A publicação "Três Décadas de Portugal Europeu: Balanço e
perspetivas" apresenta os resultados do
projeto de investigação que a sociedade de consultores Augusto Mateus &
Associados realizou para a Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre o
desenvolvimento de Portugal ao longo das primeiras três décadas de integração
na União Europeia.
De acordo com este estudo, o
nível de vida dos portugueses recuou, em 2013, para valores de 1990, ficando
25% abaixo da média europeia.
No panorama europeu atual,
Portugal é incluído num segundo patamar de convergência, composto por países
com um nível de vida 20 a 30% abaixo do padrão europeu, incluindo a Eslovénia,
República Checa, Eslováquia, Lituânia, Grécia e Estónia, destaca o estudo,
indicando que, desde 1999, Portugal apenas se aproximou da média europeia em
2005 e 2009.
Entre 2010 e 2013, o PIB 'per capita' português caiu 7% face ao
padrão europeu e o nível de vida das famílias regrediu mais de 20 anos,
refletindo a crise económica, a aceleração do processo de globalização, o alargamento
da União Europeia a Leste e a aplicação do programa de resgate.
Portugal foi o país europeu que
registou maior aumento na fiscalidade entre 2010 e 2013, com a carga fiscal a
subir mais de 11%.
O aumento das receitas do Estado
ficou a dever-se sobretudo aos impostos diretos, em particular o IRS, que
aumentou mais de um terço entre 2010 e 2013, tendo os impostos e contribuições
sociais absorvido em 2013, mais de um terço da riqueza criada em Portugal,
totalizando cerca de 60 mil milhões de euros.
Entretanto, nos últimos anos
Portugal reverteu o processo de generalização do acesso a bens e serviços
culturais, afastando -se cada vez mais do padrão europeu.
Depois de tudo isto, você acha
que dá para voltar a votar nos mesmos?!
Nem nos mesmos nem nos anteriores - apesar da alternativa - Graça!
ResponderEliminarDoa a quem doer, desta vez, há que saber escolher!!
Beijinhos! Boa semana.
Então? Votamos no BE?!!!!!
EliminarSe leu bem
Eliminaro que no relatório vem
atão...
vai votar em quem?
Querido Rogerito,
Eliminaros extremos põem-me
um pouco para o aflito...
Gracinhamiga
ResponderEliminarNestes nãooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mas há alternativa: reveja-se o debate Costa-Coelho...
Janitamiga
No LIVRE/Tempo de Avançar? No MRPP? Pelo AGIR? Abre os olhos, menina, abre os olhos...
Para as duas: Bjs da Raquel e qjs do Leãozão
Beijinhos, Henriquamigo. E... vote bem!!
EliminarBeijinhos
Tenho um asco visceral pela dupla Paulo e Pedro.
ResponderEliminarConscientemente sei em quem votar.
M.A.A.
Ah, também eu, M.A.A.!
EliminarPortugal, cada vez mais, nos cuidados intensivos... Votos/aspirinas, para quê?
ResponderEliminarVotos SEMPRE, caro anónimo! Votar foi um direito que ganhámos com o 25 de Abril e é um dever de cidadão.
EliminarNos causadores da ORIGEM desta situação é que NUNCA, Graça !
ResponderEliminarUm doente está quase a morrer por tantas asneiras ter feito ; vai ao médico, é submetido a uma cirurgia, tem que fazer uma convalescença quase a pão e água e a culpa é do cirurgião que salvou o doente ?! ...
Não podemos ter memória curta ! ... é como quem mata o mensageiro !!!
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Não podemos mesmo ter memória curta, caro Rui! Memória de quem estava desejoso de «ir ao pote»; de quem chumbou as alternativas apresentadas por terem austeridade a mais; de quem mentiu descaradamente durante a campanha eleitoral e durante todo o seu triste mandato; de quem aumentou o nº de ricos e arrasou com os menos favorecidos; de quem arrasou a classe média; de quem alimentou os bancos e os seus apaniguados; de quem vendeu o país aos angolanos e aos chineses; de quem tentou vender as conquistas básicas - Saúde, Educação e Segurança Social aos privados; e de quem, mesmo assim, aumentou a dívida desmesuradamente.
EliminarNão podemos mesmo ter a memória curta. E, por favor,não me venha com a falácia do buraco descomunal que o anterior governo deixou. Porque a que este governo vai deixar é bem mais descomunal.
Beijinhos
Se o médico continuar no poder há-de matar o doente de vez. Ou seja, hospitais educação e educação hão-de ser espaço para a continuação da negociata. Enquanto isso, os impostos e alcavalas irão aumentar para pagamento dos tributos ao sistema financeiro.
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