Vejam o de aldrabas que encontrei aqui na pequenina, mas amorosa vila de Melides! De fazer "inveja" ao nosso amigo blogger as-nunes, a quem especialmente dedico a entrada de hoje.
Os meus avós tinham aquelas “mãos com a bola”! Nunca tinha pensado em aldrabas. Para a próxima vez quando for a Portugal, vou olhar de novo para portas (como fiz em França e tenho uma coleção delas) e prestar atenção se têm ou não aldrabas. Que isto de campainhas é uma modernice! : ))
Mas a tradição já não é o que era... a aldraba servia para fechar uma porta fácil de franquear... batia-se devagarinho e, lá de dentro, ouvia-se: "entre, vizinho!"
E quando se ia num pé e se vinha noutro, ficava a porta na aldraba ou até mesmo encostada...
Hoje comento sinteticamente: há aldrabas e há aldrabões - (des)governamentais e Belemzais...
No entanto, venho fazer um pedido.
Como se sabe, vou publicar o meu livro de crónicas tiradas daquelas que venho publicando na Travessa. Ora, quando ele vier a público – tão brevemente quanto seja possível – aqui deixo uma sugestão/ORDEM!!!. Compra, no mínimo, 13 exemplares, pois penso que será uma óptima prenda para casamentos, baptizados, primeiras comunhões, crismas, velórios, divórcios, Natais, Anos Novos, carnavais, Páscoas e até homenagens.
Também preciso que faças propaganda/publicidade da obra para ela ser conhecida – e comprada. Trabalhar para aquecer não me parece aconselhável e uns quantos €€€€€ sabem muito bem. Para tal darei conhecimento da data e local da ocorrência. Espero e desejo que estejas lá e as tuas Amigas e os teus Amigos também. Muitíssimo obrigadérrimo!
Ouvi falar que nos anos 50 ainda havia algumas casas em Lisboa com estas "aldrabas". À falta de campainhas, quando se pretendia abrir a porta da rua, davam-se pancadas de acordo com o piso, por exemplo: para o primeiro-andar, direito: duas pancadas; para o primeiro-andar, esquerdo: duas pancadas repenicadas. Era necessário ter bom ouvido! Depois a porta era aberta com um cabo manual a partir do respetivo piso.
Gostei muito de ver as suas fotos . Já tentei comprar uma " mãozinha " , no Porto , mas só havia muito grande . Vou voltar a tentar , uma vez que vou sair e por aqui só há lojas a fechar . Boas férias. M.A.A.
Como gostei, que charme!! Por aqui já não se vê aldrabas assim, uma pena! Agradeço as palavras carinhosas, Graça. Não tenho blogado muito, mas sempre que posso dou uma fugidinha nos espaços queridos para um alô. Bjinhos
Por acaso até já fiquei com vontade de comprar uma "aldraba" (a Graça chegou a ler o comentário, lá no "dispersamente", dum nosso "colega" de Viseu a especificar a diferença entre aldrabas e batentes?) Eu, cá por mim, vou continuar a chamar aldrabas a estas ferragens (e se forem de uma liga que tenha mais que ferro?).
Não há dúvida que ainda se encontram por aí umas peças muito interessantes...
Os meus avós tinham aquelas “mãos com a bola”! Nunca tinha pensado em aldrabas. Para a próxima vez quando for a Portugal, vou olhar de novo para portas (como fiz em França e tenho uma coleção delas) e prestar atenção se têm ou não aldrabas. Que isto de campainhas é uma modernice! : ))
ResponderEliminarBelos exemplares!
ResponderEliminarAldabras - em seu blog aprendo sempre as tradições de Portugal!
ResponderEliminarObrigada, Graça!
Abraços.
Mas a tradição já não é o que era... a aldraba servia para fechar uma porta fácil de franquear... batia-se devagarinho e, lá de dentro, ouvia-se:
ResponderEliminar"entre, vizinho!"
E quando se ia num pé e se vinha noutro, ficava a porta na aldraba ou até mesmo encostada...
~
ResponderEliminar~ ~ Boa e interessante coleta!
~ ~ Dias alegres e aprazíveis.
~ ~ ~ ~ ~ ~ Abraço.~ ~ ~ ~ ~ ~
PS ~ A Gracinha deixou-me sem resposta...
~ ~ Não faria tal coisa a uma fiel leitora!
Houve um tempo em que eram muito vulgares.
ResponderEliminarAgora são motivo de curiosidade.
isso é que foi atenção, Graça. :)
ResponderEliminarabraço
Gostei de ver estes belos exemplares...
ResponderEliminarBeijo.
Será este o ano do leão?
ResponderEliminar:)
Gracinhamiga
ResponderEliminarHoje comento sinteticamente: há aldrabas e há aldrabões - (des)governamentais e Belemzais...
No entanto, venho fazer um pedido.
Como se sabe, vou publicar o meu livro de crónicas tiradas daquelas que venho publicando na Travessa. Ora, quando ele vier a público – tão brevemente quanto seja possível – aqui deixo uma sugestão/ORDEM!!!. Compra, no mínimo, 13 exemplares, pois penso que será uma óptima prenda para casamentos, baptizados, primeiras comunhões, crismas, velórios, divórcios, Natais, Anos Novos, carnavais, Páscoas e até homenagens.
Também preciso que faças propaganda/publicidade da obra para ela ser conhecida – e comprada. Trabalhar para aquecer não me parece aconselhável e uns quantos €€€€€ sabem muito bem. Para tal darei conhecimento da data e local da ocorrência. Espero e desejo que estejas lá e as tuas Amigas e os teus Amigos também. Muitíssimo obrigadérrimo!
Qjs
Ouvi falar que nos anos 50 ainda havia algumas casas em Lisboa com estas "aldrabas". À falta de campainhas, quando se pretendia abrir a porta da rua, davam-se pancadas de acordo com o piso, por exemplo: para o primeiro-andar, direito: duas pancadas; para o primeiro-andar, esquerdo: duas pancadas repenicadas. Era necessário ter bom ouvido! Depois a porta era aberta com um cabo manual a partir do respetivo piso.
ResponderEliminarNo prédio, onde vivi minha infância, em Lisboa, tinha a da mãozinha com a bola. Saudades...
ResponderEliminarConheço algumas delas !!! :)
ResponderEliminarMajo, com netos, corridas para a praia e banhocas no Atlântico não dá tempo para responder a todos... Não é por mal...
ResponderEliminarBeijinhos.
O ano do Leão, Rui Pascoal?!.... Nã me parece! Acho que este é o ano do Cavalo, dizem os chineses...
ResponderEliminarEstupenda colecção!
ResponderEliminarBeijinhos, Graça
A casa de uma das minhas avós também tinha assim uma derssas mãozinhas, para tocar à Porta.
ResponderEliminarMas "aldrabas" é coisa que não falta neste país, nomeadamente nos políticos cá do burgo.... :P
Beijocas
Belas aldrabas!
ResponderEliminarO pior são os aldrabões que nos desgovernam!
Abraço
Gostei muito de ver as suas fotos . Já tentei comprar uma " mãozinha " , no Porto , mas só havia muito grande . Vou voltar a tentar , uma vez que vou sair e por aqui só há lojas a fechar . Boas férias.
ResponderEliminarM.A.A.
Como gostei, que charme!! Por aqui já não se vê aldrabas assim, uma pena!
ResponderEliminarAgradeço as palavras carinhosas, Graça. Não tenho blogado muito, mas sempre que posso dou uma fugidinha nos espaços queridos para um alô.
Bjinhos
Por acaso até já fiquei com vontade de comprar uma "aldraba" (a Graça chegou a ler o comentário, lá no "dispersamente", dum nosso "colega" de Viseu a especificar a diferença entre aldrabas e batentes?) Eu, cá por mim, vou continuar a chamar aldrabas a estas ferragens (e se forem de uma liga que tenha mais que ferro?).
ResponderEliminarNão há dúvida que ainda se encontram por aí umas peças muito interessantes...
Boas férias.