Foi das imagens mais ridículas
que tenho visto nos últimos tempos: o “nosso” primeiro armado em cidadão comum
a conduzir um pequeno Clio (que dizem que é de 2009) em direcção ao Algarve com
a família para passar as “merecidas férias” numa altura em que o país, já meio
ou mais de meio destruído por força da sua ignóbil governação, enfrenta mais um
descalabro económico perpetrado por mais um dos “grandes” da enorme família que
é o PSD da qual saíram nomes de monta como o de Dias Loureiro, Oliveira e
Costa, Duarte Lima, Arlindo de Carvalho e outros.
Apetece transcrever a opinião do
sempre crítico Sérgio Lavos que li hoje: «Não
há memória de tal demonstração de cobardia política, de tanta cobardia pessoal.
A imagem de Passos Coelho em trajes menores passeando pelo areal de Manta Rota
enquanto fala para as câmaras sobre a falência do BES com a leviandade de um
inimputável ficará como corolário de uma governação marcada por uma trágica
sucessão de actos e acontecimentos indignos.»
Esta imagem de pessoa séria,
comum, poupadinha, provinciana (um Salazar dos tempos modernos) deu frutos no período eleitoral e nas primeiras
semanas de governação. Presentemente duvido que ainda haja muitos portugueses
que acreditem no ar tipo «escuteirinho de Massamá» a entrar no mar com a
mulherzinha atrás…
Ridículo!!
Esta imagem da viagem do insolente repete-se todos os anos. Mete-me nojo.
ResponderEliminarQuanto à sua postura nesta crise, equipara-se à do Aníbal. Subscrevo as palavras do Sérgio Lavos
Ridículo é um adjectivo benevolente
ResponderEliminarProvincianismo no que o termo tem de pior.
ResponderEliminarMas a verdade é que o tipo tem fama de ser forreta.
Acho que não é muito forreta com o dinheiro dos outros.
Mas isso é outra conversa.
Beijinhos
Guardo-me de palavras feias para classificar estas fotos e esta gente
ResponderEliminarAinda há muitos carneiros a seguirem na manada...
Não vi a cena do Clio!
ResponderEliminarQue coisa mais abjecta!
Mudo de canal logo que o vislumbro nos areais ou seja onde for!
E também acho os jornalistas uns parvos!
Deveriam ignorá-lo e ir chatear o Substituto! :)
Abraço
Este Senhor há muito que não engana ninguém. Por mim até podia ir de burra para o Algarve, que dava-me igual. É um pacóvio.
ResponderEliminarEstas são das imagens mais ridículas que tenho visto ultimamente! Estão de acordo com a sua governação.
ResponderEliminarGostava muito mais de os ver a pé, a caminho do Algarve. Com a fé que o homem tem, a de lixar os portugueses, ainda pensariam que se tratava de uma peregrinação.
ResponderEliminarNão te lembras do Alberto João Jardim aqui há anos fazer exactamente a mesma figura, dando uma entrevista na praia , de calções?
ResponderEliminarSão os polítiqueiros que temos, mas que o "bom povo português" vota sempre ...vê só o reformado vagal de Boliqueime !!
Fica bem :)
"com papas e bolos se enganam os tolos..."
ResponderEliminarpoupadinho, pois claro! - a demagogia rende...
beijo
O bacalhau e a solha a banhos...Só me apetece dizer asneiras mas os leitores não têm culpa da má vontade que tenho contra este par
ResponderEliminarM.A.A.
~
ResponderEliminar~ ~ ~ Conheço-o muito bem!
~ ~ Poupadinho, de maneira nenhuma~~ sempre foi amante de grandes farras-- preferindo-as com fados e mornas.
~ ~ Estas tristes figuras, não se devem ao fato de ser poupado, nem pacóvio, nem novo rico, mas sim, a um grande cinismo, uma maneira de estar hipócrita e um QI tão baixo, que pensa que é capaz de enganar os portugueses com estas fantochadas de palhaço pobre.
~ ~ ~ ~ ~ Uma vergonha nacional! ~ ~ ~ ~ ~
Ele tem que poupar na gasolina para o dar aos banqueiros...se o poveco não fosse tão burro, nunca tinha permitido um BPN ou sequer mais um Banco Espírito Santo. Já as meninas da Comporta diziam que gostam de brincar aos pobrezinhos e isto é que nestes ultimos tempos estes politicos da treta têm feito com o maior dos descaramentos. A isto chama-se escárnio político do pior...a ignorância é a pior de todas as limitações!
ResponderEliminarNão sejam más línguas. Eles andam a poupar para irem, lá mais prá frente, para a fisioterapia.
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