Quem não se lembra das anedotas de
tão … tão?
«Era uma beata tão beata, tão
beata que passou um homem e fumou-a!»
«Ela era tão magra, tão magra que
engoliu uma azeitona e parecia estar grávida!»
«Ela era tão magra, tão magra que
passava pelo meio dos pingos da chuva!»
Hoje lembrei-me destas tolices ao
ouvir e ler as luminárias que o “nosso” primeiro-ministro lançou pela boca fora
no encerramento da “universidade” de verão do seu iluminado partido. (Nem me
falem no ridículo de chamarem universidade às reuniões que os partidos
fazem no fim do verão em que uns tantos meninos jotinhas se inscrevem para
serem vistos por quem os possa chamar para lugares que lhes assegurem a vidinha.)
E perguntam-me vocês o que terão
as bacoradas que o senhor pm (com letra pequena!) largou boca fora a ver com as
piadas de tão…tão? Bom, eu explico: é que o senhor pm não fez mais nada
senão tropeçar nas palavras e nas frases que usou. E aí lembrei-me da piada que
falava daquela anã que era tão baixinha, tão baixinha que tropeçava no cordão
do tampax…
Pois o senhor pm não é baixinho
(embora seja pequenino) nem usa tampax, mas realmente tropeçou nas palavras,
nas frases, nas ideias que lançou ao acusar os juízes do Tribunal
Constitucional de «falta do bom senso» (já sabem como eu odeio a expressão bom senso,
mas não é por aí que….) e por arrasto, sem se dar conta disso, acusou o
presidente da mesma falta de bom senso…
Não contente com isto, ainda
largou aquela outra pérola que toda a gente já referiu e que foi: «O que
é que a Constituição fez pelos 900 mil desempregados?» Que tropeção! Pior, bem pior do
que a pobre anã que todos os meses tropeçava no cordãozito do tampão…
Não vou gastar palavras a
comentar esta incomensurabilidade porque já toda a gente o fez; posso no
entanto sugerir um desses comentários que achei muito bom.
Não posso porém deixar de dizer
que, face a estes tropeções e a estas trapalhadas antidemocráticas,
anticonstitucionais, baixas, boçais e torpes, em qualquer país civilizado – que
não é o caso do nosso, infelizmente – este pm seria forçado pelas instituições
a demitir-se.
Ele não quer, mas algum dia sai mesmo. Nem sei se à força se democraticamente, mas é como dizes: num país civilizado, um PM que despreza a constituição e as instituições democráticas desta maneira é demitido! :P
ResponderEliminarBeijocas!
: )))
ResponderEliminarpm faz-me lembrar "post meridian"!
Sou da mesma opinião, Graça. Se tivéssemos um PR, já o teria demitido por desrespeito ás instituições democráticas.
ResponderEliminarMas nada me espanta desse coelho. Ele é tão ordinário, tão ordinário, tão ordinário, que tem atitudes como estas:
http://cronicasdorochedo.blogspot.pt/2013/09/contencao.html#comment-form
Inteiramente de acordo, Graça.
ResponderEliminarUm coelho que consegue correr sozinho e ficar em segundo (cúmulo da lentidão) :)))
ResponderEliminarBeijinhos!
Quando o aldrabão disse a citada bacorada , até eu senti um calafrio...na minha terra costuma-se dizer " que é que o c. tem a ver com as calças ?" Estava bem para falar no Burundi.
ResponderEliminarM.A.A.
Amiga Graça não podia ter escolhido melhor analogia.
ResponderEliminarbeijinho
Fê
É um trapalhão do piorio!
ResponderEliminarfalar dele faz-me pele de galinha!
BRRRRRRR! :(
Abraço
Não sei se tem algum significado premonitório, mas algo se passa com os coelhos. Ainda hoje de manhã a minha tia velhota ia a caminho do lixo deitar fora mais um que lhe apareceu morto na coelheira.
ResponderEliminarTadito do coelho da tua tia velhota , Luísa! Este de que aqui falo é que ia bem para o caixote do lixo!....
ResponderEliminarBoa, Pedro! É mesmo o cúmulo da lentidão! Ou então é a Paulette que é o cúmulo da rapidez....
ResponderEliminarGracinhamiga
ResponderEliminarPorreiro! Porreiro!! Porreiro!!! Porreiro!!!! Porreiro!!!!!
O tal pm (com caixa baixa, linguajar jornaleiro) é tão burro, tão burro, tão burro, que nem as cangalhas sabe usar!!!
E agora, Sôr Palhaço? E agora?
Qjs
Henrique