E quando, nas festas animadas pelos "meus" Diamantes, eu pedia ao meu querido amigo Caínhas, o baterista, para tocarem "Oh, toi qui regrettes" e ele dizia: "O quê? Eu na retrete?..." Ou quando eu lhe pedia para tocarem "Je pense à lui" e ele brincava "Pensas no Luís?"... Às vezes, lá me faziam a vontade e eu ficava encantada; outras vezes nem por isso e lá ficava eu toda aborrecida. Tolices de adolescente, sei lá! Sei é que gostava muito dessas e de outras canções francesas, românticas desse bons tempos.
E porque hoje é sábado, ficam aqui para relembrar e desejar a todos um bom fim de semana.
Vê lá,Carol...que fui ver a Sylvie ao Monumental...LOL
ResponderEliminarEstimada Amiga Cartol,
ResponderEliminarUma óptima sugestão para passar u bom fim de semana, eu adorava ouvir a Francois Hardy.
Ps - quando puder veja meu comentário no seu artigo do hostipal de Leiria.
Abraço amigo
Amiga, eu tenho todas estas canções no meu IPOD, ouço-as na carro diáriamente. As minhas netas sobretudo a mais velha, pergunta-me:
ResponderEliminar- Avô, porquê essa fixação pelas canções francesas?
Faz confusão a estes jovens, nós dos anos sessenta gostarmos destas músicas
Só nós sabemos a razão, e só a nós estes temas dizem tanto.
Quando era jovem não gostava muito do Johnny Hallyday, confesso que aprendi muito mais velho a dar-lhe o devido valor.
Merci pour ces belles chnsons!
ResponderEliminarBisous
Que dupla!!!!
ResponderEliminarComo esqueço quem me viu crescer e sonhar e dançar...
Foi tão bom! Obrigada pela partilha
Beijo
Carol minha querida
ResponderEliminarSou de 1955 conheço bem estas músicas, não me deixaram marcaras, mas gosto de as ouvir.
Beijinho e uma flor
Ma chérie, que saudades!
ResponderEliminarBisous
Tinhas muito bom gosto querida Carol.
ResponderEliminarChuac!
Querida Carol, agora já não a posso tratar assim?
ResponderEliminarAmiga Graça, éramos tão francófonos, não éramos? E gostávamos tanto! ;)
A música francesa dos anos 50/60 é que era muito bela, muito romântica e ainda não tinham aparecido os Beatles...
ResponderEliminarAinda bem que gostaram, rapazes e raparigas da minha criação... Sim, que aos mais novos, como diz o meu amigo Caínhas, esta música não diz nada!
Bisous.
Caro amigo Cambeta, já tinha lido o seu comentário sobre o Hospital. De facto, foi azar ter sido tão mal atendido no Hospital de Évora - e ainda por cima, na sua terra! Às vezes temos menos sorte em determinadas situações. Porém quatro vezes é de mais!
ResponderEliminarTenho a certeza que aí nesse Oriente onde vive e gosta, as coisas funcionam melhor. Oxalá.
Beijinhos.