustre Poetisa,
    É mesmo o Bordalo antigamente fazia uma manguito hoje é flechado.
    O mal já de longa dada, mas agora está a agonizar-se.
    Abraço amigo

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  5. E como estas setas são dolorosas para todos nós!

    Então o Socas ainda não apareceu?!
    A irmã da Ritinha está óptima e embora seja a mais mansinha das três que tenho, também é a mais vadia, a mais independente, é sempre a última a entrar em casa!

    Abraço

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  6. Carol
    Estas setas fazem-me lembrar algo!!! Porque será?

    Espero que o teu gatinho já tenha voltado. Ontem eu comentei que tinha-mos sete mas, são oito.
    Beijinho Carol

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  7. Mery, claro que não és nada burra! A questão é que as piadas políticas são mais bem entendidas pelos do próprio país. O "boneco" spetado pelas imensas setas é o Zé Povinho, um desenho de um pintor humorístico nosso do início do Séc. XX, com aquele aspecto de um rural ignorante e parolo que é gozado e explorado por todos, especialmente pelos políticos.

    Pois é, Rogério, vamos ver se o actual Zé Povinho pensa mesmo! Assim o espero!

    O meu gatinho Socas - que por acaso era um gatão - não apareceu e acho que não vai aparecer mais porque ele nunca se afastava da periferia da casa e jardim e nunca falhava a uma refeição. Estou muito triste com a perda dos meus dois gatinhos.

    Obrigada, amigo Mar do Poeta, pela sua visita. Tenho-o lido no simpático blog da Catarina do Canadá.

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