A Feira Quinhentista de Leiria

E lá fomos, ontem à noite, ver o que se passava no Jardim e na Praça Rodrigues Lobo.  Muita luz, muita cor, (se bem que o Castelo ainda não estivesse iluminado, a galeria do Banco de Portugal estivesse encerrada e as barraquinhas da Feira do Livro a haver estivessem fechadas) muita simpatia na cara dos intervenientes, as lojas abertas, uma brisa fresca. Tudo jogava a favor. Mas muita gente? Nem por isso.

Depois lembrei-me! A Feira de Leira, a dos carroceis, das farturas e dos carrinhos de choque ainda está a funcionar. Daí a concorrência.

Mas estava tudo muito bonito. Vejam.

(À entrada do Jardim, a ponte levadiça)

(Os guardas de entrada da tenda principal

com um conviva muito especial...)

(A tenda da Ginjinha de Óbidos onde encontrei dois umportantes representantes

do Clero que muito conspiravam contra o Bispo... efeitos da Ginja...)

(Um muçulmano tímido ou com sono - não percebi)

 

(Armas da época)

(Tenda de artefactos em madeira)

(Artefactos em ferro)

(Punhais e espadas)

(Elmos à escolha)

(Panos e malhas para a guerra)

(Coifas e barretes de toda a ordem)

(Peles e joias para as Damas)

(Tendas das aves de rapina)

(Olhem-me só esta beleza de coruja!)

(Os patos à espera do jantar)

(A misteriosa vidente)

(O porco no espeto)

(Jantar na Praça...)

(... onde havia música)

(e danças)

(... e festa)