Belíssimas apresentações,memoráveis,inesquecíveis!Há muúsicas que soam como poesias e poesias que são verdadeiras canções e na interpretação deles pesam ainda mais o poder de resistirem ao tempo.Abraços começando a seguir seu blog também daqui!
Este belga, filho de pai de origem flamenga, e mãe de origem italiana, mas, em casa falava-se francês. Com um caminho até ao estrelato um bocado acidentado, que vem desde os recitais para angariação de fundos para crianças e velhos carenciados. Nos anos cinquenta andou numa verdadeira loucura de actuações, chegou a fazer sete actuações numa noite. Desde muito novo esteve sempre ligado à parte criativa da música, criando e acompanhando-se a si próprio, à viola ou ao piano. Um monstro sagrado!
Frank Sinatra, uns gostam, outros não! Eu adoro! Só vejo o artista, o cinéfilo, e o cantor! Morreu velho, mas nunca fez figuras tristes, cantou bem até morrer. Não fora o respeito pelos gostos alheios, faria a pergunta: - Onde está o defeito? - Artisticamente falando evidentemente.
Quem deu visibilidade a Brel, foi Juliette Gréco, ao gravar uma das suas músicas "Le diable", tornaram-se amigos. Brel chegou a fazer mais de 365 actuações num ano, um maratonista, mas não arrastou a sua carreira, tendo-se retirado para umas longinquas ilhas da Polinésia Francesa - "Les Marquises".
Quando refiro visibilidade, quero dizer que até aí embora conhecido, não tinha ainda acesso à Ribalta, ela deu-lhe o empurrão, o talento dele fez o resto.
Também gosto do Brel, mas prefiro ouvir o Sinatra. Carol: Procurei no seu perfil o seu endereço de email, mas não encontrei. Queria explicar-lhe como faço estas montagens com fotos. Porque não cria um email para anexar ao blog?
Querido Teófilo, eu sou aquilo a que se pode chamar uma infonaba!.... Nem sei anexar o email ao blog! Ih! Ih! Ih!... Vou enviar-lhe o endereço do meu mail. Obrigada.
Pelo número de comentários, estou a ver que os meus amigos gostam mesmo de música. Quero eu dizer, desta música "clássica" de sempre. Ainda bem!
Mesmo contando com os que preferem ambas as versões, tenho de declarar que "the winner is... Jacques Brel! O que não é de admirar!
Eu cá "voto" no Brel.
ResponderEliminar:)
Brel,claro,ele mesmo...
ResponderEliminar... Brel, sem comentários... ou Edith Piaf... ou
ResponderEliminarCharles Aznavour... também fantásticos!
Abraço, Célia.
lindissimo
ResponderEliminarBJinhos
Paula
Insisto (Eu "vi" o Almada Negreiros no Metro do Saldanha) Brel, era mais autêntico.
ResponderEliminar:)
Gostei dos dois, mas vi um filme em que *Edith Piaf canta essa canção e fiquei apaixonada, o nome do filme é "Hino ao Amor"... muito lindo!
ResponderEliminarBeijos, e boa noitinha, já deves estar dormindo, tenha bons sonhos:)
Obrigada por partilhar esses dois vídeos maravilhosos, eu amei.
Mery*
Uma maravilha os dois...para não desfazer em nenhum destes grandes senhores da música!
ResponderEliminarAbraço
Brel é incontornável!!
ResponderEliminarSinatra tem uma ou duas canções que me agradam.
Bons sonhos, lim«nda.
Cara Carol,
ResponderEliminarsão dois registos diferentes - devo dizer que ambos me agradam - e irrepetiveis.
Adoro Jacques Brel, especialmente, aquela canção "Sur la place" mata-me.
Quanto a Frank Sinatra, dizer, apenas, que é um companheiro de muitas jornadas e com o qual não há semana que passe sem o ouvir.
Beijinho e boa semana para si!
De longe o Brel... Um dos melhores cantores/poetas do secúlo XX!!!!
ResponderEliminarFaz muita falta!!!!
Gosto de ambas, mas prefiro o original. Não só pela língua, mas também pelas referências que desde logo me transmite.
ResponderEliminarBelíssimas apresentações,memoráveis,inesquecíveis!Há muúsicas que soam como poesias e poesias que são verdadeiras canções e na interpretação deles pesam ainda mais o poder de resistirem ao tempo.Abraços começando a seguir seu blog também daqui!
ResponderEliminarEste belga, filho de pai de origem flamenga, e mãe de origem italiana, mas, em casa falava-se francês.
ResponderEliminarCom um caminho até ao estrelato um bocado acidentado, que vem desde os recitais para angariação de fundos para crianças e velhos carenciados.
Nos anos cinquenta andou numa verdadeira loucura de actuações, chegou a fazer sete actuações numa noite. Desde muito novo esteve sempre ligado à parte criativa da música, criando e acompanhando-se a si próprio, à viola ou ao piano.
Um monstro sagrado!
Frank Sinatra, uns gostam, outros não!
Eu adoro!
Só vejo o artista, o cinéfilo, e o cantor! Morreu velho, mas nunca fez figuras tristes, cantou bem até morrer.
Não fora o respeito pelos gostos alheios, faria a pergunta:
- Onde está o defeito? - Artisticamente falando evidentemente.
Quem deu visibilidade a Brel, foi Juliette Gréco, ao gravar uma das suas músicas "Le diable", tornaram-se amigos.
Brel chegou a fazer mais de 365 actuações num ano, um maratonista, mas não arrastou a sua carreira, tendo-se retirado para umas longinquas ilhas da Polinésia Francesa - "Les Marquises".
Quando refiro visibilidade, quero dizer que até aí embora conhecido, não tinha ainda acesso à Ribalta, ela deu-lhe o empurrão, o talento dele fez o resto.
ResponderEliminarNão escolho, fico-me pelas duas versões...
ResponderEliminarBjs
Difícil a escolha. Foram ambos fantásticos.
ResponderEliminarA paixão anda por aqui??? Hum...
ResponderEliminarque bom!!!
Gostei de recordar...xi...e que recordações, minha querida...ai, ai....
Ambas as músicas são lindas e parece que nos enchem a alma.
ResponderEliminarSão as coisas que guardamos e que nos fazem acordar para uma certa nostalgia
Também gosto do Brel, mas prefiro ouvir o Sinatra.
ResponderEliminarCarol:
Procurei no seu perfil o seu endereço de email, mas não encontrei. Queria explicar-lhe como faço estas montagens com fotos. Porque não cria um email para anexar ao blog?
Beijinho.
Querido Teófilo, eu sou aquilo a que se pode chamar uma infonaba!.... Nem sei anexar o email ao blog! Ih! Ih! Ih!... Vou enviar-lhe o endereço do meu mail. Obrigada.
ResponderEliminarPelo número de comentários, estou a ver que os meus amigos gostam mesmo de música. Quero eu dizer, desta música "clássica" de sempre. Ainda bem!
Mesmo contando com os que preferem ambas as versões, tenho de declarar que "the winner is... Jacques Brel! O que não é de admirar!
Beijinhos