Um dia destes arranjo um peludinho. por acabar por me render aos vossos elogios... Creio que tudo o que o poema descreve está correto... Porém, há-os especiais. Estou a lembrar-me de um conto de Luís Sepúlveda, em que o gato corria para as bicicletas e instalava-se numa das cestas para ir dar um passeio. As pessoas diziam que nunca tinham visto um gato tão maluco. Certo é que o bichano deixou tantas saudades ao dono, que mereceu a honra de personagem central, num conto emotivo que não esqueci... ~~~ Beijinhos e ronrons ~~~
Preciso de "madrinhas" para quatro filhotes da "Satori", com traços da raça "Bosque de Bolonha". Três "rapazes" e uma "menina".Ainda precisam de tempo para deixar a mãe... Interessada? -:)
Gostaria muito de aceitar tão amável oferta, mas presentemente vivo num apartamento que, embora seja muito espaçoso, não reúne condições para criar um animal, pois considero indispensável um contato com a natureza, ainda que mínimo. Fico muito grata, talvez para a próxima,,,
Luís Sepúlveda é um grande contador de histórias. Mas eu sou tão «maricas» que não aguento ler histórias com animais (nem com crianças sofridas, nem da II Guerra) Comovo-me muito e não aguento... Enfim...
Acho que acontece com os animais o mesmo que acontece com os humanos. Não devemos generalizar. Já tive, e tenho, um gato que é meio maluco, só quer comida e descanso, nem de festinhas gosta. Vem logo com a pata e as unhas de fora...lembras-te daquele post em que publiquei uma foto com a mão toda arranhada? Pois, então!! Já tive um outro, que era a bonomia 'engatada'. Até o cachorro fazia dele gato-sapato...Há gatos ingratos e há gatos gratos, Graça!! hehehe
Tive um adorável e adorado por toda a família depois passei a cães seja o que for quando gostamos deles é sempre com um aperto no coração que os deixamos entregues ás pessoas extraordinárias em quem confiamos :)))) há um bocadinho de nós que fica sempre com eles... beijinhos
Eu adorava ter um gato, há imensa gente a querer oferecer-me um. Eu até gostava, mas como ando sempre no laréu, custava-me deixá-lo, mesmo que fosse a uma pessoa de confiança, é que afeiçoamo-nos de tal maneira que até dói.
Essa, do abandono temporário mas frequente, é um dos grandes óbices, para se pensar seriamente na sua companhia ! ... Nós é que somos os ingratos quando assim procedemos ! :( Concordo com o poema ! :)
Como te entendo Amiga.
ResponderEliminarDesculpa a minha ausência forçada.
Um grande beijinho.
Minha querida, aqui não há que pedir desculpa de nada...
EliminarBeijinhos e ronrons...
gosto de ronron . confesso.
ResponderEliminar(e de brisa no Verão - para quem sabe rss)
beijo
Este heretico está a sair-me cá um gatão!.... :)))
EliminarBeijinhos e ronrons...
Um dia destes arranjo um peludinho. por acabar por me render aos vossos elogios...
ResponderEliminarCreio que tudo o que o poema descreve está correto...
Porém, há-os especiais. Estou a lembrar-me de um conto de Luís Sepúlveda, em que o gato corria para as bicicletas e instalava-se numa das cestas para ir dar um passeio. As pessoas diziam que nunca tinham visto um gato tão maluco.
Certo é que o bichano deixou tantas saudades ao dono, que mereceu a honra de personagem central, num conto emotivo que não esqueci...
~~~ Beijinhos e ronrons ~~~
Preciso de "madrinhas" para quatro filhotes da "Satori", com traços da raça "Bosque de Bolonha". Três "rapazes" e uma "menina".Ainda precisam de tempo para deixar a mãe... Interessada? -:)
EliminarGostaria muito de aceitar tão amável oferta, mas presentemente vivo num apartamento que, embora seja muito espaçoso, não reúne condições para criar um animal, pois considero indispensável um contato com a natureza, ainda que mínimo.
EliminarFico muito grata, talvez para a próxima,,,
Luís Sepúlveda é um grande contador de histórias. Mas eu sou tão «maricas» que não aguento ler histórias com animais (nem com crianças sofridas, nem da II Guerra) Comovo-me muito e não aguento... Enfim...
EliminarCarlos, Já tinha lido isso no seu blog. Gatos de mais tenho eu por aqui, nem queira saber!...
EliminarSão mais calmas
ResponderEliminaras gatas
Têm dias... ...
EliminarNunca tivemos um gato. Nem eu nem os meus pais.
ResponderEliminarNem sabem o que perdem... Uns queridos tufos de veludo morno, uma ternura...
EliminarNunca tive um gato...mas tenho a ideia que não se agarram tanto aos donos como os cães...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Nunca tive um gato...mas tenho a ideia que não se agarram tanto aos donos como os cães...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Agarram-se sim senhora! Têm é comportamentos muito diferentes dos cães. São ambos muito queridos, mas os gatos são muito mais independentes.
EliminarBeijinhos e ronrons...
Aqui está uma questão interessante. Alguns são "ingratos", sim...
ResponderEliminarÉ conforme os tratamos... eles são é verdadeiramente independentes. Uns sobreviventes.
EliminarAcho que acontece com os animais o mesmo que acontece com os humanos. Não devemos generalizar.
ResponderEliminarJá tive, e tenho, um gato que é meio maluco, só quer comida e descanso, nem de festinhas gosta. Vem logo com a pata e as unhas de fora...lembras-te daquele post em que publiquei uma foto com a mão toda arranhada? Pois, então!!
Já tive um outro, que era a bonomia 'engatada'. Até o cachorro fazia dele gato-sapato...Há gatos ingratos e há gatos gratos, Graça!! hehehe
Beijinhos, bom Domingo!
Temperamentos, Janita... Tal como os homens... eh eh eh...
EliminarBeijinhos e boa semana.
Assim como os humanos, há sempre os felizes e gratos, e os infelizes e ingratos...
ResponderEliminarAbraço.
Também assim penso, Célia.
EliminarBeijinho.
Tive um adorável e adorado por toda a família depois passei a cães seja o que for quando gostamos deles é sempre com um aperto no coração que os deixamos entregues ás pessoas extraordinárias em quem confiamos :)))) há um bocadinho de nós que fica sempre com eles...
ResponderEliminarbeijinhos
É isso mesmo, papoila. Quando saio, o que não acontece muito, não sei quem tem mais saudades: se elas, se eu...
EliminarEu adorava ter um gato, há imensa gente a querer oferecer-me um.
ResponderEliminarEu até gostava, mas como ando sempre no laréu, custava-me deixá-lo, mesmo que fosse a uma pessoa de confiança, é que afeiçoamo-nos de tal maneira que até dói.
Beijinhos Graça
Tens toda a razão, Manu!
EliminarBeijinhos
Essa, do abandono temporário mas frequente, é um dos grandes óbices, para se pensar seriamente na sua companhia ! ... Nós é que somos os ingratos quando assim procedemos ! :(
ResponderEliminarConcordo com o poema ! :)
Beijinhos Graça ! :)
Tem toda a razão, Rui!
EliminarBeijinhos e toca a aproveitar o Verão! Amanhã já é Agosto e, como dizem, 1º de Agosto, 1º de Inverno..... :)))
É um animal do qual se tem de ganhar a confiança… Gosto de gatos
ResponderEliminarOh que maravilha de filme do Garfield!!!! Adoro gatos!...
Eliminar(há de ensinar-me a pôr imagens e vídeos diretos para a caixa de comentários, que é coisa que não sei fazer...)
É totalmente verdade o poema de Gullar! E cada vez me custa mais deixar o meu velhote Mounty sozinho, mesmo por um ou dois dias...
ResponderEliminarComo eu te compreendo, Justine!!!
EliminarFestinhas ao Mounty.