Desenganem-se se pensam que me vou pôr aqui a perorar sobre a ação dos bancos, essas ignóbeis instituições que nos obrigaram a viver muito acima das nossas possibilidades, oferecendo-nos empréstimos para casas na praia e viagens a Santo Domingo e carros de alta cilindrada, e que por isso agora o "nosso" pobre governo se vê obrigado a empobrecer-nos, a desempregar-nos, a retrocedermos coisa de trinta ou quarenta anos!
Desenganem-se se pensam que vou falar do Banco Português de Negócios e dos seus magnânimos fundadores que, coitados, queriam tanto criar emprego e riqueza para o país e agora estão a ser difamados pelos jornais e apertados pela Justiça que, se Deus quiser, há de provar que estão todos inocentes!
Os bancos que hoje vos quero deixar aqui são outros bem mais inócuos e populares, daqueles onde antigamente se namorava e que espero que descubram rapidamente onde se encontram.
Não fales mal dos bancos, que acabaram de me financiar para a compra da obra de arte, que publiquei lá no meu canto, para vos fazer raiva.
ResponderEliminarEstes bancos tão românticos ainda os vou procurar.
Estes bancos são frios.
ResponderEliminarOs outros, bem os outros fizeram o que fizeram nos Estados Unidos...
Nesta terra há corrupção mas corruptos nem vê-los...
ResponderEliminarPresos estamos nós.
Onde se encontram não faço a mínima ideia, mas que prefiro estes aos outros, não tenha dúvida!
ResponderEliminarNão sei onde se encontram, mas gostei destes bancos :)
ResponderEliminarAh, Graça, eu também gosto muito mais destes, são mais românticos, têm por tràs o verde da natureza e creio que pela frente também o ar puro e o azul do céu. Não me diga que estão no seu jardim ou quintal ou num pátio exterior da sua casa? Gostava de ter adivinhado, também me fazem lembrar os versos no "Penedo da Saudade", em Coimbra, mas o facto de ver uma parede pintada e um canteiro de pedra do lado esquerdo, fez-me afastar essa hipótese.
ResponderEliminarTudo muito interessanre neste texto, os outros bancos não os utilizo para nada que não seja guardarem-me o dinheiro e mal, nunca me iludiram, :))
Beijinhos
Branca
Estimada Amiga Graça Sampaio,
ResponderEliminarSó em Portugal se passam casos desses, os ladrões e aldabrões são sempre ajudados pela justiças, recursos a trás de recursos e quem paga é o povo.
Assim é a DEMO CRACIA.
Abraço amigo
E podes crer que esse banco é bem mais simpático do que os outros que falaste! :)
ResponderEliminarAgora onde fica esse banco especificamente, já não sei! :D
Beijocas!
Eu vou dar uma ajuda preciosa: A segunda estrofe diz: «Aqui estou eu a AZENHA / a fazer-te companhia!»
ResponderEliminarQuanto aos outros bancos, meus amigos, já dissemos tudo sobre eles! A mim também nunca me iludiram, felizmente, querida Branca!
Vá! vejam se descobrem! Não, não estão no meu quintal. estão numa terra muito, mas muito mais bonita. À beira-mar.
Para ser Franco está difícil ! Será que se trata de uma aldeia típica onde há um banco de namorados perto de uma azenha para moer milho ?
ResponderEliminarSe for aí há sobreiro e com vento.
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Seguindo a última pista, cheguei a Azenhas do Mar... será? ;)
ResponderEliminarBisous...
Ana R.
CERTO!!!! Azenhas do Mar, lá para Sintra, claro!
ResponderEliminarBoa, Ana!
Beijinhos
"Elementar, meu caro Watson!"
ResponderEliminarEheheheh!!!!
Onde e quando posso levantar o prémio?! ;)
Bon week-end!
Ana R.