O vendedor de castanhas
É figura habitual
No outono em todo o lado
Nas terras de Portugal.
Castanhas quentes e boas!
Apregoa o vendedor
Faça sol ou faça chuva
Faça frio ou calor.
Calor no meio do outono?
Dizeis vós co’um sorrisinho…
Calor o sol pois então
Do verão de São Martinho!
(Posso ficar à espera das vossas quadras a São Martinho?)
Quadras? Agora Graça! Ai, ai e ha-de ser depois do vinho que acabei de beber acompanhar as castanhas.
ResponderEliminarAdorei as tuas quadras.
Feliz dia de S. Martinho de 2013 porque este está a terminar.
Boa semana querida
beijinho e uma flor
Não tenho jeito rigorosamente nenhum.
ResponderEliminar:(
Ó sam Martinho, sam Martinho
ResponderEliminarÓ sam Martinho, jeropiga
Hoje só tenho um copo de mau vinho
E castanha pilada, à antiga
Hoje só tenho um copo de mau vinho
E castanha pilada à antiga
A água pé arredou-se do Zé Povinho
E a castanha deixou de ser boa amiga
Três castanhas por um euro?
São Martinho, São Martinho
ResponderEliminarQue passaste com muitas manhas
Nem me serviram vinho
Nem comi muitas castanhas
Evitar os sorrisos, p.f.! : )
Só faltou o Verão,
ResponderEliminarpara um perfeito são Martinho.
Muitas castanhas e pouco vinho,
para manter a tradição! :)
Beijocas!
Não fora este "post", nem me teria lembrado que era dia de S. Martinho. Por isso, castanhas, nem vê-las. Quadras? Já não vim a tempo.
ResponderEliminarQuadras? DEsculparás, linda, mas estou sem inspiração.
ResponderEliminarA foto da tua mãe, é semelhante a uma da minha com a mesma idade, rrss
Uma boa semana
Estou sem inspiração. cada vez mais desiludida com tudo...
ResponderEliminarUm beijo meu
É dia de S. Martinho
ResponderEliminarComi hoje umas castanhas
Bebi um copo de vinho
Para aquecer as entranhas
O verão de S. Martinho
Neste dia especial
Esteve em greve, coitadinho
Não aqueceu Portugal
Era um vento glaciar
Que soprava sem trambelho
Foi para nos arreliar
Ou é prenda do Coelho
Coelho toma cautela
Põe-te a pau enquanto podes
Se a malta rebenta a trela
Olha que ainda te lixas
Aqui tens meu testemunho
Em linguagem da mais pura
Se não gostas do que digo
Traz o lápis da censura
Que vivas bem o presente
Castanha assada, bom vinho
Come e bebe alegremente
Com teu querido Sidoninho
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPor cá não houve castanhas
ResponderEliminarNem houve muito laró
Mas grelhou-se a alheira nas brasas
e tomou-se o café da avó!:))
beijocas
Gosto tanto de castanhas :)
ResponderEliminarDe tal forma, que este fim de semana, apanhei uma barrigada delas.
E...quanto à quadra...não tenho muito jeito por isso, mais vale sair de mansinho sem deixar aqui "lixo".
ResponderEliminarBeijocas
Não vou fazer nenhuma quadra, não sei mesmo fazer...mas ontem comi umas deliciosas castanhas assadas em honra ao S. Martinho.M.A.A.
ResponderEliminarNão sei fazer quadras mas estou doidinha para saborear umas "quentes e boas".
ResponderEliminarSou só um passarinho
ResponderEliminarQue as castanhas aprecia
Aqui neste teu cantinho
Onde reina a alegria
beijinhos amiga Graça
Grande poeta é povo! É bem verdade! Obrigada amigos pelas vossas belas quadras brincalhonas. Vou copiá-las e fazer uma coletânea para apresentar um dia destes.
ResponderEliminarOs meus parabéns especiais à Isabel pela sua extraordinária veia poética.
Beijinhos, castanhas e água-pé é o que desejo a todos.
Anda tão para o "despassarado" que nem dei pelo desafio...agora também já não vale a pena! :-))
ResponderEliminarmas não comi castanhas...
Abraço
Mas este ano o S. Pedro andou distraído. Apesar de um dia bonito esteve um frio de rachar ( pelo menos por aqui) e não houve o tradicional Verão de S. Martinho!
ResponderEliminarEstimada Amiga Graça Sampaio,
ResponderEliminarBomito poema, as castanhas que aqui em Macau são assadas de forma diferente, mas igualmente saborosas, muito me dizem, à porta de minha casa em Évora, uma senhora do norte chamada Margarida, ali montava a sua pequena tenda e assava as castanhas vendendo-as a quem passava e tinha bom negócio.
Recordar velhos tempos por vezes me deixa um bocado nostalgico.
Quentes e boas quem as não quer.
Abraço amigo