Gosto muito de jarros. São muito elegantes. Como os gladíolos - a flor mais vaidosa do «Rapaz de Bronze». Só que os jarros não são vaidosos, são generosos: crescem por todo o lado sem que sequer lhe demos muita atenção.
Nos meus tempos de Algés, os jarros apareciam brancos, finos e seguros lá no quintal e eu gostava de lhes admirar a língua amarela coberta daquele pozinho branco onde os insetos pousavam gulosos.
Depois, em Sintra, descobri, no parque que agora se chama «da Liberdade», jarros mais pequenos e mais finos cor de rosa, lindos!!
(daqui) |
No ano passado surpreenderam-me uns pequenos jarros amarelos num jardim de uma casa aqui da rua. Sorrisos embevecidos... lembrei-me dos da minha juventude lá em Sintra.
Um dia destes, do mesmo jardim, chamaram-me uns outros em tons de rosa velho - estes sim, vaidosos como o gladíolo do «Rapaz de Bronze».
Mas agora reparem neste, branco, simples, comum, que nasceu aqui no meu nano-mini-micro jardim com este ar escangalhado, mas algo erótico...
Não é tão mais sugestivo?!...
Havia muitos na minha casa do Porto. O problema é que na Primavera eram um desespero para as minhas fiéis companheiras conjuntivite e rinite!
ResponderEliminarEsse jarro merecia umas calças!
ResponderEliminarTambém gosto muito dos Jarros, tinha de todas estas cores e mais algumas, mas deixei tudo na quinta, inclusive os vasos com eles e outras plantas e flores, não imagino como estarão, sem terem quem trate delas.
ResponderEliminarBeijinho e uma flor
Bem bonitos!
ResponderEliminarA flor preferida da minha mãe! :)
Abraço
Estes jarros nunca fariam parte do livro de Sophia de Mello Breyner. Mas que estão interessantes, lá isso estão. Qual fenómeno do Entroncamento a acontecer em Leiria!...Bonitas fotos!
ResponderEliminarAi o malandreco.
ResponderEliminarM.A.A.
Faz tempo que não via jarros . Gosto bastante das suas fotos :):)
ResponderEliminarBeijinho. D
ResponderEliminarGostei do "ar escangalhado" do jarro branco.
Também gosto muito, tenho um amarelo mas muito discreto...quem sabe para o ano também desponta com toque erótico!
ResponderEliminarBjs
será Freud anda a regar teu jardim?
ResponderEliminarenfim, ele há cada jarro!...
~
ResponderEliminar~ ~ Para mim, o jarro branco é uma das flores
~ mais simples, puras e elegantes.
~ ~ Gosto de usá-los em arranjos decorativos,
~ na Páscoa.
~ ~ O da foto envergonha o género Zantedeschia!
~ ~ Uma foto marota.
~ ~ ~ Abraço. ~ ~ ~
Também gosto imenso de jarros,
ResponderEliminarminha mãe tinha sempre no jardim,
mas só brancos.
Amiga após 5 semanas de ausência,
regresso lentamente aos blogues,
mas tenho muito pouco para estar
no computador, porque trouxe duas
crianças que vão estar em m/casa
até finais de Agosto.Só depois
dessa data, penso, terei a norma-
lidade na m/vida.
Beijinhos
Irene Alves
Irene, amiga, coragem!!! E muita força para lidares com esses dois indiozinhos....
ResponderEliminarBeijinhos para ti e para eles!
É bem assim, heretico! Ele há cada (par de) jarro(s)!!!
ResponderEliminarE é como diz o Rogerito: aquele já precisava de uma calças...
Uma pontinha de humor erótico também faz bem....
Que belas imagens de jarros, uma flor lindíssima. Tive saudades do tempo em que li ao meu neto o Rapaz de Bronze da Sophia...
ResponderEliminarUm beijo, Graça
o rapaz de bronze, história com tanto simbolismo e escrita de maneira tão simples, misturada com estes jarros "peneirentos", até que nem fica mal!!lindas flores! o branquinho é o mais audaz na configuração! :)))
ResponderEliminarQuando a minha mãe era viva e que tratava do jardim, havia sempre desses jarros brancos por aqui. :)
ResponderEliminarTambém é uma flor que eu gosto bastante.
ResponderEliminarO último jarro está realmente orgulhoso da sua espádice :)
Esta flor simboliza prosperidade, felicidade e iluminação espiritual.
As coisas que eu sei ;)
beijinho amiga Graça
... e que eu não sabia, Fê!!
ResponderEliminarBeijinhos.