Ai os dias de... E então este que parece ter sido "inventado" pelo Goucha ou alguém naquele programa das manhãs.
Só que de nada nos vale «remar contra a maré» especialmente quando ela é forte..
Assim, e porque eu adorava os meus avós maternos que tanto ajudaram na minha criação, deixo aqui um aforismo que encontrei na Casa Museu Roque Gameiro em Minde e que, posso dizer, me encheu as medidas - até porque os meus queridos avós, ou o que deles restará - foi em Minde que ficaram.
Honremos os nossos avós!
Eu adorava a avó Piedade. Da avó Carmo e do avô Manel quase não tenho lembranças. Viviam na Beira alta, só uma vez pelo Natal vieram ao Barreiro.
ResponderEliminarAbraço
Eu adorava os meus avós maternos, especialmente a minha avó que me criou e que viveu comigo até quase ao fim da sua vida. Tenho muitas saudades dela.
EliminarBeijinho de avó...
Uma pena as minhas filhas estarem a crescer longe dos avós.
ResponderEliminarPaciência...
Beijinhos, bfds
Nem sempre é possível... é pena.
EliminarBeijinhos aqui da avó...
Quem ainda tem avós, que os estime. Gostei da publicação.
ResponderEliminarBjos
Votos de uma óptima sexta-feira
Obrigada, Larissa!
EliminarAinda não é avó ou ainda tem algum dos seus avós? Seja como for, amemos os nosso avós!
Não sei se já contei. (?)
ResponderEliminarO Doutorado Físico Carvalho Rodrigues (pai do satélite português) quando foi entrevistado pela TV, relativamente ao deu feito e após uma boa conversa científica sobre o assunto, foi-lhe perguntado :
Para si, eminente cientista que é, qual foi o maior invento do Séc. XX ?
Resposta pronta : "Sem a mais pequena dúvida, foram os avós" ! "Sem eles como poderiam viver as famílias da segunda metade do séc. ? "...
:)) Abraço
É bem verdade! Os avós são um enorme apoio!! (nem todos, mas enfim...)
EliminarBeijinhos de uma avó para um avô... :)))
Avós das necessidades... Partilhemos afetos!
ResponderEliminarAbraço.
Sempre!
EliminarBeijinhos de avó para avó...
HONREMOS sempre!!!bj
ResponderEliminarSempre!
EliminarBeijinho.
Lá irei...
ResponderEliminarTenho muito carinho pelos meus... apesar de só ter privado com a minha avó materna. Foi uma grande mulher (e não estou a falar da sua estatura) de quem tenho um orgulho enorme, já que saiu de Portugal sozinha aos 19 anos (isso em 1918) rumo à América saída do interior profundo da Beira Alta sem saber ler nem escrever ... nem nada da vida! Conheceu lá o meu avô e teve a sorte de decidir regressar a Portugal uns meses antes do Crash de 1929. Trazia a minha mãe no ventre...
ResponderEliminarJá imaginaste o que lhe teria custado atravessar o Atlântico sido de barco... grávida!?
Beijinhos emocionados
(^^)
(aquele "sido" está a mais)
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