«Um livro é feito de uma árvore. É
um conjunto de partes lisas e flexíveis (que ainda se chamam folhas) impressas
em carateres de pigmentação escura. Dá-se uma vista de olhos e ouve-se a voz de
outra pessoa – talvez alguém que já tenha morrido há milhares de anos. Através dos
milénios, o autor está a falar, com clareza e em silêncio, dentro da nossa
cabeça, diretamente para nós. A escrita foi talvez a maior das invenções
humanas, ligando as pessoas, cidadãos de épocas distantes que nunca se chegaram
a conhecer. Os livros quebram as cadeias do tempo, provam que os seres humanos
são capazes de exercer magia.»
(Carl Sagan, in Comos, 1980)
«Livros não mudam o mundo,
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas.»
(Mário Quintana)
Hoje, a Livraria Lello & Irmão, abriu gratuitamente as suas portas, creio que até às 13horas, para celebrar o Dia do Livro. Depois dessa hora a entrada já seria paga.
ResponderEliminarA fila de pessoas era tamanha que chegava quase ao cruzamento com a Rua do Almada. Os turistas japoneses constituíam a maioria dos visitantes. Só visto!
"Os livros quebram as cadeias do tempo, provam que os seres humanos são capazes de exercer magia" Grande verdade!
Também gostei do pensamento de Mário Quintana.
Parabéns a ti, Graça, pelo excelente contributo neste Dia em que se homenageia o nosso melhor e mais leal amigo: o Livro!
Beijinhos
Obrigada, Janita. És sempre amorosa nos teus comentários aos meus texto.
EliminarBeijinhos e boas leituras.
Adoro ler logo gosto imenso e celebro este dia :)
ResponderEliminarA imagem é exactamente a do meu quarto, quando o meu querido Casimir ainda era vivo.
Tantas saudades nos deixam sempre os nossos amigos fofos de quatro patas. Como te compreendo!
EliminarAlém do meu amor por gatos, também, como tu, adoro ler.
Beijinhos e boas leituras.
O melhor e o mais fiel dos amigos.
ResponderEliminarSem dúvida!
EliminarBom dia. Visitando e elogiando a sua publicação: E mudando a mentalidade das pessoas, muda-se o mundo.
ResponderEliminar.
* Amor = Fogo que Arde em Chispas Ardentes. *
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Cumprimentos
A grande sabedoria de Mário Quintana.
EliminarObrigada.
Para comemorar a data ... foi uma bela escolha!
ResponderEliminarbj
Obrigada, Gracinha.
EliminarBeijinhos.
Hoje fui a Lisboa. De barco e como sempre que ando em viagem levei o livro que neste momento tenho a meio, O outro pé da sereia de Mia Couto. O barco ia cheio, Mas quem não estava a dormir estava às voltas com o telemóvel. Tive ocasião de o observar, porque fui das últimas pessoas a entrar no barco e percorri-o quase na totalidade até encontrar um lugar para me sentar. Deu-me saudades do tempo em que trabalhava em Lisboa e a maioria das pessoas levava o seu livro ou jornal e aproveitavam a viagem para ler.
ResponderEliminarAbraço
É verdade, Elvira. Era o mesmo quando, diariamente, me deslocava de comboio de Sintra para Lisboa e ao contrário: toda a gente lia o jornal ou um livro, ou faziam malha ou qualquer outra coisa. Por mim, fartei-me de aproveitar essas viagens para estudar e até para fazer trabalhos escritos...
EliminarBeijinhos e boas leituras (e escritas...)
Boa partilha neste chão de cravos
ResponderEliminarBj
Que esse cravos possam florescer sempre!
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