Ora para variar e para abstrair do abominável e viciado relatório do FMI tão viciosamente encomendado por este não menos abominável governo que continua a ensombrar-nos a existência, resolvemos pegar nos miúdos e... ir à praia. Isso mesmo, leram bem: ir à praia!
O tempo estava assim:
O areal cheio de gaivotas imóveis...
... que logo foram desassossegadas
... levantando voo nas asas do vento
... para logo voltarem a pousar
E nós, toca a fugir antes que se pusesse a chover!
Querem adivinhar onde estivemos?
Também gosto de praia no inverno... fazem-se belos passeios.
ResponderEliminarMas não consigo identificar essa :)
Não conheço nenhum edifício tão alto nas da zona! :-))
ResponderEliminarMais para norte?
Abraço
Não consigo adivinhar, mas parece ter sido um passeio bem giro :)
ResponderEliminarlindissimo
ResponderEliminarBjinhs
Paula
Um pouco mais para norte, sim senhora, Rosinha...
ResponderEliminarGraça, que imagens tão belas!
ResponderEliminarUm mundo imenso de gaivotas, gosto de admirar o voar destas aves...
GAIVOTA
Pequena mancha branca
sobre um mar imenso:
voo caprichoso de gaivota,
tremem nela os meus olhos.
Esses sons…
quase um grito!
Esses voos arriscados
com caídas em picado.
Esse planear quase sem fim
sobre a praia, sobre o mar…
Essa aproximação, tímida
ante o desconhecido!...
Gaivota, gaivota, gaivota...
De in "Brotes de vida"
Um grande abraço
povoa do varzim? :)
ResponderEliminarNão costumo apostar mas vou arriscar tudo. Não é Espinho!
ResponderEliminar:)
Nem me atrevo a adivinhar... Apenas que, nublada a vida econômica, melhor mesmo é se agasalhar e, refrescar as ideias... Mar é liberdade... é amplidão... Bela sensação!
ResponderEliminarBj. Célia.
Adoro passear na praia no inverno ;)
ResponderEliminarBejinhos
Espero pelas dicas do Rui da Bica embora me pareça ter uma ideia...o facto de me confirmares que é mais para norte já é uma luzinha !
ResponderEliminarAbraço
E havia barcos na praia ou só gaivotas?
ResponderEliminarDifícil deixar dicas...ou estarei muito enganada!
Vou mandar mail!
Abraço
na praia das gaivotas. :)
ResponderEliminarabraço Graça
Sem grandes pesquisas e sem certezas, parece-me teres estado, numa praia com arcos, onde há um pescador a lançar a rede para um lago, numa rotundazinha e "fruta" para as tuas compotas, ainda na "árvore" ! (?)
ResponderEliminarSe não for tentarei encontrar ! :)))
.
Decididamente sou péssima em enigmas. O passeio de ter sido ótimo. Também gosto de ir à praia no inverno e passear na baixa-mar.
ResponderEliminarEspinho.
ResponderEliminarUma maravilhosa maneira de esquecer tristezas e crimes e encher o dia de beleza!
ResponderEliminarEnquanto pensei e não advinhei, maravilhei com as belissimas imagens, vão fugir sim, mas não tu, porque as fotos não têm jeito de a fotografa ir a correr.
ResponderEliminarBom resto de domingo
beijinho e uma flor
ResponderEliminarNum lugar
de mil gaivotas a voar
para deleite da prole
e de quem
não tendo ido à praia
pôde ver aqui o mar
Um beijo
Lindos os poemas que os poetas me deixaram! Já valeu esta entrada.
ResponderEliminarNão, não! Não é Espinho nem Póvoa do Varzim! É mais para sul. Os Rui(s) e a Rosa dos Ventos já adivinharam...
Isabel, não fiques triste: eu também sou péssima para adivinhar enigmas... O Rui da Bica e a Rosinha que o digam...
Olhem, a mãe do Júlio Machado Vaz é que cantava esta praia... e eu detestava a voz dela bem como a canção, quando era jove, como diz o nosso amigo Rafeiro Perfumado.
E já disse tudo!
Deduzo então que, apesar do tempo não ter ajudado, foi um boa viagem.
ResponderEliminar:)
Os miúdos adoraram!
ResponderEliminarAo meus barcos e os arcos do Rui da Bica já chegam!
ResponderEliminarAfinal a dica do Rui chegou depois do meu acerto!
O prédio lá ao fundo denuncia a praia...
Abraço
Claro! É isso mesmo Rosinha!
ResponderEliminarcontinuo a não saber, a minha cabeça não está a processar, no entanto penso que não é, mas fez-me recordar que à uns anos fiquei mais o Rodrigo hospedados numa praia onde havia aberração dos arranha céus, já com alguma polémica, sei que comi peixe grelhado com feijão verde e ao comer a minha boca era só sangue porque junto ao feijão vinha uma folha de palha de aço dizia o empregado do restaurante em Ofir que era normal acontecer porque os tachos eram lavados com palha de aço, sei que ficou tudo em alvoroço naquele restaurante.
ResponderEliminarbeijinho e uma flor
continuo a não saber, a minha cabeça não está a processar, no entanto penso que não é, mas fez-me recordar que à uns anos fiquei mais o Rodrigo hospedados numa praia onde havia aberração dos arranha céus, já com alguma polémica, sei que comi peixe grelhado com feijão verde e ao comer a minha boca era só sangue porque junto ao feijão vinha uma folha de palha de aço dizia o empregado do restaurante em Ofir que era normal acontecer porque os tachos eram lavados com palha de aço, sei que ficou tudo em alvoroço naquele restaurante.
ResponderEliminarbeijinho e uma flor