Inaugurou-se no passado dia 5, nas instalações do Banco de Portugal em Leiria, e estará patente até ao próximo dia 10 de Abril, a exposição dos 35 anos de pintura da pintora leiriense Carmo Pólvora.
A mostra apresenta alguns quadros de acrílico sobre tela de grande dimensão subordinados ao tema da água e vários desenhos em tinta da china e cor de dimensão mais pequena.
Deixo aqui imagens de alguns quadros bem como alguns trechos de autores bem conhecidos que por si falarão da qualidade da pintura de Carmo Pólvora já que, com a minha pouca cultura artística neste campo, não me atrevo a opinar.
A pintura parace-me interessante. Mas percebes que daqui não dá para aaliar da forma correcta:)
ResponderEliminarQuanto à crítica...Vou-me abster de falar...
Melhor não ferir sensibilidades:)
Há séculos que não a vejo.Ela está por aí?Ainda somos do mesmo tempo da ESBAL...E ela,com eu, fazemos Gravura.
ResponderEliminarJá estava admirada de ainda não teres feito referência à exposição. Congratulo-me com o facto de não teres deixado de "postar" o quadro que eu e o teu marido preferimos.
ResponderEliminarNão referes "Variações do Corpo". Não gostaste?
Quero ir ver a exposição para tentar descobrir a Pólvora...
ResponderEliminar:)
Ai a ironia, menina Zabelinha!!!
ResponderEliminarCaro Alphonse, ela esteve cá no dia da inauguração. Parece-me que pouco pára por cá mesmo sendo filha da terra. Quem experimenta Lisboa dificilmente volta para cá. Só eu, enfim, que fiz ao contrário: sendo de Lisboa, vim para cá e... por aqui fiquei...
Não sei e o Rui vai ser capaz de descobrir a Pólvora... Mas olhe que apresentei este texto não para fazer competição com o Cores e Pinceladas! Foi só porque a pintora andou na escola com o meu marido.
Qualidade e veia artística marcam presença.
ResponderEliminarObrigada, Observador!
ResponderEliminarGosto de pintura, fico sempre a admirar os quadros, por encontrar neles, a imaginação, a forma de sentir dos pintores, e a forma como conseguem dar expressão ao que lhes vai na alma.
ResponderEliminarDe pintura só sei o que me ensinaram na escola, e faço, uns bonecos, que me dão uma trabalheira imensa!
Fico fascinado quando vejo um artista, pegar no pincel, e, do imaginário dar vida a uma tela branca.
Aos pintores a minha singela homenagem!
Ser artista em Portugal, não dá para viver, quase todos têm, outro modo de vida que lhes rouba o tempo para se dedicarem à arte, e esse tempo é precioso.