Já aqui disse não sei quantas vezes que gosto muito - e sempre gostei - das canções da Françoise Hardy.
Fiquei hoje a saber que concorreu pelo Mónaco ao Festival da Eurovisão no ano de 1963 com esta canção absolutamente encantadora, tendo ficado apenas em 5º lugar.
Em primeiro lugar ficou a canção dinamarquesa «Dansevise» - alguém se lembra?
Por isso não lido bem com estas coisas de festivais, óscares, prémios literários e outras competições artísticas. A arte - como quase tudo na vida - não foi "inventada" para ser comparada e classificada.
Posso parecer um bocado "estranha", mas não suporto a competição...
Há uma coisa que escreveste/disseste que estou de acordo "A arte - como quase tudo na vida - não foi "inventada" para ser comparada e classificada.", só não estou de acordo quando dizes "como quase tudo na vida" !
ResponderEliminarA competição desde que seja salutar é benéfica. Faz com que nos queiramos ultrapassar e fazer melhor !
Parabéns pelo post amiga! Quem valoriza a arte tem a alma sensível. Amei! Abraços
ResponderEliminarConheço a Françoise Hardy, mas não me recordo da canção. Nunca tinha ouvido falar da segunda cantora e da canção. Gostei muito de ouvir.
ResponderEliminarA canção da Françoise era bonita mas tristonha.... já a da Dinamarca era mais apelativa. Acho que nesse ano até houve para lá uma confusão nas votações...
ResponderEliminarDe toda a maneira, ficar no top five é muito bom.
Mas Gracinha, os Festivais não têm culpa... é que se gostássemos todos do mesmo o que seria do amarelo, right!?
E não te esqueças que mesmo que lhes reconheçamos defeitos, eles também servem como uma forma de dar a conhecer canções, compositores e intérpretes (tanto de novas vozes como de outras já conhecidas) que doutra forma nunca ouviríamos falar!... e se não fossemos engolidos por este fenómeno de globalização, seria ainda hoje uma forma interessante de divulgação cultural, apostando no slogan «iguais na diversidade».
Mas isso sou eu a falar... que sou uma festivaleira convicta :D
E por falar em divulgação cultural, ainda há países que conseguem manter a sua identidade. Dá um saltinho aos Jardins se tiveres curiosidade em saber ao que me refiro! :)
Beijinhos em francês
(^^)
Bem sei que és uma festivaleira convicta... nada contra! Eu é que não paciência para exibições destas. É como digo: nunca para competição.
EliminarBeijinhos.
Pois eu nunca apreciei a Francoise Hardy nem a sua postura estática de estar em palco e até de cantar. Gostos!!
ResponderEliminarA canção que venceu, não sendo também nada de especial teve uma intérprete muito mais sorridente. Mas não a conhecia nem nunca tinha lido nada sobre ela. Deixei-me de festivais há bastantes anos. Cansei-me. Com excepção do ano passado, claro.
Nesta altura não via o o Festival da Eurovisão, só comecei a ver quando o António Calvário participou. Creio que foi no ano seguinte.
E me admirei de discordares das competições, Graça. O que eu não gosto é das concorrências desleais, onde vale tudo menos tirar olhos. Agora, competir com lealdade, até serve para incentivar ao aprimoramento da Arte. :)
Beijinhos
Opiniões... que eu respeito, claro!
EliminarBeijinho.
Em 63? Nem rádio tínhamos quanto mais TV.
ResponderEliminarAbraço
Tristes realidades do "nossa" ditadura... Que bom que esse tempo passou!
EliminarBeijinho.
Não era uma canção "festivaleira".
ResponderEliminarSeja lá isso o que for.
Beijinhos, bfds
Bem sei...
EliminarGostei bastante de ouvir a Françoise Hardy e gosto do "estilo".
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Também eu!! Sempre gostei muito da sua voz firme e serena.
Eliminar
ResponderEliminarbelo canto!
:))
EliminarO que uns gostam, outros não. Os gostos, neste caso, os musicais, são muito diversificados.
ResponderEliminar.
* Nosso Amor ... a alvura do Universo *
.
Deixo cumprimentos.
E gostos não se discutem...
Eliminarjunto a minha à tua voz...
ResponderEliminarbeijo (antidrmático)
Obrigada...
Eliminarbeijo (antidramático)
ResponderEliminarassim se escreve.
:))
EliminarGracinha, creio que haverá poucos que adorassem tanto a Françoise Hardy como eu ! Era o tempo em que as línguas francesa e italiana "davam cartas ! :)... No entanto, se tivesse que escolher entre estas duas inclinava-me mais para a dinamarquesa !
ResponderEliminarEsta canção do Mónaco é linda, mas demasiado triste. A perda de um amor, um amor que acaba e isso não poderia evidenciar a cantora, que tem que se mostrar triste e quase imóvel. A da Dinamarca, não faço a menor ideia do que ela diz, mas é uma música mais alegre e mais "vendável" !
E a competição, sim, porque não ?... Como diz o Ricardo, se salutar é benéfica e faz-nos ultrapassar a nós próprios, o que é sempre bom. Para nos superarmos (e isso é salutar) temos que competir com nós mesmos ! :) .. A competição é, antes de tudo, connosco e não "contra" ninguém ! :)
Sabes que ensino isso aos meus netos, quando eles dizem que vão jogar "contra" A, ou B ?... Eles vão jogar é "com" A, ou B !!!
Abraço, Graça :)
Vista assim a competição é positiva, o pior é que na maior parte das vezes a competição torna-se violenta e dolorosa. Vê-se isso nos miúdos logo nas escolas - e até entre as escolas, como se tem promovido de há uns anos para cá. E isso eu acho nojento.
EliminarQuanto à Françoise Hardy, estou como tu: ADORO!
Beijinhos.