E, a propósito, vêm-me à ideia
duas canções de amores de verão que por aí ficaram – enterrados na areia.
Vejam se se lembram! (Só a
rapaziada da minha idade, claro… …)
Love letters in the sand
... e dizia assim:
On a day like today
We passed the time away
Writing love letters in the sand
How you laughed when I cried
Each time I saw the tide
Take our love letters from the sand
You made a vow that you would ever be true
But somehow that vow meant nothing to you
Now my broken heart aches
With every wave that breaks
Over love letters in the sand
Ou então esta, um pouco mais recente:
Derniers Baisers
... que dizia assim:
Quand
vient la fin de l'été sur la plage
Il faut alors se quitter peut-être pour toujours
Oublier cette plage et nos baisers
Il faut alors se quitter peut-être pour toujours
Oublier cette plage et nos baisers
Quand vient la fin de l'été sur la plage
L'amour va se terminer comme il a commencé
Doucement sur la plage par un baiser
Le soleil est plus pale mais nos deux corps sont bronzés
Crois-tu qu'après un long hiver notre amour aura changé?
Quand vient la fin de l'été sur la plage
Il faut alors se quitter les vacances ont duré
Lorsque vient septembre et nos baisers
Quand vient la fin de l'été sur la plage
Il faut alors se quitter peut-être pour toujours
Oublier cette plage et nos baisers, et nos baisers
Et nos baisers !
Mas não se fiem nos ditos populares nem nas canções românticas!
Cá em casa, os amores do Verão de 1966 não ficaram enterrados na areia
da Ericeira. Ainda duram, vai para 46 anos… …
Amores de verão têm de ter banda sonora :)
ResponderEliminarPois que os amores da Ericeira durem muitos mais Verões e Invernos, Gracinha!
ResponderEliminarFoi tão bom recordar os gatos selvagens,,,
Bisous
Recordo-me da última.
ResponderEliminarO Verão agora já não é como antigamente... será por culpa do "aquecimento global"?
ResponderEliminar:)
Lembro-me das duas e até sei cantar a segunda! :-))
ResponderEliminarAbraço
Lindas canções que embalaram meu amor também... enquanto quis Deus... 33 anos!
ResponderEliminarBj. Célia.
Lembro-me perfeitamente das duas. Que saudades!
ResponderEliminarBeijo
hum... bom mesmo são amores que atravessam verões.....
ResponderEliminarinclusive os verões emocionais!!!!
Que belas recordações que a Graça aqui nos trás hoje.
ResponderEliminarEsta músicas deixavam-nos loucos.
Felicidades pelo vosso amor que continua fresco como nesses anos de tanta ternura.
Gostei da definição que aqui deixaste: os amores de Verão ficam enterrados, na areia! Menos o teu, claro, que se prolonga até hoje. :)
ResponderEliminarPat Boone entrou-me pelos ouvidos teria eu uns 10 anos. Ouvia-o enquanto uma prima, na altura com 14, passava o cabelo a ferro para que lhe ficasse liso.
ResponderEliminarJá Les chats Sauvages, ouvia-os no Clube Náutico em S. Tomé, enquanto os meus Pais, ao fim do dia, jogavam a canasta ou bilhar...
Beijo
Laura
Lembrar, lembrar, não! Mas gostei de ouvir.
ResponderEliminarAh! agora percebo o enfoque nas "reportagens" estivais :)
46 anos!? Huummm!... Há "conchas" preciosas na areia da Ericeira.
Parabéns!
Lídia
Mau, mau...
ResponderEliminarQualquer dia ficamos para aqui mais nostálgicos que nem sei.
E os discos a tocarem no gira-discos, 33 rpm (e já era muito bom)... e aquelas melodias a levarem-nos para aqueles fantásticos anos 60!
Beijinhos 60ões eheh
;)
Apesar da minha tenra idade sei dar valor aos 'anos ontem'.
ResponderEliminarDiscos de vinil, pequenos e grandes, 33 e 45 rpm, melodias charmosas.
Enfim.
Let's go!
A menina tem boas memórias
ResponderEliminarainda bem
Graça minha querida
ResponderEliminarNão me recordo de nenhuma delas, mas que gostei, gostei.
Beijinho e uma flor
És uma privilegiada!
ResponderEliminarNão só ficou o amor enterrado na areia como resistiu ao tempo.
Como eu gostava de poder dizer a mesma coisa!
Os teus posts são uma delícia!:)
bji
Nina
P.S: queria dizer "não ficou"
ResponderEliminarOlá Carol!
ResponderEliminarRecordei com muito agrado os dois temas musicais.
Pela minha parte não foi nascido na areia, mas num baile de carnaval.No carnaval não se leva nada a sério,mas comigo pervaleceu a exceção e não a regra.
Também foi em 1966 o casório,fez em janeiro 46 anos.
POr aqui já reina a "teimosia dos 70",com a ternura à mistura...
Beijinho.
Espero que o meu amor de Verão, dure igualmente 46 anos, ou quem sabe mais :)
ResponderEliminarGostei da banda sonora!
Beijos
Isto das minhas "memories" é giro porque faz saltar as vossas bela "memories". E ainda bem que gostaram das musiquinhas desse tempo já tão passado.
ResponderEliminarA Dilita já faz 46 anos de casamento! eu ainda só vou fazer 41. Os restantes cinco foram de namoro - naquele tempo, com tropa e tudo, era assim...
Pois é, Lídia, não se trata de um doutoramento em Verão... é apenas o desafio das Amantes do Verão a que aderi e de que até estou a gostar.
Claro que vai durar, Cláudia! Se não foram 46 e forem 36 ou 26, que sejam felizes e conseguidos...
Nina, a vida ainda não terminou. Ainda estás a tempo: Sísifo também rola a pedra para cima quando ela cai pela montanha abaixo...
Beijinhos e obrigada a todos e a todas.
Não, querida Carol eu já festejei 46 anos de casamento neste janeiro
ResponderEliminarpassado. E mais quase 4 anos de namoro à distância entre Montemor e Lisboa. Depois, levámos para a nossa casa, cada um de nós um saco de cartas.Parafraseando o autor da Ceia dos Cardeais - "Ai como era diferente o amor em Portugal..."
Gostei muito de ler o que escreveu, gostei das fotos, e gostei de ver os noivos, em especial a noiva.
Abraço.
Estimada Amiga Graça Sampaio,
ResponderEliminarEsses ditados desconhecia, bem como descohecia essa bonita música.
Para mim um ditado que veio a bater certo foi "Namoro pelo carnaval não chega à Páscoa" e foi mesmo isso que aconteceu, porém no oriente foi no Verão que encontrei o verdadeiro amor e ao qual estou ligado fez 44 anos.
Abraço amigo