Isto é, o drama atinente à árvore de Saul Dias multiplicado por n (n= várias dezenas árvores das ruas da cidade).
Coisas de "técnicos" encartados e sob a lógica do mudar porque sim (porque lhes apetece) a alma da cidade do Castelo e do rio Lis. Não me venham com teorias, que as árvores estão velhas. a desfeiar os passeios, grandes demais, um perigo!
Viver não é um perigo constante!? Plantem árvores! Mas não em separadores centrais, com área exígua, como aconteceu na Av. Sá Carneiro! Porque é que não se fez uma Praça com uma árvore? no sítio onde pespegaram com o dito "Centro Cívico e Com. Eça de Queirós", com aquelas linhas completamente fora do contexto do local, da sua história, da memória duma cidade como Leiria (no seu centro histórico)?
Mas... bom mote para se falar de árvores... mas também de dece(p)ção!
Fico feliz por também terem gostado desta árvore em forma de poema de amor.
Tem razão o amigo A. Nunes: foi uma razia nas árvores em Leiria esta semana! Em Sintra tem sido o mesmo drama. Não se entende esta fúria devoradora de árvores pelas cidades fora!
Que bela junção, poema, imagem e um autor pouco conhecido!
ResponderEliminarEu esqueci-me que também era Dia da Árvore...
Abraço
Bela maneira de assinalar as duas comemorações num só post!
ResponderEliminarPerfeita e bonita junção!!
ResponderEliminarBeijinhos
Lindo!
ResponderEliminarExcelente escolha graça.
beijinho e uma flor
Dois em um. Ele partiu, mas vai voltar...
ResponderEliminar:)
Poema e fotografia em perfeita sintonia... :)
ResponderEliminarBeijocas, Graça!
Gostei muito, boa escolha.
ResponderEliminarDorme bem , menina
Celebramos o dia da árvore no dia 25 de setembro.
ResponderEliminarEnquadramento adequado. num célebre fim de semana, algumas das nossas árvores ficaram assim "tristes". Bjs grandes!
ResponderEliminarBem, em Leiria, não foi uma, foram muitas...
ResponderEliminarIsto é, o drama atinente à árvore de Saul Dias multiplicado por n (n= várias dezenas árvores das ruas da cidade).
Coisas de "técnicos" encartados e sob a lógica do mudar porque sim (porque lhes apetece) a alma da cidade do Castelo e do rio Lis.
Não me venham com teorias, que as árvores estão velhas. a desfeiar os passeios, grandes demais, um perigo!
Viver não é um perigo constante!?
Plantem árvores!
Mas não em separadores centrais, com área exígua, como aconteceu na Av. Sá Carneiro!
Porque é que não se fez uma Praça com uma árvore? no sítio onde pespegaram com o dito "Centro Cívico e Com. Eça de Queirós", com aquelas linhas completamente fora do contexto do local, da sua história, da memória duma cidade como Leiria (no seu centro histórico)?
Mas... bom mote para se falar de árvores...
mas também de dece(p)ção!
Bom fim de semana
Lembra o nosso nordeste e a seca que a tudo devora - vegetais e animais! Triste mesmo!
ResponderEliminarBjs. Célia.
ResponderEliminarDemasiado triste e lindo. Mas poesia!
Beijo
Laura
Pela poesia (e pelo sonho...) é que vamos! Muito belo, o teu post!
ResponderEliminarPerfeito!
ResponderEliminarA andorinha (se vier a pousar) seria atrás do pescoço.
ResponderEliminarBoa, Rosa carioca! Força!...
ResponderEliminarFico feliz por também terem gostado desta árvore em forma de poema de amor.
Tem razão o amigo A. Nunes: foi uma razia nas árvores em Leiria esta semana! Em Sintra tem sido o mesmo drama. Não se entende esta fúria devoradora de árvores pelas cidades fora!