A inesperada entrada em erupção do vulcão Agung na ilha de Bali trouxe-me à memória uma belíssima canção do filme musical daqueles muito românticos Ao Sul do Pacífico, de 1958, e que eu vi em inícios de 60. Nunca mais me esqueci da canção e são muitas as vezes que trauteio o refrão.
Bali Ha'i é o nome dado a uma ilha mítica que se avista no horizonte mas que é inalcançável. No filme tem uma conotação mágica, romântica. O filme passa-se no tempo da Segunda Guerra e a ilha encontra-se ocupada pelas tropas americanas. A matriarca da ilha vende produtos aos soldados que lhe chama Bloody Mary.
Suponho que ninguém se lembrará, mas a canção é tão bonita e está tão bem cantada pela misteriosa Bloody Mary! Ora vejam.
Gostei de ouvir. Não vi o filme nem lembro de alguma vez ter ouvido a canção
ResponderEliminarUm abraço
Não era muito vulgar ouvi-la na rádio, por isso não admira que não fosse conhecida.
EliminarBeijinho.
Gosto muito de Bali.
ResponderEliminarMas tem as suas armadilhas.
Não é só o vulcão.
Beijinhos
Nunca lá fui, mas tenho pena...
EliminarBom dia. Confesso que tenho medo dessas coisas. Sobretudo se houver população por perto. Embora pareça um espectáculo.
ResponderEliminarHoje: [Quero ser a lua, a noite, a chama que chega]
Bjos
Feliz, Quinta-Feira
Quem é que pode não ter medo desses fenómenos naturais tão imprevisíveis e tão perigosos?
EliminarBeijinhos e bom feriado!
Não conhecia o filme nem a canção, mas gostaria muito de conhecer Bali!
ResponderEliminarBeijinhos, bom feriado, Graça!
Também eu...
EliminarBom feriado, Janita!
Aquele vulcão é um perigo para os habitantes.
ResponderEliminarNão vi o filme, mas lembro-me da música.
Continuação de boa semana, amiga Graça.
Beijo.
Aquele e todos os que têm populações a viver em redor. O Vesúvio, os Capelinhos, e por aí fora...
EliminarBeijinhos, Jaime
ResponderEliminarAs imagens de um vulcão em erupção têm tanto de belo como de aterrador. Então as imagens nocturnas com a lava incandescente, são assustadoramente fantásticas!
Estive a ouvir o Bali Hai... mas acho que não conhecia.
Lembrei-me que o Professor João Paulo, grande amante de cinema, é que eventualmente poderá conhecer.
Beijinhos "lavados"
(^^)
Poderosa deusa Afrodite.
ResponderEliminarO que me fascina, na fascinante Arte das Imagens em Movimento, é que esta reminiscência da nossa querida amiga e parceira de ofício Graça Sampaio deixa patente que sou um cinéfilo de meia tijela, mas lembro que ano de 1958 esta película brasileira inquietava os espectadores. Claro que na época do lançamento não estou no rol espectadores, porque tinha cinco anos.
Professor,
EliminarEm 1958 era um pouco cedo, mas uns anos mais tarde poderia ter-se cruzado com esta película...
Olhe, acabou por acontecer hoje! :))
PS - https://www.youtube.com/watch?v=X0aiXgoJM1A
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